A Taxa de juros
Por: NinaCarvalho7 • 9/11/2016 • Relatório de pesquisa • 1.573 Palavras (7 Páginas) • 357 Visualizações
Avaliação Global do Resultado e Desempenho e Análise da Geração de Lucros
A avaliação de desempenho global é uma ferramenta útil, tanto para a análise da performance da empresa para os
stakeholders quanto para assistência na tomada de decisões pelo corpo gerencial da própria empresa.
Na atualidade a avaliação de desempenho é de suma importância para as empresas. A capacidade de analisar a situação
atual da empresa, e antecipar o futuro, é uma vantagem coerente diante dos seus concorrentes, devido à redução
de dúvidas e risco. Uma empresa que efetua uma avaliação de desempenho alcança mudanças súbitas, reagindo
ativamente ao mercado.
De certa maneira, pode-se dizer que a análise financeira começa onde termina a Contabilidade, quando as informações
grosseiras fornecidas pela mesma devem ser convertidas em dados que consentirão ao administrador financeiro:
1. Analisar a situação econômica financeira da empresa, a composição do resultado, as eficiências nas decisões, as
tomadas anteriormente executadas, entre outros.
2. Executar novas decisões, consertando o rumo indesejado.
3. Acrescentar planos operacionais e de capital.
Segundo Padozeve (2013, p. 449) as Leis nº 11.638/2007 e nº 11.941/2009 introduziram definitivamente os padrões
internacionais de contabilidade (IFRS) na legislação brasileira e na prática contábil. Os principais conceitos de avaliação
introduzidos foram os seguintes:
1. Valor justo (fair value), basicamente são dois tipos de valor justo:
• Valor de mercado.
• Valor em uso determinado pelo fluxo de caixa descontado.
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2. Perda por desvalorização de ativos (impairment).
3. Valor residual.
4. Valor depreciável.
5. Vida útil.
6. Tributos diferidos.
7. Ajuste a valor presente.
8. Arrendamento mercantil financeiro.
Ativo Patrimônio Líquido
Circulante Circulante
Caixa e Bancos Empréstimos e Financiamentos
Aplicações Financeiras Títulos Descontados
Títulos a Receber de Clientes Fornecedores
(-) Créditos de Liquidação Duvidosa Salários e Encargos a Pagar
Estoques Tributos sobre Mercadorias
Adiantamentos Tributos sobre Lucro
Outros Créditos Adiantamento de Clientes
Despesas de Exercício Seguinte Dividendos e Lucros a Distribuir
Não Circulante Não Circulante
Realizável a Lonfo Prazo Empréstimos e Financiamentos
Títulos a Receber Tributos Refinanciados
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Quadro 8.1 Balanço Patrimonial – Nova estrutura legal.
Fonte: Adaptada, Padoveze (2013, p. 450)
As novas modificações não ensejam alterações na estrutura técnica de análise de balanço.
Devemos dar uma atenção especial às contas Ajustes de Avaliação Patrimonial e Outros Resultados Abrangentes, pois
são despesas e receitas que ainda não passaram pela Demonstração de Resultado e que por consequência podem
modificar a análise e o entendimento de indicadores de rentabilidade e patrimoniais, a qualquer momento, de forma
expressiva.
Também designada análise da estrutura, a análise vertical envolve a ligação entre um elemento e o grupo de que ele faz
parte. A análise vertical envolve componentes homogêneos, mas ligados a um mesmo exercício, o inverso da análise
horizontal, que é inerente, indispensavelmente, a exercícios diferentes.
Diverge da análise por quocientes, pois nessa geralmente a razão estabelecida é entre componentes heterogêneos
de um mesmo exercício. O que na análise vertical tem como base se estabelecer em uma razão entre componentes
homogêneos de um mesmo exercício.
Títulos Mobiliários para Negociação Mútuos de Empresas Relacionadas
Títulos Mobiliários para Venda Receitas (-) Despesas Diferidos
Créditos com Pessoas Ligadas
Investimentos Patrimônio Líquido
Em Empresas Ligadas Capital Social
Em Outras Empresas (-) Ações em Tesouraria
Imobilizado Reservas de Capital
(-) Depreciação e Exaustão Acumulada Ajustes de Avaliação Patrimonial
Intangível Reservas de Lucros
Gastos com Aquisição ou Geração de Marcas, Prejuízos Acumulados
Sftware Licenciáveis, Patentes Etc. Outros Resultados Abrangentes
e Goodwil Adquirido
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Para a análise horizontal devemos, impreterivelmente, ter mais de um ano de demonstração para que possamos verificar
o avanço de cada item. O primeiro ano de demonstrações é o que designamos de Ano
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