CURSO ARQUITETURA E URBANISMO PROJETO ARQUITETÔNICO V
Por: Otávio Queiroz • 31/8/2018 • Trabalho acadêmico • 731 Palavras (3 Páginas) • 325 Visualizações
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CENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICA DE QUIXADA
CURSO ARQUITETURA E URBANISMO
PROJETO ARQUITETÔNICO V
RESENHA “ TEXTO 01”
Nome: Carlos Otávio Queiroz Silva
Prof. (A): Claudia Sales de Alcântara Oliveira
QUIXADÁ
AGOSTO, 2018
Percebemos que ao longo da história, as civilizações tinham suas tradições culturais e suas manifestações artísticas, onde se havia uma cultura com a música, a dança e outros movimentos artísticos. Com isso a necessidade de se reunir em um espaço público para a exposição e utilização desse espaço, e com o passar do tempo esses espaços sofreram inúmeras transformações e adequações para se adaptar as necessidades de quem se utilizava do espaço.
Com isso esses locais passaram a suprir as necessidades do processo da globalização e a um sistema de consumo próprio e capitalista. Então a arquitetura teve um papel importante nessa transformação, onde tinham elaborações e projetos voltados para a produção da cultura e lazer da realidade presente. Daí percebemos que o espaço tinha o objetivo de atender as necessidades e expectativas de seu tempo, onde percebemos que desde a antiguidade vem atendendo as necessidades das épocas.
Tenta se compreender a arte através de termos técnicos como progressão de tonalidade, relação entre cores e formas de temas harmônicos e composições. Podemos ter como exemplo os povos primitivos, onde tinha seu desenvolvimento como analises especificas e formais de seus desenhos.
A incapacidade de compreender a ligação entre arte e cultura das qual os objetos são fruto é responsável pela visão de parte dos povos primitivos onde se possuem maneiras próprias de expressar sua relação com a mesmo, que é formalmente diferente dos símbolos e demais valores estilísticos e afetivos.
Os povos primitivos falam sobre a arte como uma forma de como ela deve ser usada, como quem é seu dono, quem o faz, o porque o faz, o que se entende que é uma decorrência de suas atividades sócias, de sua vida cotidiana e não enquanto discurso. E com isso a arte se expressa como um sentimento pela vida que o estimula são inseparáveis. Assim a vida social dos povos primitivos pode ser encarado como uma forma legitima de discurso sobre arte.
Um centro cultural é, portanto, o espaço que permite participar de atividades ou eventos culturais. Esses centros tem o objetivo de promover a cultural local e promover cultura entre os habitantes de uma comunidade. Costuma ser um ponto de encontro nas comunidades, mas pequenas, onde as pessoas se reúnem para conservas tradições e desenvolver atividades culturais que incluem a participação de toda a família.
Esta função de desvelamento da verdade interna da obra de arte só ocorre quando o intérprete lhe confere o sentido próprio da interpenetração de seu mundo com o mundo da obra. A existência da própria obra para o intérprete só ocorre neste momento de comunhão com a sua existência. A qualidade da obra para o intérprete/espectador, portanto só se revela na medida em que está lhe desvela não só seu próprio mundo, mas ajuda-o a descobrir novos sentidos para seu próprio mundo, sua própria existência.
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