A Análise de Investimentos em Ações e Fundos
Por: Suzana Oliveira Rabello Alves • 8/4/2021 • Resenha • 667 Palavras (3 Páginas) • 151 Visualizações
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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
MBA EM GESTÃO FINANCEIRA E CONTROLADORIA
Resenha Crítica de Caso
Suzana Oliveira Rabello
Trabalho da disciplina
Análise de Investimentos em Ações e Fundos
Tutor: Prof. James Dantas de Souza
Duque de Caxias
2021
SANTANDER CONSUMER FINANCE
Referência: TRUMBULL, Gunnar; CORSI, Elena; BARR ON, Andrew. Santander
Consumer FInance. Harvard Business School, 712 – P 04, 2010.
O estudo de caso, mostra uma das divisões do banco Santander, o grupo Santander Consumer Finance, onde, em 2008, Magda Salarich Fernandez de Valderrama, havia se tornado a CEO. Em quatro meses, ela deveria apresentar a nova estratégia para os futuros 10 anos ao presidente, ao diretor executivo e aos membros do Comitê Executivo do grupo, incluindo seu antigo CEO, o Iniciarte, devido a importância das questões envolvidas.
O Santander foi fundado em 1857, por meio de um decreto real que permitia a criação de um banco no norte da Espanha. Em 2007, o grupo virou um dos maiores bancos em termos de capitalização de mercado e lucro líquido no ocidente. Em 1987, o grupo adquiriu o Bankhaus Centrale Credit AG (CC Bank) que era especializado em financiamento de veículos, e após adquirir, fez uma parceria com o Royal Bank of Scotland para controlar, fortalecer e expandir. Posteriormente, houve fusões e aquisições de outras instituições, que deixaram o banco ainda mais em evidência no realizar empréstimos aos consumidores. Em 2008, a SCF se concentrava em vinte países e se destacava por ser uma das maiores empresas de financiamento ao consumidor do mundo.
Sobre o mercado de financiamento, o texto aponta que ele é composto por qualquer forma de empréstimo, com exceção de hipoteca para a compra de imóveis. O principal país que adquire esta forma de empréstimo são os Estados Unidos; porém, essa atividade vem crescendo na Europa nos últimos 20 anos devido a semelhança no padrão de consumo entre os europeus e os americanos, porém, com algumas diferenças, como níveis de maturidade de mercado, desenvolvimento econômico, legislações e fatores culturais. Desde 1980 o setor na Europa havia crescido e ganhado importância econômica tanto que em 2006, empréstimos ao consumidos na Europa representavam cerca de 01(um) trilhão em empréstimos.
A respeito da SCF, sua maior atividade é o financiamento de veículos. Em alguns mercados atuava atendendo varejista e ofertava produtos relacionados a serviços financeiros, sendo que a abordagem variava entre os mercados, podendo ser indireta, dependendo de revendedores de automóveis e varejista, ou direta, dependendo da sua própria equipe de venda. No caso de algumas abordagens indiretas, como empréstimo para a aquisição de carros ou outros bens duráveis, o revendedor ou varejista oferecia produtos complementares, como seguros. Os principais concorrentes da SCF na Europa eram GE Money (EUA) e BNP Paribas (França), Crédit Agricole e demais bancos e instituições financeiras locais, e em alguns países, as próprias redes varejistas locais do Santander. Por conseguinte, ao buscar aproximação dos mercados locais a SCF optou por fazer uso de uma estrutura descentralizada, ofertando produtos diversificados, mas mesmo com essa independência das filiais locais, as funções de gestão de risco, controle de custo, plataforma de TI, monitoramento de satisfação de clientes e financiamento eram centralizadas.
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