A IMPORTÂNCIA DA CONTABILIDADE E DO MERCADO FINANCEIRO
Por: Amaro barbosa dos Santos Junior • 7/10/2015 • Trabalho acadêmico • 4.784 Palavras (20 Páginas) • 259 Visualizações
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SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO
2 CONTABILIDADE NA ATUALIDADE E A INDÚSTRIA..............................................3
3 CONTABILIDADE DE CUSTOS INDUSTRIAIS.............................................................5
3.1 Definições Básicas de Custos...........................................................................................5
3.2 Princípios e Métodos Industriais....................................................................................6
4 DEMONSTRAÇÕES CONTABEIS....................................................................................6
4.1 Componentes....................................................................................................................7
4.2 Comparativos...................................................................................................................7
4.3 Balanço Patrimonial........................................................................................................7
4.4 Demonstração do Resultado...........................................................................................8
5 MERCADO FINANCEIRO ................................................................................................8
5.1 Por que Investir no Mercado de Capitais.....................................................................9
6 A IMPORTANCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA INDUSTRIA................................10
6.1 Contabilidade Versus Gestão de Custos.....................................................................11
6.2 A Contabilidade de Custos e Suas Funções................................................................13
6.2.1 Definições e Conceitos.............................................................................................13
7 CONSIDERAÇÕES FINAIS..............................................................................................15
REFERENCIAS......................................................................................................................16
- INTRODUÇÃO
O presente trabalho vem aborda um pouco sobre a contabilidade industrial. Esta trata e identifica no processo de produção os vários centros de custos que contribuem para o produto final. Custos de mão de obra, custos energéticos, custo da matéria prima e de bens subsidiários, custo de transportes, ou por outra via, os custos de cada fase do fabrico, como custos de produção, da tintagem, da embalagem, da comercialização, do marketing e etc. Só através desta contabilidade é que se sabe qual o custo final do produto, onde é possível reduzi-lo para o tornar mais competitivo. Com o advento da revolução industrial a proliferação das indústria se o surgimento das máquinas e da produção em grande escala, a função do contador tornou-se mais complexa, pois os dados para valorizar o estoque também eram mais complexos, uma vez que as compras de mercadorias foram substituídas por compras de matérias primas e utilizavam favores de produção que as transformavam em produtos destinados à venda. com isso, a solução foi a utilização do mesmo método de apuração do resultado, das empresas comerciais, com a substituição das compras pelo pagamento da matéria-prima consumida na produção, energia elétrica etc, ou seja, todos os gastos realizados na industrialização dos produtos, que foram denominados Custos de Produção. Por isso a compreensão dos princípios básicos da “Ciência Contábil”, aliada a estrutura de uma empresa industrial, é de fundamental importância, para que o aluno, se sinta motivado a adquirir, em etapas complementares a posterior, conhecimentos mais profundos e técnicas mais sofisticadas nessa área. Levar ao educando a capacidade de situar e refletir o campo de atuação, classificação das empresas industriais e a estrutura dessas organizações.
2 A CONTABILIDADE NA ATUALIDADE E A INDÚSTRIA
A indústria brasileira tem passado por contínuas e profundas transformações ao longo das duas últimas décadas. Fundamental para dispor-se de uma economia diversificada, complexa e competitiva, ela agrega valor aos produtos e serviços nacionais, ao gerar transformações nos insumos e matérias primas.
E ela vem se ressentindo aparentemente destas mudanças, especialmente geradas
por choques do petróleo; elevadas taxas de juros reais; uma carga fiscal crescente e a abertura ao exterior das relações comerciais, entre outros fatores.
Entre 1930 e 1980, pontificou no país o Modelo Substitutivo de Importações. Mediante ele, visou-se reforçar a industrialização nacional, criando-se alicerces firmes e nacionalistas à produção local.
Os benefícios desse modelo foram notáveis, posto que criou-se uma indústria diversificada, com fabricantes que destinaram grande parte de sua produção ao mercado local e assim os brasileiros tiveram o que consumir e de forma variada.
Com o choque das taxas de juros do setembro negro de 1982, o Brasil mergulhou na crise da moratória e encontrou dificuldades em definir um modelo alternativo de industrialização. Medidas mais bem genéricas, compartimentalizadas, passaram a ser efetivadas, sem que se encontrasse um modelo de industrialização e modernização fabril integrada, propriamente dito, dessa data em diante.
Em boa parte, é compreensível a não instauração de um modelo industrial, pois ele
pode trazer consigo as sensações da limitação, do fecho, do cercamento ou de uma rigidez de conceitos e ações, o que deixa de ser apropriado num regime mundial de mudanças contínuas e de globalização. Neste sentido, a tecnologia externa, dominante, aporta com vigor noutras áreas e obriga a flexibilização de conceitos, fronteiras de negócios e termos comerciais para a transação de bens e serviços.
Mas, estaria a indústria de fato passando por uma diáspora que a reduz e prejudica como um todo? Seria de fato tão significativo o conjunto de elementos que se abate sobre a indústria, que ela no lugar de crescer, decresce e perde em importância na economia brasileira?
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