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História da Arquitetura e das Cidades

Por:   •  21/3/2022  •  Bibliografia  •  406 Palavras (2 Páginas)  •  115 Visualizações

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João Pedro Santos Duarte, 761686;

História da Arquitetura e das Cidades I, Turno tarde

Cap. 2 de - ZEVI, Bruno. Saber Ver a Arquitetura, Martins Fontes, São Paulo, 1989

No capítulo 2, o autor começa enfatizando a falta do hábito da maior parte dos homens de compreender o espaço que vive e que isso afeta no insucesso dos historiadores e críticos da arquitetura no uso de um método coerente para o estudo. E ele deixa evidente o quão importante é essa interpretação espacial, explicando que a imersão à quarta dimensão das obras arquitetônicas é de extrema importância.

De maneira bem coesa, Bruno Zevi explica que a arquitetura não é apenas um conjunto de largura, comprimentos e alturas, mas sim formas criadas pelo homem no intuito de agradar alguém ou um grupo de pessoas que farão uso daquele espaço projetado.

Em seguida, o autor enfatiza a ideia de que é impossível representar o espaço interior, já que esse só pode ser vivido e conhecido por experiência direta. E com o saber ver o espaço é o que dará a compreensão dos edifícios, o que é fundamental, junto a capacidade de aplicá-lo substancialmente na crítica e no prazer consequente da arquitetura. João Pedro Santos Duarte, 761686;

História da Arquitetura e das Cidades I, Turno tarde

Cap. 2 de - ZEVI, Bruno. Saber Ver a Arquitetura, Martins Fontes, São Paulo, 1989

No capítulo 2, o autor começa enfatizando a falta do hábito da maior parte dos homens de compreender o espaço que vive e que isso afeta no insucesso dos historiadores e críticos da arquitetura no uso de um método coerente para o estudo. E ele deixa evidente o quão importante é essa interpretação espacial, explicando que a imersão à quarta dimensão das obras arquitetônicas é de extrema importância.

De maneira bem coesa, Bruno Zevi explica que a arquitetura não é apenas um conjunto de largura, comprimentos e alturas, mas sim formas criadas pelo homem no intuito de agradar alguém ou um grupo de pessoas que farão uso daquele espaço projetado.

Em seguida, o autor enfatiza a ideia de que é impossível representar o espaço interior, já que esse só pode ser vivido e conhecido por experiência direta. E com o saber ver o espaço é o que dará a compreensão dos edifícios, o que é fundamental, junto a capacidade de aplicá-lo substancialmente na crítica e no prazer consequente da arquitetura.

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