ESTUDOS AMBIENTAIS APLICADOS A ARQUITETURA E URBANISMO

CENTRO UNIVERSITÁRIO DE ARARAQUARA – UNIARA

GRADUAÇÃO DE ARQUITETURA E URBANISMO

ESTUDOS AMBIENTAIS APLICADOS A ARQUITETURA E URBANISMO

ECONOMIA VERDE

Alunos: Amilton Rafael de Almeida

               Professor: PROF. DR. JOÃO C. GERALDO

Araraquara/SP

Setembro/2017

ECONOMIA VERDE:

Embora necessário para a população, o crescimento financeiro tem indicado como a importante fonte da intensa destruição ambiental, que vem sendo assistido no decorrer dos últimos tempos.

O desenvolvimento financeiro incessante apresenta a manifestação de importantes dificuldades ambientais que aterrorizam a conservação das gerações do amanhã, e a procriação da vida da maneira que compreendemos no presente.

A definição do o que é economia verde criou-se no final dos anos 1980, e vem sucedendo discutições grandes. A participação dos superiores globais aumentou extraordinariamente nos últimos tempos, bem como a percepção dos resultados dos danos da diversidade biológica ocorrido pelas modificações climáticas. Independentemente deste progresso, encontra-se uma enorme brecha na integração neste sentido.

A economia verde poderia ser técnica direta de todas as indicações que constituem a idéia de sustentabilidade, quer dizer, tratar do meio ambiente procurando um crescimento sadio.

De acordo com a ONU, “A Economia Verde é definida pelo Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma ou UNEP, em inglês) como "uma economia que resulta em melhoria do bem-estar da humanidade e igualdade social, ao mesmo tempo em que reduz os riscos ambientais e a escassez ecológica". Ela tem três características principais: baixa emissão de carbono, eficiência no uso de recursos e busca pela inclusão social.” (eco, 2015)

A economia verde é principalmente uma maneira de se chegar desenvolvimento sustentável, aonde você tem os três tripés; social, econômico e o ambiental. A economia seria uma das formas de se chegar ao desenvolvimento sustentável. Mas isso necessariamente implica em uma revisão do seu processo e normalmente com implicações econômicas.

Independentemente de referir-se a um entendimento que propõe-se as respostas dos impasses do planeta, a instalação da economia verde é mais complicado do que se pensa.  Alguns observadores discordam das vantagens que seguiria (ou não) a economia verde. Algumas pessoas falam que o avanço tem que ser parado, não possuindo uma formula para facilitar o desenvolvimento econômico da maneira como se pensa.

“De acordo com o Pnuma, a economia verde precisa estar centrada em estimular a geração de empregos e a produção de renda para toda a população, ao mesmo tempo em que devem ser tomadas medidas para a redução dos gases-estufa, a ampliação da eficiência energética (com o uso de fontes de energia alternativas e limpas) e o uso sustentável dos recursos naturais.” (bol Uol, 2010)

Ela definida como um agrupamento de ações que gera produção em varias  áreas; industriais, comerciais, agrícolas e de serviços.  Quando é investido em certo local (país, estado ou cidade) possa gerar nele um desenvolvimento sustentável nos aspectos ambiental e social.

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Fonte: http://www.dinamicambiental.com.br

A primordial idéia da economia verde é proporcionar o crescimento financeiro, conciliando com identidade social e a extinção da miséria e as melhorias da população, diminuindo os efeitos negativos no meio ambiente. No entanto, não misture a ideologia de economia verde, ela não representa a ideologia de crescimento sustentável, contudo encontra-se um gradativo reconhecimento que a consumação da sustentabilidade se fundamenta aproximadamente em acompanhar o padrão correto da economia, por esse motivo é preciso que a economia se transforme e mais verde, conforme uma marcante iniciativa para o tão almejado crescimento sustentável.

Segundo Paula Louredo;

“Para que essa economia se torne real, são necessários investimentos públicos e privados, tecnologias, políticas públicas, programas governamentais e práticas de mercado voltadas para: Melhoria dos processos produtivos; Aumento da eficiência com diminuição no uso dos recursos naturais; Diminuição das emissões de gases do efeito estufa; Transformação de resíduos de um processo em insumos de outros; Proteção dos mananciais, uso responsável da água, universalização do saneamento básico; Ampliação de fontes de energia limpas e renováveis; Recuperação e preservação dos ecossistemas; Atenuar os efeitos da mudança do clima.” (O Brasil e a economia verde, 2017)