O Impacto no transporte de massa de cimento na construção de edifícios

Daudo António de Aguiar

O impacto no transporte de massa de cimento nas construções de edifícios

Escola Secundaria da Cidade – Alta

Nacala – Porto

2018

Daudo António de Aguiar

O impacto no transporte de massa de cimento nas construções de edifícios

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                     Docente:

Escola Secundaria da Cidade – Alta

Nacala – Porto

2018

Índice

Introdução        4

O impacto no transporte de massa de cimento nas construções de edifícios        5

Concreto ou Massa de cimento com menos cimento ou massa de cimento reduz impacto ambiental        7

Resistência do concreto ou Massa de cimento        7

Concreto Auto adensável        9

Conclusão        10

Bibliografia        11

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Introdução

O presente trabalho de pesquisa enquadra-se na cadeira de Mecânica de Solo. O mesmo trabalho tem como objectivo que visa fazer uma abordagem clara e completa acerca do seguinte tema a citar: O impacto no transporte de massa de cimento nas construções de edifícios.

Aponta-se como objectivo central sobre conteúdo relacionado com o impacto no transporte de massa de cimento nas construções de edifícios.

O estudo da mesma tem suma importância pelo facto a ser uma matéria essencial para ensino na cadeira de Mecânica de Solo e também para outras cadeiras.

O trabalho contém três partes, nomeadamente: A 1a parte é pré-textual composta por dedicatória e agradecimento; A 2a parte é composta por desenvolvimento e conclusão do trabalho; E a 3a parte é pós-textual composto por bibliografia. Para a minha investigação, recorre a pesquisa bibliográfica e método indutivo.

De salientar, o trabalho foi realizado por mim. Espero que o conteúdo aqui apresentado venha aumentar a minha capacidade intelectual e cognitiva, agradeço pela consideração e profunda elegância por parte do docente.

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O impacto no transporte de massa de cimento nas construções de edifícios

Para a análise dos impactes da construção, importa em primeiro lugar proceder à clarificação dos termos “construção” e “trabalho de construção” e ainda apresentar as especificidades da construção, que justificam parcialmente o atraso tecnológico desta indústria em relação às demais indústrias.

Desde sempre, o Homem sentiu a necessidade de satisfazer as suas necessidades básicas mais elementares. Com imaginação o Homem foi desenvolvendo a construção de modo a recriar um novo mundo menos agressivo ao seu bem-estar. Edifícios, aquedutos, estradas, pontes e barragens são exemplos de construções que têm sido erigidas de modo a que esse objectivo fosse sendo atingido.

A área da construção civil é envolvida por diversos riscos ambientais, tanto os que provocam acidentes e aqueles que acometem os colaboradores com alguma doença ocupacional. Os números são alarmantes nessa área, mas vemos grandes irregularidades a respeito do manuseio e paramentação ao uso de EPI´s, principalmente no uso de cimento.

• O cimento, ou massa de cimento ou concreto, quando em contacto frequente com a pele de trabalhadores sensíveis, pode:

• Ressecar, irritar ou ferir a pele no local do contacto, seja nas mãos, nos pés ou em qualquer local da pele onde a massa de cimento permanecer por certo tempo.
• Produzir reacções alérgicas, e isto depende do contacto do cimento com estas partes.

• Se suas mãos ou pés estiverem feridos ou irritados após contacto com o cimento faça o seguinte:

• Procure o serviço médico da empresa.
• Caso não exista este serviço, procure o posto de saúde mais próximo de sua residência ou de seu trabalho.
• Nesta fase, evite o contacto com cimento até as mãos ou os pés melhorarem.
• Use luvas e botas ao voltar ao trabalho.

• Se for obrigado ou se insistir em trabalhar com as mãos ou os pés irritados ou feridos poderá piorar e até ficar alérgico ao cimento ou massa de cimento.
• Se sofrer algum arranhão ou ferimento no serviço, procure rapidamente pelo socorro médico. Antes disso, lave bem o local ferido com água corrente e sabão ou sabonete, e desinfecte com água oxigenada.
• A dermatose ocorrida no serviço equipara-se ao acidente do trabalho. Deve, pois, ser tratada pelos serviços médicos que atendem a esses casos por delegação do INSS.

Nesses casos sua empresa deverá emitir a Comunicação de Acidente do Trabalho (CAT), a fim de assegurar seu salário sem redução e o tratamento integral da dermatose, gratuitamente.

Para proteger sua pele, siga estas recomendações:

• Evite trabalhar de bermuda (use calça comprida)
• Não trabalhe de sandália ou chinelo (use botas de borracha forradas)
• Evite usar a roupa suja de cimento ou massa de cimento
• Luvas rasgadas devem ser trocadas
• Ao cair massa ou calda de cimento dentro da luva, retire-a imediatamente e lave as mãos.
• Lave bem as luvas e em seguida deixe escorrer toda a água.
• Não trabalhe com bota furada ou rasgada
• Pó ou cavaco de madeira dentro dos sapatos ou das botas pode irritar seus pés. Use meias de futebol
• A entrada de massa ou calda de cimento através das botas furadas ou rasgadas pode produzir dermatoses graves nos pés
• Se cair massa de cimento na bota, retire a bota e a meia e lave os locais atingidos
• Não deixe a calça húmida de calda do cimento em contacto com a pele
• Nunca use o agitador sem protecção
• Use óculos de segurança
• Use luvas
• Use botas
• Use capacete de protecção
• Ao final do seu trabalho diário, lave bem os pés e as mãos, retirando restos de cimento ou massa de cimento que ficaram na pele e nas unhas
• Faça o seu trabalho com segurança e limpeza

Esses cuidados são necessários na construção civil e também naquela pequena reforma do dia-a-dia que vemos várias pessoas sem o uso de equipamentos de segurança.

Concreto ou Massa de cimento com menos cimento ou massa de cimento reduz impacto ambiental

A produção de concreto ou massa de cimento de alta resistência, com menor impacto ambiental e custo reduzido acaba de ser obtida em uma pesquisa desenvolvida na Escola de Engenharia de São Carlos (EESC) da USP. "A pesquisa teve como objectivo buscar tecnologia que possibilitasse um concreto Auto adensável, com baixo consumo de cimento Portland, e de alta resistência", conta Tobias Pereira, que desenvolveu o trabalho em conjunto com o professor Jefferson Libório.