RESENHA CRITICA SOBRE BAUHAUS
Por: feeoliveeira • 20/10/2016 • Resenha • 336 Palavras (2 Páginas) • 1.418 Visualizações
FACULDADE DOS GUARARAPES[pic 1]
ESCOLA DE ENGENHARIA E TECNOLOGIA
BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO
RESENHA CRÍTICA:
Bauhaus
FERNANDA GABRIELA DE OLIVEIRA BARROS
JABOATÃO DOS GUARARAPES
2016
BAUHAUS
Após sair da Primeira Guerra Mundial, o arquiteto Walter Gropius colocou em prática o sua tão sonhada escola de Artes. Foi fundada em 1919, na velha cidade de Weimar, na Alemanha, que unificou disciplinas como arquitetura, escultura, pintura e desenho industrial.
A principal proposta dele era fundar uma escola de artes na qual fosse revolucionária na sua forma de ensino, que saíssem dos conceitos de aulas teóricas, aulas de desenhos, e toda aquela pratica formal. Ele fez com que os alunos aprendessem na prática, executando objetos e formas diversas, principalmente utensílios que ajudassem a dar praticidade na vida das pessoas no dia a dia. Aprendendo manualmente sobre texturas, cores, formas e materiais, transformando-os não só em artistas, mas em artesãos revolucionários.
A fotografia também foi bastante trabalhada não só como mais uma ferramenta de arte, mas também como forma de expressão, comunicação e protesto. Foi assim, que a Bauhaus ficou conhecida como a melhor escola de artes do mundo.
A partir do ano 1927, Hannes Meyer assumiu até 1929, com a escola já na cidade de Dessau, reformulando algumas ideologias da escola, dizendo que o processo de construção tinha de levar em conta as necessidades humanas, fazendo com que as coisas criadas lá, fossem pensadas ano lado funcional e com um design industrial.
A escola teve três fases, marcadas por diretores, sedes e ênfases diferentes, mas o principio, continuou sendo o mesmo, com formas e linhas simplificadas, e geometrizadas além do uso de metais e vidros – um visual “clean” e industrial.
Em 1933, após inúmeras perseguições do governo nazista, a Bauhaus é fechada, também por ordem do governo. Contudo, a ela teve impacto fundamental no desenvolvimento das artes e da arquitetura do ocidente europeu, e também dos Estados Unidos, Israel e Brasil nas décadas seguintes, deixando seu legado de um design diferente, transformando as cidades e simplificando a vida das pessoas com objetos práticos e eficientes.
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