A Estrutura e Análise das Demonstrações Financeiras
Por: herley.lima • 21/5/2015 • Trabalho acadêmico • 4.891 Palavras (20 Páginas) • 214 Visualizações
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UNIVERSIDADE ANHANGUERA - UNIDERP
CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
POLO: RIO VERDE DE MATO GROSSO – MS - 7222
5° SEMESTRE DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
Andreia de Amorim Oliveira........................R.A: 433822
Antonio de Souza Barreto Neto.....................R.A: 425458
Herley Francisco de Lima.............................R.A: 418981
Pâmella Poli de Araújo................................RA: 440013
Taiane Cervin Alves....................................RA: 425258
Vânia da Silva Coimbra...............................RA: 435441
Estrutura e Análise das Demonstrações Financeiras
RIO VERDE DE MATO GROSSO - MS
ABRIL - 2015
[pic 2]
UNIVERSIDADE ANHANGUERA - UNIDERP
CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
POLO: RIO VERDE DE MATO GROSSO – MS - 7222
5° SEMESTRE DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
DISCIPLINA: Estrutura e Análise das Demonstrações Financeiras
Andreia de Amorim Oliveira........................R.A: 433822
Antonio de Souza Barreto Neto....................R.A: 425458
Herley Francisco de Lima............................RA: 418981
Pâmella Poli de Araújo...............................RA: 440013
Taiane Cervin Alves....................................RA: 425258
Vânia da Silva Coimbra...............................RA: 435441
Atividades de práticas supervisionadas (ATPS) postada
para avaliação da disciplina: Estrutura e Análise das Demonstrações Financeiras
Tutor: Glaubeane Fábia de Oliveira , do Curso de Ciências Contábeis Polo – Rio Verde de Mato Grosso – MS.
RIO VERDE DE MATO GROSSO - MS
ABRIL - 2015
SUMÁRIO
1.INTRODUÇÃO..............................................................................................04
2.CAUSAS DAS VARIAÇÕES:
a) Nas vendas
b) Nos custos dos produtos vendidos
c) Na margem bruta
d) Nas despesas operacionais
e) Nas contas patrimoniais...............................................................................05
3. FUNÇÃO DOS INDICES ECONÔMICOS E FINANCEIRO.........................06
4. METODOS DUPONT E O TERMÔMETRO DA INSOLVÊNCIA..................14
5. CONCEITOS DA PREPARAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA E TENDÊNCIAS GERENCIAIS DO DEMONSTRATIVO.............................................................18
CONCLUSÃO...................................................................................................20
ANEXOS...........................................................................................................21
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS..................................................................27
INTRODUÇÃO
Este trabalho é de suma importância, pois a equipe compreendeu a necessidade das Análises
Vertical e Horizontal como auxílio na tomada de decisão, bem como interpretar as variações ocorridas apuradas na elaboração. Compreendeu a necessidade e a função dos índices econômicos e financeiros obtendo uma visão mais transparente de uma empresa, Utilizando o método DUPONT e o termômetro de insolvência para a elaboração de projetos de viabilidade econômica para as empresas, bem como prever possíveis falências ou tendências das empresas, Assimilando os conceitos básicos da preparação do Fluxo de Caixa e as tendências gerenciais do demonstrativo.
As vendas tiveram um aumento de 10,27% de 2007 para 2008 dados por, investimentos em pesquisas e desenvolvimento, pelo crescimento do mercado interno de 7,25% o crescimento do mercado externo de 32%, demostrando por tanto o aumento das vendas.
Nos custos dos produtos vendidos, a diferença de 2007 para 2008 foi de 15,74%, demostrando portanto o aumento das despesas da empresa para comercialização dos seus produtos.
Na margem bruta: analisando resultado da divisão do lucro bruto sobre a receita bruta, encontraremos assim: margem bruta 2007 = lucro bruto/receita bruta; margem bruta 2008 = lucro bruto/receita bruta. Encontraremos um aumento na margem bruta de 2007 para 2008 aproximadamente de 2,33%.
Nas despesas operacionais, analisando os dados demostrados podemos ver que ouve um pequeno aumento nas despesas de 0,9% de 2007 para 2008.
Nas contas patrimoniais: vejamos as contas de ativo e passivo em 2007 e vejamos de 2008, isso não analise horizontal do Balanço patrimonial. Vamos verificar que as contas patrimoniais tiveram uma redução de 2007 para 2008, isso significa que 2008 foi pior do que 2007 para a Companhia Romi.
2. FUNÇÃO DOS INDICES ECONÔMICOS E FINANCEIRO
2.CALCULO DOS ÍNDICES FINANCEIROS
2.1ESTRUTURA
Calculando capital de terceiros:
2007
Capita de terceiros=Passivo Circulante +Exigível a longo prazo
Capital de terceiros=312.523+405.770
Capital de terceiros=718.293
2008
Capita de terceiros=Passivo Circulante +Exigível a longo prazo
Capital de terceiros=414.144+567.056
Capital de terceiros=981.200
2.1.1-Participação de capitais de terceiros (endividamento)
Formula:
x100
Aplicando:
2007
x100 =>53,53%
2008
x100 =>59%
Este índice aumentou 5,7% em 2008 em relação o ano de 2007, e mostra qual a participação de capital de terceiros no total dos recursos obtidos para financiamento do ativo, ou seja quanto menor, melhor a empresa.
2.1.2Composição do endividamento
Formula:
x100
Aplicando:
2007
x100=>43,5%
2008
x100=>42,21%
Este índice demonstra que, dos valores de capitais de terceiros que a empresa havia tomado em 2007, a dívida a curto prazo representava 43,5%; não ano de 2008, esse percentual caiu para 42,21%, mostrando que houve uma menor concentração da dívida a curto prazo.
2.1.3Imobilização do Patrimônio Líquido
Formula:
x100
Aplicando:
2007
x100=>20,86%
2008
x100=>38,55%
Esses índices demonstram que, em 2007 a empresa havia investido 20,86% do Patrimônio Líquido no investimento, imobilizado e intangível, já no ano de 2008, esse percentual aumentou para 38,55%, mostrando uma mudança na política da empresa, este índice quanto menor, melhor.
2.1.4 Imobilização dos recursos não correntes
Formula
x100
Aplicando:
2007
x100=>12,62%
2008
x100=>21,81%
O cálculo desse índice mostra que, em 2007, a empresa utilizou 12,62% dos recursos não correntes no financiamento do investimento, imobilizado e intangível; esse percentual aumentou para 21,81% em 2008, demonstrando que a empresa optou por direcionar maior quantidade desse recursos para o ativopermanente e uma menor parcela para o ativo circulante, quanto menor for esse índice, melhor.
2.2LIQUIDEZ
2.2.1Liquidez seca
Formula
Aplicando:
2007
= 1,93
2008
= 2,83
A empresa em 2007 tinha recursos a curto prazo no valor de R$1,93 para cada R$1,00 de dívida, conseguindo pagar todas as suas dívidas somente com os recursos de rápida conversibilidade, em 2008, houve uma considerável melhora no índice e nesse caso quanto maior for o resultado desse indicador, melhor.
2.2.2 Liquidez Corrente
Formula:
Aplicando:
2007
= 2,51
2008
= 2,14
No resultado apresentado podemos analisar que em 2007 a empresa possuía R$2,51 de recursos para cada R$1,00 de dívida, ocorrendo uma piora no indicador em 2008, que caiu para R$2,14 de recursos para cada R$1,00 de dívida, mostrando que a empresa piorou sua gestão de caixa, pois quanto maior for este indicador, melhor.
2.2.3 Liquidez Geral
Formula:
2007
= 1,69
2008
= 1,43
Nos índices apresentados podemos interpretar que em 2007, a empresa possuía, para cada R$1,00 de dívida, R$1,69 de recursos disponíveis para pagamento a curtos e logo prazo; já em 2008, a empresa diminuiu sua Liquidez Geral, tendo para cada R$1,00 de divida, R$1,43 de recursos disponíveis, neste caso quanto maior for o indicador melhor.
2.3RENTABILIDADE
2.3.1Giro do Ativo
Formula:
Aplicando:
2007
= 0,47
2008
= 0,42
Para o calculo acima podemos verificar que, em 2007 o volume de vendas renovou 0,47 vezes o Ativo total no ano; Já em 2008 esse índice caiu para 0,42, evidenciando que desempenho da empresa não manteve o mesmo nível.
2.3.2 Margem Líquida
Formula:
x100
Aplicando:
2007
x100=>19,66%
2008
x100=>16,23%
O índice mostra que, em 2007, depois de descontados todos os custos e despesas sobraram 19,66% das vendas líquidas da empresa; já em 2008, esse índice reduziu-se para 16,23%. Esse indicador sinaliza que a empresa tem que rever sua estratégia de lucro, verificar a causa da redução e corrigir o que for necessário. Nesseindicador, quanto maior o resultado, melhor.
2.3.3 Rentabilidade do Ativo
Formula:
x100
Aplicando:
2007
x100=>9,26%
2008
x100=>6,79%
Pode-se verificar que, em 2007 a rentabilidade do Ativo ficou em 9,26%, ocorrendo redução, em 2008, para 6,79%, o que demonstra que a empresa não foi eficiente em rentabilizar seus recursos, não conseguiu gerar vendas nem lucro suficientes para tal. Nesse indicador, quanto maior o resultado, melhor.
2.3.4Rentabilidade do Patrimônio Líquido
Formula:
x100
Patrimônio Liquido Médio:
= =650.408
Índice 2008:
x100 = 17,37%
O percentual apurado indica que a empresa rentabilizou o capital social em 17,37% no ano de 2008. Esse percentual deverá ser comparado com as taxas de outros rendimentos do mercado, como aplicações financeiras, caderneta de poupança, ações, dentre outros. Com essa comparação, os acionistas poderão avaliar se a empresa oferece melhor rentabilidade de tomar a decisão da continuidade do investimento. Nesse indicador, quanto maior o resultado, melhor.
2.4INDICE DE DEPENDENCIA BANCÁRIA
2.4.1Financiamento de Ativo
Fórmula:
x100
Financiamento:
2007>= 29498+49306=78804
2008=>26375+68943=95318
2007
x100= 5,87
2008
x100= 5,73
Os índices mostram que, em 2007, as participações das instituições de créditos representavam, do total de investimentos, 5,87%; houve uma pequena redução, em 2008, para 5,73%. Isso indica que houve um aumento da participação de capital próprio dos sócios ou de terceiros, como fornecedores, impostos e outros.
2.4.2Participação de instituições de crédito no endividamento
Formula:
x100
Aplicando:
2007
x100=>10,97%
2008
x100=>9,71%
Pelos resultados apresentados, podemos verificar que no ano de 2007 os financiamentos representavam 10, 97% do capital de terceiros investido na empresa, reduzindo-se para 9,71% em 2008. Isso mostra que a menor parte dos recursos recebidos pela empresa originou-se de instituições financeiras.
2.4.3Financiamento do Ativo Circulante por instituiçõesfinanceiras
Formula:
x100
Aplicando:
2007
x100= 3,75%
2008
x100= 2,97%
Em 2007 os financiamentos a curto prazo (passivo Circulante) representavam 3,75% dos recursos disponíveis no Ativo Circulante da empresa; em 2008, essa relação caiu para 2,97%. Isso mostra que as atividades da empresa estão sendo financiadas, na sua grande parte por recursos provenientes das contas operacionais (fornecedores, salários, impostos etc.) e não dos bancos.
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