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A CONTABILIDADE CUSTOS

Por:   •  14/12/2022  •  Trabalho acadêmico  •  2.480 Palavras (10 Páginas)  •  111 Visualizações

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QUESTI ON ÁRIO COMPLEMENTAR III

CURSO DE CO NTABILIDA DE DE CUS TOS  

Pe rgunta 1 ) Após anal i sar as alte rnativas, assinalar a que  corre sponde  ao custo primário:    

   Fe e d back  da re sp osta :   Resposta D:  Maté ri a-prima consumida mai s mão de  obra di reta.  

Jus ti fi cativa: custo pri mário : re pre se nta o val or da s oma da maté ria-p ri ma cons umida ( MP )  mai s a mão de  obra di re ta ( MOD).      

 Pe rgunta 2)  Em re lação ao custo por  absorção, pode - se  afi rmar que sua formação e quivale  a:    

 F e edback da re spos ta:   Re sposta C: Custo dire to mais custo indi re to de  fabri cação

Jus ti fi cativa: custeio  por abs orção é o mé todo que  con si s te  em atri bui r aos pro dutos  to dos  o s custo s de  produção, de  forma

di re ta e  indi re ta, ou sej a, os custo s di retos  e  os custos indi re tos  d e  f abricação.    

 Pe rgunta 3)  Em re lação aos custos i ndiretos de  f abri cação,  pode- se  afi rmar:    

 F e edback da re spos ta:   Re sposta C: Sua atribui ção aos produtos se rá por me io de um crité ri o de  ratei o.

Jus ti fi cativa: todo custo i ndi re to só po de rá de r atri bu íd o aos  p rodu tos por m ei o de  um crité rio de rate i o,  ou se j a, de  

di s tri bui ção. Se gue  o conce i to para melh or enten di me nto: cri té ri o de  ratei o para os cus tos i n di re tos  de  fabri cação f ixos :

conside rando -s e  qu e  só é  p oss ív el  atribui r o val or d os cus tos i n di re tos  de  fabri cação f ixos   aos  p rodutos por me io de  um ratei o,

ou sej a, di strib ui ção, a empre sa pode rá adotar o crité ri o que  me lh or l he  convém. V ale  me nci on ar que  há i núme ros  crité ri o s de  

rate io,  poré m não há um melh or do que  outro, o que  de ve  prev ale ce r na e scol ha é a ne ce ssidade  q ue  a e mpre sa te nha n o

mome n to e m que  atri buiu custo s in di re tos  fixos mais e m um produto do que  em ou tro.    

Pe rgunta 4 ) Entre  as di ve rsas terminol ogi as apli cadas à C ontabil i dade  de Custos, assinalar a alte rnativa que  re prese nta um

custo fix o:    

 F e edback d a re spo sta:   Resposta D: Mão de obra indi re ta.

Jus ti fi cativa: todo custo e stá re l aci on ado com os gastos  ocorri dos na produção de  de te rmin ado p rod uto e  a te rminol ogi a de  

um custo  fixo e s tá re l aci onada com a quan tidade  p roduzi d a,  l ogo,  não  h av e rá al te raçã o de sse  gasto,  ex atame nte  o i nve rso de  

um custo  v ariáve l  que  acompanha a quanti dade  p roduzi da. Se gue m os conceito s para me lho r e nte ndimento:  

Custos  f ix os: são aq ue les  que  n ão se  al te ram in de pe nde nte  do volume  d e  produção, como: alu gu el  d a f ábri ca, mão de   ob ra

i ndi reta ( supe rv i so r e  chefe s  de  fábri ca, e ntre  outros ),  depre ci ação de  máquinas  pe l o mé tod o li ne ar e tc.  

Custo vari áve l : são os custos  que  v ari am de  acordo com a quanti dade  p rod uzi d a, ou sej a, quanto mais  s e  produz,  mai s  se  

gasta; e  o  i nv e rs o també m é  ve rdadeiro: qu anto me nos  s e  produz, me nos  se  gasta. Se n do assim, se rão s emp re vari áve is os

custos  di re tos  ( maté ri a - pri ma e  mão de obra di re ta, entre  outros,  de sde  que  se j am passíve is de  me ns uração e  identifi cação) ,  

al ém dos custos i ndi re tos  de  fabri cação  v ariável .    

 Pe rgunta 5) Entre as dive rsas terminologi as apl icadas à Contabili dade  de  Custos, assinalar a alte rnativa que  re prese nta um

custo variável :    

Fee dback d a re spos ta:   Re sposta A: Maté ria-prima consumida.  

Jus ti fi cativa: todo custo e stá re l aci o nado com os gastos ocorri dos na produção de  de te rminado prod uto e  a te rmin ol ogi a de  

um custo  fixo e s tá re l aci onada à quantidade  p roduzi d a,  l ogo,  não hav e rá al te ração de s se  gas to,  ex atame nte  o i nverso de  u m

custo variável  q ue  acompanh a a q uanti dade  p rodu zi da. Se gue m os conce i tos para mel hor e nte ndi me nto :  

Custos  f ix os: são aq ue les  que  n ão se  al te ram in de pe nde nte  do volume  d e  produção, como: alu gu el  d a f ábri ca, mão de  obra

i ndi reta ( supe rv i so r e  chefe s  de  fábri ca, e ntre  outros ),  depre ci ação de  máquinas  pe l o  mé tod o li ne ar e tc.  

Custos  v ari ávei s: são os cus tos que  vari am de  acordo com a quantidade  p roduzi d a,  o u se j a,  quanto mai s se  produz,  mai s  se  

gasta; e  o  i nv e rs o també m é  ve rdadeiro: qu anto me nos se  p rod uz,  me nos  se  gas ta. Se n do assim, se rão s emp re vari áve is  os custos  di re tos  ( maté ri a - pri ma consumi da e  mão de  obra di re ta,  e ntre  outro s, de sde  que  se j am p as síve i s de  me nsuração e

i de nti ficação) , al ém dos  custos  i ndi re tos de  f abri cação v ari áve is.    

Pe rgunta 6)   Entre  as dive rsas te rmi nologias apli cadas à Contabi l i dade  de Custos, assi nal ar a al te rnativa que re prese nta um

inve sti mento:    

   Fe e d back  da re sp osta :   Resposta C: Maté ria-prima adquirida. 

Jus ti fi cativa: os gastos re l aci o nad os ao s be n s e  aos di rei to s da e mpre sa se rão ativados, ou se j a,  re gistrados no A ti vo do

Bal anço Patri moni al .  Se gue  o concei to p ara me lhor e nte ndimento: inve s ti me n to é  um gasto ati vado e fe tu ado em be ns ou

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