Patologias de Edifícios Históricos Tombados Estudo de Caso – Cine Teatro Central
Por: Jacqueline Maximiani • 9/5/2018 • Relatório de pesquisa • 726 Palavras (3 Páginas) • 350 Visualizações
Vinícius de Oliveira Cataldi Baroncelli
RGM: 15027783
Patologias de Edifícios Históricos Tombados
Estudo de Caso – Cine Teatro Central
Maria Teresa Barbosa, Antônio Eduardo Polisseni, Maria Aparecida Hippert, White José dos Santos, Igor Moura de Oliveira e Karla Teixeira Monteiro
SINTESE
O texto sobre as Patologias de Edifícios Históricos Tombados se inicia descrevendo o que são Patrimônios Culturais, seus valores e começa a descrever o estudo que foi realizado no Cine Teatro Central em Juiz de Fora – MG pelo grupo autor do texto. O foco do estudo é sobre as patologias encontradas, mas levou em consideração todos os valores da obra percebidos, através de levantamentos, depoimentos de pessoas que foram envolvidas de diversas formas com a obra e sua concepção. Os autores citam a importância dessa etapa, pois a própria ação de construir é um valor histórico que deve ser preservado, portanto, destruir ou alterar o que foi feito pode impactar na ideia que as pessoas que construíram tinham do espaço, causando rompimento da “consciência histórica”.
Em seguida descrevem a estrutura do Cine Teatro: alvenarias de tijolo, com elementos em concreto armado, lajes reforçadas com metal, etc. Descrevem os detalhes do telhado logo em seguida, com suas platibandas e aguas de telhas de cerâmica. Descrevem que o teatro pode ser dividido em duas partes: região técnica e área pública, em seguida descrevem o numero de pavimentos e os ambientes que formam cada uma das partes.
O grupo dividiu sua metodologia de intervenção em cinco etapas: pesquisas bibliográficas; estudos sobre manutenção de imóveis tombados; analise e inspeção preliminar para ver a necessidade de intervenção; análise histórica do edifício ; proposta de serviços a serem desenvolvidos.
A vistoria das patologias se iniciou pela fachada frontal, onde foram notados alguns problemas como: fissuras no piso, nas paredes e esquadrias, declives com acumulo de água, recalques de vazamentos da rede pública, bolor nas marquises, degradação da argamassa e pintura, telhas quebradas ou empenadas, infiltração de agua pela marquise, etc.
Em seguida a vistoria tomou as partes internas da edificação, iniciando pela analise da situação dos pisos, onde foi notado patologias como quebras, desgaste superficial, fissuras, manchas, descolamentos, umidade ascensional, etc.
O grupo então fez a analise dos outros elementos internos de madeira, como palcos, portas e esquadrias, que apresentavam cupim, desgaste e até apodrecimento, maioria causada por falta de manutenção e intemperismo.
Após as análises, o grupo descreve que a fase de planejamento é a que mais interfere no resultado dos futuros ambientes, pois é a í que serão definidas técnicas a serem executadas, materiais a serem empregados e até fornecedores de materiais a serem definidos. A equipe responsável deverá estar atenta a todos os pormenores da execução pois os sistemas de elementos estão intimamente ligados entre si e deverá haver comunicação entre eles durante toda a execução do restauro. A determinação de soluções nessa etapa afeta diretamente a qualidade final do trabalho.
A partir daí o projeto é dividido em fases;
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