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Intervenções em Centros Urbanos: Objetivos Estratégias e Resultados

Por:   •  7/12/2018  •  Trabalho acadêmico  •  597 Palavras (3 Páginas)  •  247 Visualizações

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O livro relata sobre as intervenções que vêm ocorrendo nas cidades desde a década de 1950 até os dias de hoje. No início as autoras falam através de objetivos, estratégias e resultados, o avanço das intervenções, relacionando as áreas centrais com a importância para o desenvolvimento nos centros urbanos.

Os centros precisam do ciclo para se manter como fluxo de veículos, pessoas, atividades comerciais, turísticas e religiosas. Mas este centro começa a se desfazer pelo surgimento de subcentros fazendo com que os centros urbanos principais fossem, aos poucos, diminuindo. Para isso não acontecer, são valorizados todos os lugares gráficos, elementos arquitetônicos, bairros e elementos urbanos que chamem a atenção da população.

Por esses novos subcentros se localizarem mais perto de periferias, a população consegue o fácil acesso, sendo mais frequentado em periferias, no entanto na parte imobiliária considera que a qualidade de vida nesses centros mais afastados é melhor, pois o centro principal começa a ser abandonado e é visto como perigoso, pela deterioração e assim fazendo com que edifícios residências do centro sejam tomados por ocupações irregulares.

Centro histórico é bem discutido como conceito, o que conservar e porque. A preservação de elementos arquitetônicos, civis e religiosos precisa que seja reforçado a valorização do passado merecem ser preservados as edificações de todas as naturezas, tudo que conta uma história, não apenas edificações de grande porte.

Degradação e deterioração está associada a perda de sua função, degradar é o mesmo que rebaixar, tirar seu valor, enquanto que deteriorar significa estragar. E analisando assim percebermos que um espaço sem uso, sem função social pode fazer com que a população não conserve.

Para tornar o centro um local atrativo, foram tomadas três medidas: a intervenção física, o estabelecimento de políticas urbanas e a implementação de programas de gestão compartilhada. No quesito de intervenção física, a existência de uma política de preservação histórica e arquitetônica, ajudou na quantidade de locais disponíveis para as intervenções. Recuperar os centros significa melhorar a imagem das cidades, promover e reutilizar seus edifícios e valorizar o patrimônio construído, implantar ações em busca da atração de investimentos que contribuam para melhoria da qualidade de vida.

Na renovação urbana o novo era a nova proposta, na Europa o pensamento de urbanismo do movimento moderno se juntou a prática de reconstrução do pós-guerra. Demolir e construir para renovar, nos EUA a intensidade da deterioração levou ao processo de renovação urbana. Em contrapartida os centros das cidades europeias e seus significados culturais conseguiram diminuir a deterioração e impedir a demolição.

A preservação urbana carregou o movimento modernista, nessa fase o importante é a preservação urbana, juntando os edifícios históricos nos projetos de atividades nos centros, atualizando o uso do comércio e de serviços como uso. Organizações como a UNESCO ampliaram a preocupação com a preservação, participando do processo de reconhecimento das áreas históricas, esse período esteve voltado na valorização da memória.

O resultado de tudo isso apontaram, entre outros, um aspecto negativo e três positivos: a presença de uma cultura urbanística

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