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A importância da macroeconomia como alicerce na redução inflacionária e o alcance do pleno emprego

Por:   •  22/11/2016  •  Artigo  •  480 Palavras (2 Páginas)  •  394 Visualizações

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A importância da macroeconomia como alicerce na redução inflacionária e o alcance do pleno emprego

1 INTRODUÇÃO

A macroeconomia é uma ciência de estudo relativamente nova, diferente da microeconomia, a mesma trata os acontecimentos de forma agregada, como renda e produtos nacionais, investimentos, poupança e consumo agregados, nível geral de preço, emprego e desemprego, estoque de moeda e taxa de juros, balanço de pagamento e taxa de câmbio. Utilizando uma visão generalizada para determinar os recursos e tratativas cabíveis dos economistas para crises em países ou regiões, portanto, ela trata a economia como um todo, omitindo pormenores.

Os principais objetivos dessa linha de pensamento é o aumento do nível de empregos, o controle da inflação, distribuição da renda e o crescimento da economia. A macroeconomia não pode ser analisada apenas com a junção dos resultados da microeconomia, já que o resultado é muito maior que as somas das partes, portanto, ao unir os dados obtidos na segunda opção não será obtido o quociente necessário para avaliar com precisão.

A análise macroeconômica, para ser mais bem compreendida, é composta geralmente pela divisão de cinco mercados, intitulados como mercado de bens e serviços, mercado de trabalho, mercado monetário, mercado de títulos e mercado de divisas.

2 AGENTES ECONÔMICOS

A principal característica da ciência macroeconômica é simplificar os resultados, e para isso, portanto, se viu necessário designar a uma série de indivíduos, instituições ou entidades termos que uniam e assimilavam os que tivessem entre si objetivos comuns. Esse conjunto de pessoas em uma mesma dimensão são designados agentes econômicos.

O primeiro grupo a ser considerado é o constituído pelas famílias. De acordo com Gomes (2012, p. 03) “As famílias podem ser encaradas como o agente econômico mais elementar, no sentido em que será a entidade normalmente de menor dimensão a partilhar um mesmo orçamento”. Esse conceito abrange as unidades domésticas, unipessoais ou familiares, quem em prol de satisfazer suas necessidades estejam totalmente ligadas ao consumo, e para isso ser possível torna-se necessário que a mesma forneça sua força de trabalho que tornará possível a produção de bens ou serviços.

O segundo grupo é o formado pelas empresas, organizações privadas que têm como objetivo principal a produção dos bens e consumos para o comércio, tanto os de consumo final, que são aqueles comercializados com as famílias, como os de consumo intermediários, que designam produtos vendidos a outras empresas para a produção do consumo final.

O estado, ou governo, também é considerado um agente econômico, ele transaciona com as famílias e empresas, com o intuito de ampliar o bem-estar social. As receitas dos governos vêm das empresas e famílias, devido ao sistema tributário que retém os valores obrigatoriamente, e as despesas desse agente são os pagamentos pagos em formas de salários ou  o fornecimentos de bens e serviços à sociedade.

Também pode ser considerado agente econômico as instituições financeiras, que poupa os recursos da família e financia os recursos para as empresas.

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