MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO I ENSAIO DE MOLDAGEM E CURA DE CORPOS DE PROVA CILÍNDRICOS
Por: Felipe Freitas • 7/4/2015 • Relatório de pesquisa • 1.459 Palavras (6 Páginas) • 724 Visualizações
INSTITUTO FEDERAL SUL-RIO-GRANDENSE
ANA TELLES
ANDRIEL PINHEIRO
DANIELA CARDOSO
LUCAS LIMA
LUIS FELIPE FREITAS
MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO I
ENSAIO DE MOLDAGEM E CURA DE CORPOS DE PROVA CILÍNDRICOS
PELOTAS
2014
ANA TELLES
ANDRIEL PINHEIRO
DANIELA CARDOSO
LUCAS LIMA
LUIS FELIPE FREITAS
MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO I
ENSAIO DE MOLDAGEM E CURA DE CORPOS DE PROVA CILÍNDRICOS
Relatório apresentado na disciplina de Materiais de Construção I, do Curso Técnico em Edificações, do Instituto Federal Sul-Rio-Grandense, para complementação da avaliação do 1° semestre.
Prof. Filipe Vieira
PELOTAS
2014
SUMÁRIO
1. OBJETIVO
2. MATERIAIS
3. APARELHAGEM
4. DESCRIÇÃO DOS PROCEDIMENTOS
4.1. QUANTIDADES DE MATERIAIS
4.1.2. MISTURA MECÂNICA
4.1.3. MOLDAGEM DOS CORPOS DE PROVA
4.1.4. CURA DOS CORPOS DE PROVA
4.1.5. DETERMINAÇÃO DA CARGA DE RUPTURA
5. RESULTADOS
5.1. RESULTADOS CORPO DE PROVA I – ROMPIMENTO AOS SETE DIAS
5.2. RESULTADOS CORPO DE PROVA II E III, ROPIMENTO AOS VINTE E OITO DIAS
5.2.1. RESISTÊNCIA MÉDIA – CP II E III
5.2.2. DESVIO RELATIVO MÁXIMO
6. CLASSIFICAÇÃO DA ARGAMASSA
6.1 TRAÇO (CIMENTO:AREIA) DA AMOSTRA
6.2. FATOR ÁGUA CIMENTO DA AMOSTRA
6.3. COMPRESSÃO AOS 28 DIAS (TIPO I, II, III, CONFORME TABELA ABAIXO, EXTRAÍDA DA NBR 13.281:2001)
1. OBJETIVO
O presente relatório tem como objetivo verificar a resistência à compressão e trabalhabilidade de corpos de prova cilíndricos de 50 mm de diâmetro e 100 mm de altura, com variação do traço em argamassas mistas. Comparar como a composição dos aglomerantes influencia na resistência á compressão e na trabalhabilidade da argamassa. O ensaio será realizado conforme as normas: NBR 7215:1996 – Cimento Portland - Determinação da Resistência a Compressão e a NBR 13.281:2001 – Argamassa para assentamento e revestimento de paredes e tetos – Requisitos.
2. MATERIAIS
- Areia;
- Cimento;
- Água.
3. APARELHAGEM
- Balança – Deve apresentar resolução de 0,1 g e carga mínima de 1000 g;
- Moldes – Composto de forma cilíndrica e base rosqueada ou não, ambas de metal não corrosível;
- Soquete;
- Máquina de Ensaio de compressão.
*Aparelhagem estabelecida conforme NBR 7215:1996
4. DESCRIÇÃO DOS PROCEDIMENTOS
4.1. QUANTIDADES DE MATERIAIS
Os corpos de prova são elaborados conforme as quantidades de materiais indicados na tabela 1:
TRAÇO EM MASSA (CIMENTO:AREIA) | FATOR ÁGUA-CIMENTO | CIMENTO (g) | AREIA (g) | ÁGUA (g) | ||
FINA | MÉDIA | GROSSA | ||||
CALCULAR | CALCULAR | 312 | 312 | 312 | 312 | 250 |
Tabela 1: Quantidade de Material
4.1.2. MISTURA MECÂNICA
Executar a mistura mecânica, colocando inicialmente na cuba toda a quantidade de água e adicionando o cimento. A mistura destes materiais deve ser feita com o misturador na velocidade baixa, durante 30 seg. Após este tempo, e sem paralisar a operação de mistura, iniciar a colocação da areia (três frações de 312 g ± 0,3 g de areia normal, previamente misturada), com o cuidado de que toda esta areia seja colocada gradualmente durante o tempo de 30 seg. imediatamente após o término da colocação da areia, mudar para a velocidade alta, misturando-se os materiais nesta velocidade durante 30 seg. Após esse tempo, desligar o misturador durante 1 min e 30 seg. Nos primeiros 15 seg, retirar, com o auxílio de uma espátula, a argamassa que ficou aderida às paredes da cuba e a pá que não foi suficientemente misturada, colocando-a no interior da cuba. Durante o tempo restante (1 min e 15 seg), a argamassa deve ficar em repouso na cuba, coberta com pano limpo e úmido. Imediatamente após este intervalo, ligar o misturador na velocidade alta, por mais 1 min. Deve ser registrada a hora em que o cimento é posto em contato com a água da mistura.
4.1.3. MOLDAGEM DOS CORPOS DE PROVA
Os moldes devem ser lubrificados com óleo e devidamente ajustados. O enchimento dos moldes é feito em 4 camadas de altura aproximadamente iguais, recebendo cada camada 30 golpes uniformes com o soquete manual. Depois de adensados e preenchidos até o topo, os corpos de prova deverão ser deixados no Laboratório do Curso, devidamente identificados com a turma e o n° do grupo.
4.1.4. CURA DOS CORPOS DE PROVA
4.1.4.1. CURA INICIAL AO AR
Logo após a moldagem, os corpos de prova, ainda nos moldes, devem ser colocados em câmara úmida, onde devem permanecer durante 20 h a 24 h, com face superior protegida por uma placa de vidro plano. Os corpos de prova referentes aos diferentes amassamentos devem ser aleatoriamente agrupados em séries distintas de três corpos de prova, sendo cada série relativa a uma idade.
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