A Metáfora do Relógio
Por: Betat • 5/3/2017 • Trabalho acadêmico • 534 Palavras (3 Páginas) • 325 Visualizações
UNIVERSIDADE DO VALE DO RIO DOS SINOS - UNISINOS
UNIDADE ACADÊMICA DE GRADUAÇÃO
CURSO DE XXXXXXXXXXXXX
ANGÉLICA CRISTIANE BETAT STREB
TRABALHO 1
CAXIAS DO SUL
2016
Angélica Cristiane Betat Streb
TRABALHO 1:
Trabalho apresentado para a disciplina Antropologia Filosófica e Economia, pelo Curso de Ciências Contábeis da Universidade do Vale do Rio dos Sinos – UNISINOS, ministrada pelos(a) professores(as) Laércio Antônio Pilz e Tiago Nilo
Caxias do Sul
2016
SUMÁRIO
1 introdução 3
2 análise dos vídeos 4
2.1 Metáfora do Relógio 4
2.2 Ponto de Mutação 4
2.3 Simbiose – Michel Serres 4
3 conclusão 6
Referências 7
1 introdução
Para a realização desse trabalho foram propostos três vídeos para se seja feita uma análise pessoal dos mesmos. O que pensamos, qual a mensagem passada por eles, descrevendo essa interpretação de cada um deles.
2 análise dos vídeos
2.1 Metáfora do Relógio
No vídeo Metáfora do Relógio é apresentado um diálogo entre uma cientista, um político e um poeta. Nesse diálogo eles discutem a relação do mundo e das coisas existem com a mecânica de um relógio, ou seja, que o mundo é feito de peças e engrenagens, as quais ao serem analisadas uma a uma nos dão um entendimento o todo. Essa é uma visão mecanista que teve como precursor Descartes. Isso levou uma ruptura com a Igreja que dominava até então, pois o mundo e o ser humano passou a ser visto apenas como uma máquina, feito de peças.
Inclusive no vídeo é apresentado a visão dos políticos e povo americano que opta por não votar já que não concordam com as ideias mecanistas dos políticos.
2.2 Ponto de Mutação
No segundo vídeo, Ponto de Mutação, as três pessoas citadas no tópico anterior discutem uma nova forma de ver o mundo e os seres vivos, a forma da Teoria dos Sistemas, onde todos os seres vivos são interdependentes um do outro.
Essa teoria tem como alguns defensores os cientistas Prygogine, Bateson e Maturama. Essa Teoria sistêmica, afirma que ao vermos o mundo numa ótica patriarcal,
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