MASCARÓ, Juan L. Infra-estrutura urbana.
Por: Marina Bogéa • 24/2/2016 • Trabalho acadêmico • 818 Palavras (4 Páginas) • 1.428 Visualizações
Curso de Arquitetura e Urbanismo – 8º período
Disciplina: Saneamento e Infraestrutura
Prof.ª: Patrícia Martins
Alunas: Amanda Aguiar, Bruna Coelho Batista Barros, Lucianne Pinheiro, Maria Rita Costa, Marina Liz Freire Bogéa, Martha Ferreira Bertrand e Myrela Murad Sampaio.
Fichamento: MASCARÓ, Juan L. Infra-estrutura urbana. XXXXXX. P. 132-146.
7. Rede de energia elétrica
7.1 Características gerais dos sistemas de fornecimento de energia elétrica.
P.132 “um sistema elétrico de fornecimento esta comporto por um conjunto de elementos interligados que se encarregam de captar energia primaria, converte-la em elétrica, transporta-la até os centros consumidores e distribuí-la neles, onde é consumida por usuários residenciais, comerciais, industriais, serviços, etc.”
P.132 “A energia primaria se transforma em energia secundaria em lugares apropriados (usinas hidrelétricas ou termoelétricas), procurando equilibrar custos de produção, transporte e poluição. ”
P.132 “Os modernos sistemas de energia elétrica encontram-se interligados, permitindo, assim, que ela seja fornecida a partir de uma ou várias fontes de geração simultaneamente até um ou de vários centros de consumo. ”
P.132 “ Os sistemas elétricos de potência dividem-se nos seguintes subsistemas: - geração; - transmissão; - distribuição. Em alguns casos a transmissão é dividida em duas partes: transmissão através do espaço rural e transmissão dentro do espaço urbano [...]”
P.133 “ A integração dos sistemas regionais e nacionais é considerada hoje indispensável, apontando-se como principais vantagens: a) possibilidade de intercambio de energia entre os diversos sistemas de acordo com a disponibilidade e necessidades diferenciadas [...] b) possibilidade de serem construídas centrais maiores e mais eficientes que não seriam economicamente viáveis em casa sistema isoladamente; c) aumento da capacidade de reserva global das instalações de geração para casos de acidentes [...]; d) aumento da confiabilidade de abastecimento em situações anormais ou de emergência; e) possibilidade de manutenção de um órgão de planejamento de alto nível, rateio de despesas e, consequentemente, menor incidência sobre os custos de cada sistema.”.
P. 134 “O transporte de energia tem vários níveis que se diferenciam pelas tensões e quantidades de energia que cada um dos seus elementos básicos transporta. [...]”
P. 134 “’a) linhas de transmissão – são linhas que operam com as tensões mais elevadas do sistema, tendo como função principal não só o transporte de energia entre centros de consumo, como também a interligação de centros de produção. [...]; b) linhas de subtransmissão – normalmente operam com tensões inferiores às anteriores, não sendo, no entanto, incomum operarem com uma tensão tão alta quanto a do sistema de transmissão. Sua função é a distribuição em grande quantidade de energia transportada pelas linhas de transmissão. [...]; c) linhas de distribuição primárias – são linhas com tensões suficientemente baixas para operarem em vias públicas e suficientemente elevadas para assegurarem boa regulação [...]; d) linhas de distribuição secundárias – opera com as tensões mais baixas do sistema e seu comprimento em geral não excede 200 a 300m. [...]’’
P. 134 “Os sistemas de transmissão e distribuição, apesar e absorverem parcelas ponderáveis do investimento total, são também, pela sua própria natureza, as suas partes mais vulneráveis, particularmente na sua versão aérea, [...] a versão subterrânea mais cara, apresenta normalmente menos interrupções. ”
P. 134 “O sistema geralmente é dividido em geração, transmissão e distribuição. [...]”
P. 134 e 135 “7.2.1 – Sistemas de Geração: [...] podem ser classificados, conforme a sua maquinaria primária, em: a) Sistemas convencionais – centrais hidrelétricas, centrais a vapor, centrais com motores diesel, centrais com turbinas de gás, centrais termonucleares. ”
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