CURSO DE ENGENHARIA CIVIL ORIFICIOS E COMPORTAS
Por: andersson • 12/6/2015 • Trabalho acadêmico • 1.193 Palavras (5 Páginas) • 767 Visualizações
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UNIVERSIDADE DO SUL DE SANTA CATARINA
CURSO DE ENGENHARIA CIVIL
ORIFICIOS E COMPORTAS
ANDERSSON MARANGON
Palhoça
2015
ANDERSSON MARANGON
RELATÓRIO TÉCNICO 1
VISITA TÉCNICA EM OBRA
Trabalho apresentado como requisito parcial para obtenção de aprovação na disciplina Hidráulica, no Curso de Engenharia Civil, na Universidade do Sul de Santa Catarina.
Prof. Dr. Paulo Ricardo Dias
Palhoça
2014
RESUMO:
OBJETIVOS
Objetivos Geral:
Analise Geral com um estudo sobre Orifícios e comportas fazendo um detalhamento sobre o caso.
Objetivos Específicos:
INTRODUÇÃO
Orifício é uma abertura de perímetro fechado, instalado abaixo da linha d’água de montante, em paredes ou fundo de reservatórios, barragens, etc. São utilizados como medidores de vazão, especialmente em sistemas de irrigação, como elo de comunicação entre componentes de um sistema hidráulico, extravasores de vazões excedentes, controladores de vazão em sistemas de drenagem, utilizados na composição de efeitos ornamentais de chafarizes, dentre outros. Orifícios são perfurações, geralmente de forma geométrica, feitas abaixo da superfície livre do líquido, em paredes de reservatórios, tanques, canais ou canalizações. Se o escoamento pelo orifício ocorrer em um ambiente sob pressão atmosférica, é dito descarga livre, mas se for para um local em que é o mesmo líquido, é dito orifício submerso ou descarga afogada. A principal finalidade dos orifícios é medir a vazão, isto é, obter o volume do líquido que escoa na unidade de tempo (Q=Volume/tempo). O orifício é o mais rudimentar de todos os aparelhos primitivos para a medição da vazão. Segundo a NBR 7259 Comportas hidráulicas: terminologia, comportas são dispositivos mecânicos usados para controlar vazões hidráulicas em qualquer conduto livre ou forçado e de cuja estrutura o conduto é independente para sua continuidade física e operacional. Outra definição poderia ser: comporta hidráulica é um elemento do sistema de controle artificial de vazão de água de rios e bacias, para fins de geração de energia elétrica, de agricultura, de lazer e para impedir inundações.
DESENVOLVIMENTO
Comportas:
A principal função de uma comporta é regular um fluxo de água para um determinado fim: agrícola, proteção contra enchentes, emergências, controle na geração de energia hidrelétrica, desvio de rios, tomadas d’água, eclusas, limpeza e controle de nível de reservatórios, dentre outros. Concentrar-se-á aqui no uso de devidos equipamentos na geração de energia em usinas hidrelétricas. De acordo com Erbiste, 2002, em se tratando de usinas hidrelétricas, as comportas hidráulicas são mais comumente aplicadas em:
- Tomadas d’água;
- Vertedouros;
- Comportas de emergência;
- Descarregadores de fundo.
Tomadas d’água
Em se tratando das tomadas d’
água, as comportas destinam-se a abrir ou fechar a admissão de água nos condutos. Em geral, estas comportas são equipadas com sistema de fechamento rápido para casos de emergência (SOUZA, 1993).Os condutos podem ser aqueles direcionados às turbinas, com o fechamento pela comporta no caso de um imprevisto ou reparo. Para ocasiões emergências, comportas destinadas a esta função devem ter fechamento rápido (defeito em tubulação, defeito no regulador, falta de válvulas, etc.).
3.2. Vertedouros
A utilização de comportas nos chamados descarregadores de superfície , ou simplesmente vertedouros, é necessária para regular a passagem de água sobre o mesmo (SOUZA, 1993). Esta é a parte responsável de uma usina hidrelétrica por regular o fluxo do reservatório de água das turbinas.
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Foto 1: Comporta para vertedouro
Comportas de emergência
Para possibilitar a revisão e eventuais consertos das comportas com o reservatório cheio, logo a montante das mesmas, são previstas ranhuras verticais nos pilares, nos quais podem ser inseridas comportas de emergência. Geralmente essas comportas são compostas de certo número de elementos horizontais separados para diminuir o peso unitário a ser manobrado e, consequentemente, o tamanho e a capacidade do guindaste pórtico da manobra. São usualmente chamados destop-logs (SCHREIBER, 1978).
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