Curso Superior Tecnologia em Logística Atividade Pratica Supervisionada
Por: ketelyn123456789 • 3/11/2015 • Trabalho acadêmico • 1.373 Palavras (6 Páginas) • 456 Visualizações
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Faculdade Anhanguera Educacional
Curso Superior Tecnologia em Logística
Atividade Pratica Supervisionada
Logística empresarial
Desenvolvido por:
Turma de Logística.: 2 e 3 semestre
Cássia Augusta Rocha da Silva R.A: 6816438202
Luana Conceição Gomes R.A: 6580308773
Professor.: Ricardo Monteiro
Campinas-SP
06/2014
Introdução
Nesta atividade falaremos sobre as técnicas e estratégias utilizadas na busca da qualidade, produtividade e competitividade das organizações.
Abordamos a empresa Fototica, e descrevemos detalhadamente a sua localização, segmento em que atua tamanho, missão e valores, vantagens competitivas, os produtos comercializados e seu público alvo. Realizamos uma análise da cadeia de suprimentos, buscando conhecer todos os processos envolvidos na produção, com essas informações elaboramos propostas de melhorias, explicaremos como estas propostas podem ajudar a melhorar o desempenho da cadeia de suprimentos e o nível de serviço oferecido aos clientes. Desenvolvemos uma visão estratégica em cima de empresas do mesmo segmento, para que possamos estar um passo a frente dos nossos concorrentes, e assim conquistar a credibilidade e fidelidade de nossos clientes.
Etapa I
1.1 Empresa escolhida pela equipe
FOTOTICA LTDA
Pertencente a Grand Vision bv a segunda a maior cadeia de varejo óptico do mundo, com mais de 4.000 LOJAS EM 40 PAISES.
Presença na América latina no México, Brasil, Chile, Argentina, Uruguai e Colômbia.
ESPECIALIZAÇOES:
Soluções em correção e proteção visual.
Setor: Varejo
Tipo: Privado
Sede: Alameda Joaquim Eugenio de Lima, 732 5º andar são Paulo, SPO1403-000 Brasil.
Tamanho da empresa: 201-500 funcionários.
Nome da pessoa que manterá o contato com a equipe:
Renato Brito da Silva
Cargo: montador sênior (líder de montagem)
REDE LOGÍSTICA
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Relatório
Como a fototica não tem uma rede de logística própria, mas contrata serviços terceirizados para distribuição dos produtos acabados, semi-acabados e matérias-primas, e também para serviços extras.
E quanto a informação dos fornecedores para clientes finais, isso esta vinculado na prestação de serviço do laboratório de montagem próprio da fototica.
O fornecedor entra em contato com o departamento e avisa de imprevisto ou qualquer duvida a respeito do pedido feito.
A fototica tem como ferramenta o site dos fornecedores para verificar os prazos de entregas e status dos pedidos solicitados.
Porem esses processos logísticos ocorre muitos problemas devido a empresa depender de empresas terceirizadas para entrega de mercadoria para continua o processo e finalizar.
Por exemplo:
Fototica não tem estoque de todos os produtos, portanto a dependência do fornecedor é em média 80% isso gera muitos conflitos porque não tem confiança na data de entrega do serviço ao cliente final.
Resumo
A fototica se encaixa na parte do artigo. “A LOGÍSTICA COMO FERRAMENTA PARA MELHORIA DO DESEMPENHO EM PEQUENAS EMPRESAS”
Que fala sobre os fornecedores, que as empresas ainda selecionam seus fornecedores com base no preço de vendas. Entretanto, não considerando que o lote mínimo de venda pode ser elevado e que eventualmente o fornecedor barato costuma não cumprir com prazos de entrega.
No ponto de vista do grupo a fototica pode ter vantagens com preços entre os concorrentes, mais o nível de serviço fica abaixo dos concorrentes, por problemas de entregas, o que para empresa isso pode gerar muitas perdas e altos custo.
Etapa II
Criando a cadeia responsiva de fornecimento. Gerenciamento estratégico do lead time.
No caso da nossa empresa escolhida a fototica os “gargalos” percebidos são falta de matérias-primas ou produtos para produção e com isso temos que fazer pedidos para fornecedores que sempre nos entrega com atraso.
Como a logística é feita por 80% de empresas terceirizadas o nível de prestação de serviços é bem comprometedora. Por depender dos fornecedores, nós percebemos que no caso da fototica a falta de produto gera conflitos entre a empresa e o cliente por não atendido suas expectativas no prazo prometidos de entrega.
Etapa III
A era da concorrência entre redes.
No capítulo 10 do livro-texto (PLT):Vemos o foco na eficiência em vez da eficácia, as empresas focadas e com uma distribuição centralizada, sobre a tendência de terceirização, nos risco que há entre fornecimento, demanda, processos e controle. No gerenciamento de risco na cadeia de suprimentos, como compreender a cadeia de suprimento, como melhorar a cadeia de suprimento, saber identificar e gerenciar os caminhos “críticos” que a empresas está, visando uma equipe de continuidade da cadeia de suprimento, trabalhando com fornecedores e clientes.
O outsourcing é chamada "terceirização", pois envolve a opção por uma relação de parceria e cumplicidade com um ou mais fornecedores da cadeia produtiva, e a terceirização tem significado apenas um negócio, uma decisão operacional.
O benchmarking é outra prática que disponibiliza e obtém informação no mercado, objetivando a integração das estratégias competitivas das cadeias produtivas, regularizando as medidas de desempenho de cada empresa às realidades e objetivos do segmento onde estão inseridas.
Agregado com este compartilhamento de informações e integração de infra-estrutura entre clientes e fornecedores, se inserem diversas iniciativas de integração que passam por sistemas e práticas gerenciais (EDI, Reposição Automática, ECR, Lean Manufactoring, SCOR), que agiliza as operações e diminuem a necessidade de estoques ao longo da cadeia, fazendo com que a visibilidade das necessidades de abastecimento dos clientes e o grau de previsão e acessibilidade da demanda se tornem mais evidentes, beneficiando o balanceamento da capacidade produtiva por parte dos fornecedores e adicionalmente demandando das partes um alto grau de agilidade na solução de desvios operacionais. (ARNOLD, 1999)
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