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Martim Cererê - Goiânia

Por:   •  8/3/2017  •  Trabalho acadêmico  •  844 Palavras (4 Páginas)  •  501 Visualizações

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AED de fevereiro: Epidauro e Itakuá

Itakuá- O Centro Cultural Martim Cererê é um espaço cultural que se relaciona com o Programa de Defesa e Preservação da Memória Histórica, Artística e Arquitetônica de Goiás por seus objetivos e singularidades, além das gigantes caixas d’água que abastecem a cidade de Goiânia. Posteriormente, esteve associado, por longo tempo, à repressão e aos horrores de um regime de opressão. Essas mesmas caixas d’água se transformaram em teatro, inaugurando, em outubro de 1988, o Centro Cultural pela Fundação Cultural Pedro Ludovico Teixeira, sob o governo de Henrique Santillo com ajuda do poeta, e seu secretário, Kleber Adorno, e seu primeiro diretor, Marcos Fayad. O nome Martim Cererê vem do livro de Cassiano Ricardo, escritor modernista brasileiro do movimento verde-amarelo, que fala de nossa gente, de nossas origens mais profundas e de toda a saga do povo brasileiro. O espaço é composto por três teatros e um bar, todos com nome em xavante: Yguá e Pyguá significam, respectivamente, “lugar de guardar água” e “caverna de água”, Ytakuá, que significa “buraco na pedra”, é o teatro de arena e Karuhá, “lugar de comer”, é o bar. Gustavo Veiga foi o arquiteto responsável pelo projeto que transformou os antigos reservatórios em teatros.

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                        Figura 01: Teatro Yguá                                                        Figura 02: Bar Karuhá  

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                      Figura 03: Teatro Pyguá                                      Figura 04: Teatro Ytakuá (arena)

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                                                                                                               Figura 05: Teatro Ytakuá

Epidauro - Localizado na região do Peloponeso na Grécia, o teatro de Epidauro (latim: Epidaurus) sobrevive ao tempo. Construído na primeira metade do século IV a.c, pelo escultor e arquiteto grego Policleto, o Teatro de Epidauro se caracteriza pela notável acústica, que permite que um simples e discreto estalo com os lábios ou um pequeno suspiro seja ouvido até a última de suas vinte fileiras. Os estudiosos atribuem ao formato semicircular e anfiteatral do teatro de Epidauro essa excelente acústica. O Teatro é divido em partes: a orquestra, uma área circular e plana, circundada por uma faixa estreita de mármore, onde se realizavam as danças e o coro e, por trás dela, o palco, onde, atualmente, só restam as fundações. O chão é de terra batida e, no seu meio, há um altar.

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         Figura 06: Estrutura teatro Epidauro                                                Figura 07: Teatro Epidauro

 Semelhanças e Diferenças do Teatro Helenístico (Epidauro, Grécia) e Teatro de Arena (Itakuá, Martim Cererê – Goiânia)

O Teatro Epidauro possui a orquestra de ambos os lados, uma área circular, plana e central para apresentações, por trás dela temos o palco. O chão é de terra batida e, no seu meio, há um altar.

O Teatro Itakuá possui orquestra, área de apresentações semicircular, por trás espaço cênico, de troca de figurino. Não possui altar central.

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