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Resumo - Construindo um Império: Egito

Por:   •  3/4/2020  •  Resenha  •  752 Palavras (4 Páginas)  •  684 Visualizações

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UNICEP – Centro Universitário Central Paulista[pic 1]

Disciplina: Teoria e História da Arquitetura e Urbanismo III

Docente: Daniela Venturoli

 

Aluna: Beatriz Araujo Nicolau            RA: 8700627  

Resumo

Documentário:

Construindo um Império: Egito

Março/2020

Menes foi o primeiro Faraó da primeira dinastia Egípcia e levou seu exército a unificar o Alto e o Baixo Egito em um grande e único reino. Com as grandes enchentes que ocorreram durante os 5 mil anos de história do Egito, seu Faraó tomou decisões para impedir as inundações e proteger a cidade: engenheiros construíram uma sólida barragem que redirecionava o rio Nilo. Apesar de ter durado milênios, existem evidências que ela rompeu com a força da água. Apesar disso, ela foi um feito que inspirou os próximos Faraós a executarem obras cada vez maiores.

O rio Nilo era o centro de tudo, e independentemente das ocasionais enchentes, ele foi a razão de o primeiro império do mundo surgir ali. Com a consolidação das Cidades Estado Egípcias, o rio acabou assumindo o papel de expansão territorial e econômica. Uma rede de portos e canais foi construída com a finalidade de aproximar regiões distantes e de irrigação, transportar pessoas, comidas, pedras, grãos.

Os egípcios acreditavam que os túmulos eram casas de pedras e que as pessoas viviam lá após sua morte, seu lar mortuário. Inicialmente, os túmulos dos Faraós eram feitos de tijolos, constituídos de duas estruturas: uma retangular em sua superfície que podia ser visitada por sacerdotes e entes queridos, e uma subestrutura de câmaras seladas subterrâneas, onde eram alojados o sarcófago do rei e tudo aquilo que ele pudesse precisar pela eternidade, como banheiros e bacias para lavar as mãos.

Djoser, segundo governante do Antigo Império, foi coroado como novo rei e era adorado por seus súditos.  Foi em seu reinado que surgiram as pirâmides, túmulos mais sofisticados e colossais para os Faraós. Seu complexo tumular seria diferente de tudo o que houve anteriormente, não seria construído de tijolos, e sim de pedra.

Imhotep foi o arquiteto real, tesoureiro, sumo sacerdote e grão vizir. Porém, foi seu trabalho pioneiro no complexo tumular de Djoser que lhe deu imortalidade. Escolher um local para o túmulo de um rei era de extrema importância, já que o Sol nasce no leste e se põe no oeste, e a pessoa destinada a ser Deus-Sol tinha que ser enterrada no oeste, e seu túmulo ficava de frente para o leste e para o nascer no Sol com uma promessa de ressureição.

O túmulo Djoser continha um poço vertical para abrigar o sarcófago do Faraó, e vários aposentos que serviriam de palácio real na outra vida. Um secundo complexo tumular foi feito para que o rei tivesse dois túmulos: ao norte seu corpo mumificado seria sepultado; ao sul, seus órgãos internos seriam preservados em jarros, já que parte da mumificação era esvaziar o corpo porque se fossem deixados lá, o corpo apodreceria e explodiria.

Com o andar térreo finalizado, Imhotep iniciou expansões que revolucionaram a arquitetura. Sob a mastaba, ele adicionou uma menor e assim sucessivamente, empilhando-as como camadas, assumindo assim, a forma de pirâmide escalonada.

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