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Resumão NP2 - História Geral da Arte

Por:   •  24/5/2020  •  Resenha  •  1.083 Palavras (5 Páginas)  •  410 Visualizações

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RESUMÃO NP2 - HISTÓRIA GERAL DA ARTE

IDADE MÉDIA

• Arte Bizantina

Império romano dividido em dois (ocidente e oriente), mudança da capital oriental para Bizâncio. Após muito tempo reconquista de Ravena, capital ocidental.

Arte guiada pela religião cristã. Representação da autoridade absoluta do imperador, considerado sagrado. Influencia romana, grega e oriental.

ARQUITETURA: Igrejas de base circular, octogonal e quadrada. Cúpulas. Ex.: Basílica de Santa Sofia.

PINTURA: Iconoclastia. Figuras altas e esguias, pés e rostos pequenos, olhos grandes e trajes magníficos. Frontalidade das pinturas. Cenas estáticas “eterno presente.” Apelo às emoções do observador. Mosaicos são a expressão máxima da arte bizantina.

• Arquitetura Gótica

Arte religiosa. Desenvolvida na França. Reconstrução da abadia de Saint-Denis. Chamada depreciativamente de gótica pela “aparência bárbara”, remetendo aos godos.

ARQUITETURA: Constante ênfase em elementos verticais. Abóbadas de arcos ogivais em cruzaria mostrando nervuras possibilitando construções mais altas. Tríade de portais na entrada e esculturas nos tímpanos. Construção da Catedral de Notre-Dame introduzindo arcobotantes, que transmitem a pressão da abóbada superior para o contraforte. Pilares dando sustentação possibilitando construção de paredes menos grossas. Implementação de grandes janelas (vitrais) tornando o ambiente mais iluminado. Rosáceas sempre presentes em construções góticas. Transepto desenvolvido. Esculturas atreladas à arquitetura como gárgulas e quimeras atuando como cornijas.

IDADE MODERNA

• Renascimento

Crescimento dos burgos atrelados à ascensão da burguesia e surgimento de novos centros comerciais. Enriquecimento de cidades italianas. Desenvolvimento da navegação. Observação de ruínas romanas e busca ao passado, às formas clássicas e como foram desenvolvidas.

Firmitas, utilitas, venustas. Tríade vitruviana (firmeza, utilidade, beleza) representando os princípios da arquitetura renascentista. Desenvolvimento da ciência e invenções, englobando várias áreas de interesse.

ARQUITETURA: Construção da abóbada da catedral de Santa Maria del Fiore por Filippo Brunelleschi seguindo princípios científicos marca o início da arquitetura renascentista, a aplicação de um lanternim solucionou o problema geométrico no fechamento da cúpula. “Já não é o edifício que possui o homem, mas este que, aprendendo a lei simples do espaço, possui o segredo do edifício” (BRUNELLESCHI). Horizontalidade dos edifícios em contraposição à verticalidade gótica. Arcos de volta perfeita. Na busca pelo clássico empregam-se novamente as colunas de ordens arquitetônicas, frontão e volutas.

PINTURA: Estudos rigorosos. Surgimento da perspectiva, possibilitando a utilização de profundidade. Antropocentrismo, o homem como medida das coisas. Uso de luzes contrastantes (claro e escuro) dando ideia de volume nos corpos. Realismo nas obras.

PINTORES: Sandro Boticelli. Leonardo da Vinci. Michelangelo. Rafael Sanzio.

ESCULTURA: Realismo. Interesse pela forma humana e suas expressões. Precisão escultórica.

ESCULTORES: Michelangelo. Donatello.

• Rococó

Rococó vem do francês Rocaille, elemento inspirado nas formas e curvas da natureza. Originário da França pós Luís XV. Desdobramento do barroco, levado ao exagero.

Diferente do barraco que retrata religiosidade e drama juntos. Representa os prazeres da vida, alegria, sensualidade e ironia.

ARQUITETURA: De natureza decorativa utilizando elementos como flores, folhas, arcos estilizados, pássaros. Cores suaves, tons pastéis como branco-marfim e dourado. Esculturas integradas a elementos do edifício.

ESCULTURA: Linhas sinuosas em S ou C. Corpo alargado, leveza nos gestos, atitudes e posições curvadas. De pequeno porte, decorativa. Utilização de madeira, argila, gesso e porcelana.

PINTURA: Demonstração do íntimo. Sensualidade. Cenas galantes. Deleite da vida.

• Neoclássico

Neo = novo. Estudos arqueológicos redescobrindo a arte antiga em 1780. Retorno ao passado, imitando a grandiosidade dos modelos antigos greco-latinos. Estilo nobre, anti-decorativo, linear, anti-sensual, histórico. Também chamado de academicismo devido a reprodução do conhecimento no meio acadêmico. Reprodução do "fazer" à moda antiga.

ARQUITETURA: Pórticos de colunas colossais, frontispícios triangulares, pilastras com capitéis. Busca das formas clássicas. Utilização de materiais nobres e tradicionais como mármore, granito e madeira.

PINTURA: Estudos acadêmicos. Formalidade na composição, exatidão nos contornos. Predomínio do desenho sobre a cor, busca da harmonia e equilíbrio das cores.

ESCULTURAS: Retratos grandes em moldes de gesso. "Como poderia um artista moderno competir com essas obras [da Antiguidade]?" (JANSON).

IDADE CONTEMPORÂNEA

• Impressionismo

Deu

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