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MINHA CASA MINHA VIDA RESUMO

Por:   •  30/8/2016  •  Resenha  •  666 Palavras (3 Páginas)  •  940 Visualizações

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Resumo

Texto: Minha Casa Minha Vida

Minha Casa Minha Vida é um programa governamental lançado em Março de 2009, com o objetivo de criar conjuntos habitacionais para pessoas de renda de até 10 salários mínimos que são divididas da seguinte forma:

No governo Lula o programa foi lançado se falando visar a minimização do déficit habitacional, a crise da empregabilidade na construção, porém opiniões contrárias surgiram a partir daí, pois, a ideologia da proposta parecia mais um marketing de ideias de casa própria que já se conhece desde os tempos militares.

O artigo critica a proposta em relação a questões referentes à habitação social e as implicações que surgem desta. O programa, feito por meio de contratações da Caixa Econômica Federal com construtoras, em parcerias ou não com estados, municípios, etc, lança casas sem um espaço realmente planejado, de ambientes externamente e internamente pré-determinados, com espaços e medidas feitas com base em um perfil também pré-determinado, sem estudos e planejamentos dos vários perfis sociais, dos diferentes espaços e setores socioeconômicos que fazem parte de todo o contexto e texto social.

O texto continua expondo sua crítica, ao mostrar que os cômodos e medidas mínimas que muitas vezes não condizem com o conforto necessário para se viver bem.  Essas medidas utilizadas para a construção das casas são universais e genéricas, possuem informações singulares, não levando em conta as alterações sociais, de espaço, econômicas e a relação entre todos os setores e áreas que fazem parte da porção de uma cidade.

O texto ainda cita fatores historicamente fundamentais ao pensamento de funcionalidade da habitação, assim apresentada desde a Revolução Industrial e da vida “moderna” imposta pela mesma. Desta forma, o pensamento é a utilização de espaços mínimos de habitação a fim de minimizar parcelas de espaços livres e fazer a morada ter funções básicas das necessidades também básicas, como dormir, se alimentar, ter higiene básica. Assim foi fundamentado o programa Minha Casa Minha Vida, que consiste em espaços mínimos e para as básicas funções de moradia.

Além disso, o fato de não levar em consideração primordial ou como qualquer relevância, os múltiplos usos e atividades provindas da população local, dos futuros moradores (do público mais próximo), e de toda a sociedade, a qual não se pode ser separada ou parcelada, pois se trata de um todo. Também não é pensado nos grupos sociais que existem, os perfis de famílias e setores sociais, como famílias com muitos filhos, pessoas que moram sozinha, ou casais que não possuem filhos.

O texto mais uma vez exemplifica a sua critica, mostrando a transformação da população e dos seus perfis ao longo dos anos, que, obviamente mudam por diversos fatores. Além de todas as análises descritas, o texto ainda questiona sobre o fato de se a moradia própria é a melhor solução para os problemas habitacionais no Brasil, e abre assim o assunto de que o aluguel foi observado que, além de menos oneroso, seria mais adequado para esta parcela da população. Além da liberdade de escolha, há alternativas de gerenciamento para as próprias pessoas envolvidas.

Preocupação com a própria moradia é necessária, assim como a preocupação com o entorno do conjunto habitacional, como por exemplo o comércio e equipamentos urbanos de necessidade básica ao menos à sobrevivência e manutenção das pessoas que alí eram residir. Pois, o que acontece hoje, é o afastamento das pessoas, em lugares sem qualquer infraestrutura urbanística e de mobilidade limitada e difícil.

Desta forma, o texto conclui que é preciso analisar a efetividade do programa, bem como os pressupostos e parâmetros utilizados (ou a falta deles), ao que se diz respeito a qualidade de todas as áreas ” idealizadas”: a questão dos direitos do cidadão, de moradia digna, do urbanismo, da arquitetura, da construção, da articulação de mobilidade urbana, do social, da natureza dos locais, da preocupação às características, do espaço, dos padrões impostos ou não, da forma, da interação entre os perfis sociais, das problemáticas resultantes de estudos preliminares e da melhor solução em questão a toda sua integração e em particular a cada setor.

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