Leitura e resumo do texto: Uma fábula da técnica da cultura do estado de bem estar: Grupo Archigram, 1961-1974.
Por: tanana123 • 10/5/2021 • Projeto de pesquisa • 502 Palavras (3 Páginas) • 282 Visualizações
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CENTRO UNIVERSITÁRIO DE JOÃO PESSOA
UBTech – Curso de Arquitetura e Urbanismo
Disciplina: Teoria e História da Arquitetura e Urbanismo VI
Professor: Eduardo Nobrega
Período: 2021.1
Leitura e resumo do texto:
Uma fábula da técnica da cultura do estado de bem estar: Grupo Archigram, 1961-1974.
Turma: P7-A
Aluna: Clara Vitoria Souza Silva
João Pessoa
Março de 2021
Leitura e resumo do texto:
Uma fábula da técnica da cultura do estado do bem estar: Grupo Archigram, 1961-1974.
O texto relata a história do Archigram, que trata-se de um grupo de arquitetos britânicos fundado em 1961, baseado na Escola de Arquitetura e Design da Architectural Association da London School of Architecture, o nome Archigram é a composição das palavras: Arquitetura + Telegrama. E este grupo buscava estar mais próximo do cultural pano de fundo da época. Ele se inspirou na tecnologia para criar projetos hipotéticos de forma virtual na tentativa de salvar a premissa básica da arquitetura moderna, para manter a particularidade da época. O grupo era formado por Peter Cook, Warren Chalk, Ron Herron, Dennis Crompton, Michael Webb e David Green.
A pretensão do grupo, era a publicação de uma revista de arquitetura ilustrada que divulgasse a produção do grupo, e que além disso, também fosse um meio de comunicação direta e de crítica às formas tradicionais de reprodução e de ensino de arquitetura. Eles publicaram suas ideologias no panfleto ‘’Archigram’’, e obtiveram uma grande repercussão com a exposição Living City, em 1963. Onde abordaram sobre estruturas infláveis, computadorizadas, ambientes descartáveis, dentre outros, sempre seguindo um pensamento mais high tech, com infra-estruturas leves, e principalmente incentivando para um futuro de ‘’ Era das maquinas’’.
O grupo tinha como inspiração os futuristas Antonio Sant'Elia e Buckminster Fuller. Especularam as mais diversas partes do mundo, como as dos Metabolistas japoneses, do conterrâneo Cedric Price, os italianos do Superstudio e Archizoom e Yona Friedman. Possuindo o Archigram, por sua vez, um repertório indiscutível para tendências futuras, com foco no modernismo, conhecido como high-tech de Norman Foster, Renzo Piano e Richard Rogers.
Archigram começa pela percepção distorcida do espaço e tempo, e pela busca do futuro e da tecnologia superior. Eles buscavam a flexibilidade em aparelhos que pudessem ser reproduzidos em grande quantidade, para que a necessidade do consumo fosse em massa, como os conceitos de plug-in e clip-on, onde atualmente, podemos identificar hoje como computadores e laptops.
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