R4-TA-B02 - RELATÓRIO DE CIRCUITOS

1. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL

1. Lista de material utilizado

• Instrumentos de medição: voltímetro, amperímetro e wattímetro;

• Lampadas de 200W;

• Alicate Volt-amperímetro;

• Transformador;

• Cabos conectores.

1. Resultados adquiridos

1. Medida da tensão dos bornes e do transformador

Inicialmente, foram feitas medições para descobrir quais os valores de tensão de cada borne de saída trifásica da bancada. Para isto, foram utilizados cabos presentes no laboratório para realizar as ligações entre os componentes do sistema montado. Para realizar as medições, foram utilizados voltímetros analógicos que medem o valor de tensão RMS. A tabela a seguir mostra os resultados obtidos nas medições:

Tabela 1 – Medições dos bornes de saída

	Tensão (V)
Neutro – Fase A	211
Neutro – Fase B	215
Neutro – Fase C	214
Fase A – Fase B	374
Fase A – Fase C	370
Fase B – Fase C	372

                  Fonte: (AUTORES, 2019)

Após isto, foi energizado um transformador para que fosse possível avaliar a relação entre a tensão de entrada e a de saída nos seus bornes primário e secundário. Para isto, foram utilizados os voltímetros analógicos. A tabela a seguir mostra os valores medidos:

Tabela 2 - Tensão no transformador.

	Tensão (V)
Primário	213
Secundário	11

                    Fonte: (AUTORES,2019)

O transformador foi desconectado e então foram feitos testes de continuidade entre os terminais primário e secundário.  Os testes indicaram que os terminais de primários e secundários são conectados entre si, mas não um com o outro. Isto porque ao conectar a continuidade nos terminais primários, houve indicação de que estavam conectados. O mesmo ocorreu para os terminais do secundário. Mas ao conectar um terminal do ao secundário, o teste indicou não estarem conectados.

1.         Comparação da medida da corrente

Em seguida, foi montado um circuito conforme a figura 1.3 do manual da prática que possui uma lâmpada ligada à fonte e um amperímetro medindo a corrente do circuito. A lâmpada utilizada foi de 200 W. Um alicate volt-amperímetro também foi usado para comparação. A tabela a seguir traz os resultados obtidos:

Tabela 3 - medições do circuito 1.3.

	Corrente (A)
Alicate Volt-amperímetro	0,99
Amperímetro	0,91

        Fonte: (AUTORES,2019)

1. Circuitos com as lâmpadas conectadas

Após, foram realizadas montagens de circuitos utilizando associações em serie e paralelo e foram medidas as correntes e tensões em cima de cada lâmpada. Estes circuitos foram montados conforme as figuras 1.4, 1.5 e 1.6 do manual da prática, que estão abaixo.

 

[pic 1]

[pic 2]

[pic 3]

[pic 4]

[pic 5]

[pic 6]

As imagens abaixo mostram os circuitos feitos durante a prática:

Figura 4- Circuito 1 montado na prática.

[pic 7]

        Figura 5 - Circuito 2 montado na prática        

                [pic 8]

Figura 6 - Circuito 3 montado na prática

[pic 9]

Fonte: (AUTORES,2019)

As tabelas a seguir mostram os valores obtidos nas medições em cada sistema montado:

Tabela 4 - medições do circuito 1.

	Tensão (V)	Corrente (A)
L1	75,9	0,46
L2	68,5	0,53
L3	68,5	0,49
Total	212,5	0,46

Fonte: (AUTORES,2019)

Tabela 5 - medições do circuito 2.

	Tensão (V)	Corrente (A)
L1	211	0,7
L2	211	0,93
L3	211	0,8
Total	211	2,43

Fonte: (AUTORES,2019)

Tabela 6 - medições do circuito 3.

	Tensão (V)	Corrente (A)
L1	169	0,76
L2	40	0,01
L3	40	0,01
Total	212,2	0,78

Fonte: (AUTORES,2019)

1. Circuito com o walttímetro

Por fim, foi feito um arranjo com uma lâmpada de 200 W em serie com a fonte onde um wattímetro foi usado para medir a potência entregue a lâmpada, como na figura 1.7 do manual de prática, como a imagem abaixo:

Figura 9 - Circuito com wattímetro

[pic 10]

 Diferentemente dos demais instrumentos de medição, para encontrar a potência medida utiliza-se a relação entre o valor mostrado pelo aparelho e a sua escala de conversão.  Com o wattímetro escolhido, obtém-se o seguinte resultado, 200 w.