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ANÁLISE DE INVESTIMENTOS EM AÇÕES E FUNDOS

Por:   •  11/8/2018  •  Resenha  •  874 Palavras (4 Páginas)  •  156 Visualizações

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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ

MBA EM GESTÃO FINANCEIRA E CONTROLADORIA

Fichamento de Estudo de Caso

Trabalho da disciplina Análise de investimentos em ações e fundos,

Tutor: Prof. James Dantas

Vila Velha - ES

2018

Estudo de Caso: Santander Consumer Finance

ANÁLISE DE INVESTIMENTOS EM AÇÕES E FUNDOS

Santander Consumer Finance

REFERÊNCIA: TRUMBULL, Gunnar; CORSI, Elena; BARRON, Andrew. Santander Consumer Finance. Harvard Business School, 712 – P04, 2010.

O caso publicado pela universidade americana Harvard tem como base a contratação de Magda Salarich como Chief Executive Officer (CEO) da Santander Consumer Finance (SCF), uma divisão do grupo Santander, com o objetivo de planejar o caminho a seguir nos próximos dez anos. Salarich teria que apresentar, em quatro meses, a nova estratégia e direção da SCF ao presidente e ao diretor executivo do Santander, Emilio Botín-Sanz de Sautuola y García de los Ríos, assim como aos outros membros do Comitê Executivo do grupo.

E mesmo os Estados Unidos ainda sendo o maior mercado do mundo de financiamento ao consumidor, o setor também cresceu nos últimos 20 anos na Europa, e via nela um grande mercado em expansão e a ser explorado.

O grupo Santander foi fundado em 1857 na cidade de Santander, em Cantábria, norte da Espanha. Empresários locais se subscreveram ao capital do banco, e ao longo dos anos, o banco aumentou seus negócios na Espanha. Na década de 1950, abriu escritório em alguns países latino-americanos e em Londres. Com o passar dos anos o banco lançou produtos como a Supercuenta, que dobrou a participação de mercado do banco em depósitos. Em 1994 adquiriu o Banco Español de Crédito (Banesto) e em 1999 ocorreu à fusão com o Banco Central Hispano (BCH). Nos anos seguintes o banco expandiu os negócios a mercados externos, adquirindo outros bancos e abrindo novos escritórios na América Latina, Europa e Estados Unidos.

A SCF originou em 1987, quando o Banco Santander comprou o Bankhaus Centrale Credit AG (CC Bank), um banco alemão especializado em financiamento de veículos, que possuía 51 filiais, e estava em funcionamento desde a década de 1950. Após um ano, o grupo Santander fez uma parceria com o Royal Bank of Scotland para controlar, fortalecer e expandir, porém esse acordo vigorou até 1996, quando o Santander comprou a participação de seu parceiro e assumiu o controle total do CC Bank. Em 1997, o Santander entrou no mercado italiano assumindo o controle do Finconsumo, uma empresa de financiamento ao consumidor, em parceria com o Banco San Paolo IMI. Em 1999, a fusão do Santander com o BCH agregou o Hispamer Banco Financiero e o Hispamer Financieros ao grupo. Em 2002, os grupos nacionais de empréstimos ao consumidor foram reunidos sob uma nova divisão interna do Santander, a SCF. Com o passar dos anos ocorreram novas aquisições, em outros países europeus e depois fora da União Europeia (UE), começando nos Estados Unidos, depois México, Rússia e Chile. Em 2008 a SCF já atuava em 20 países.

A maior atividade de empréstimos da SCF era o financiamento de veículos, fornecendo empréstimo para os clientes das revendedoras de automóveis comprarem seus carros, e em alguns casos para as próprias revendedoras financiarem seus estoques. A SCF também fazia financiamento de crédito

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