ANÁLISE DE FORMAÇÃO DO PREÇO DE PRODUTOS: UM ESTUDO MULTICASOS EM SUPERMERCADOS
Por: Kew Brito • 18/6/2018 • Monografia • 2.937 Palavras (12 Páginas) • 268 Visualizações
AUTARQUIA EDUCIONAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO AEVASF
FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS E APLICADAS DE PETROLINA – FACAPE
CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
RAQUEL BRITO RAMOS LIMA
ANÁLISE DE FORMAÇÃO DE PREÇO DE PRODUTOS: UM ESTUDO MULTICASOS EM SUPERMERCADOS
PETROLINA/PE-BRASIL
2012
RAQUEL BRITO RAMOS LIMA
ANÁLISE DE FORMAÇÃO DE PREÇO DE PRODUTOS: UM ESTUDO MULTICASOS EM SUPERMERCADOS
Monografia apresentada ao curso de graduação da Faculdade de Ciências Sociais e Aplicadas de Petrolina – FACAPE como requisito final para a obtenção do grau em Ciências Contábeis, sob orientação do (a) Prfº.(a)
PETROLINA/PE-BRASIL
2012
FOLHA DE APROVAÇÃO
RAQUEL BRITO RAMOS LIMA
ANÁLISE DE FORMAÇÃO DE PREÇO DE PRODUTOS: UM ESTUDO MULTICASOS EM SUPERMERCADO[pic 1][pic 2]
Monografia apresentada ao curso de graduação Monografia apresentada ao curso de graduação da Faculdade de Ciências Sociais e Aplicadas de Petrolina – FACAPE como requisito final para a obtenção do grau em Ciências Contábeis, sob orientação do (a) Prfº.(a).
Aprovada em _____/______/2012
Banca Examinadora:
__________________________________________________________
Profª. M.Sc Nome do prof Orientadora da Faculdade de Ciências Sociais e Aplicadas de Petrolina – FACAPE
__________________________________________________________
Profª. M.Sc. nome do profº
PETROLINA/PE-BRASIL
2012
Introdução
Antes dos processos de abertura econômica e de reestruturação produtiva nos anos 90, o varejo brasileiro se caracterizava por ter capital majoritariamente nacional, sendo poucas as empresas estrangeiras que operavam no país. A concorrência entre as companhias não era tão acirrada, resumindo-se basicamente às regiões, ou seja, haviam muitas lojas especializadas operando em nível local, poucas cadeias de porte médio atuando regionalmente e raras com presença nacional. O relacionamento entre fornecedor e varejista era restrito ao âmbito comercial, limitando-se, basicamente, à realização de negociações de preços e de formas de pagamento.
Com isso, o fluxo de mercadorias entre ambos era precário, não havendo ainda, uma engenharia logística sofisticada que pensasse a qualidade dos padrões de controle interno, principalmente em estoques e compras, diferentemente do que se observa atualmente. Naquele período, o comércio era basicamente constituído por empresas de gestão familiar. Em função do baixo grau de profissionalização destas empresas, ocorriam disparidades acentuadas nos padrões de administração como, por exemplo, informalidade nas operações; frequente indefinição de foco do negócio; demanda intensiva de mão de obra, com elevada rotatividade dos empregados e, além disso, um alto endividamento das empresas.
Devido ao período de alta inflação, sobretudo na década de 80, as empresas varejistas brasileiras possuíam um comportamento ofensivo através da remarcação constante de preços e ganhos através da lucratividade financeira, não se baseando, portanto, numa estratégia de concorrência voltada para redução de preços e custos entre empresas. Entretanto, a partir dos anos 90, essa configuração se altera. O comércio tem sido um dos setores com maior expansão no atual cenário econômico brasileiro. No Brasil, segundo últimos dados disponíveis existem, aproximadamente 1.584mil empresas comerciais que geram uma receita operacional líquida anual de R$ 1,1 trilhão.
Essas empresas ocupam cerca de 7.600 mil trabalhadores e pagam, em conjunto R$ 61,6bilhões em salários1. Assim como os demais setores de atividade, o comércio vem passando por transformações relacionadas a alterações no comportamento empresarial, no padrão tecnológico, nas formas de gestão, contratação e remuneração da mão de obra, principalmente a partir de meados da década de 90. Esta Nota Técnica pretende realizar uma breve caracterização do Comércio Varejista, maior segmento do setor, analisando as principais transformações ocorridas neste segmento a partir dos anos 90 e apontar algumas perspectivas para os próximos anos. Comércio Varejista reorganizou para facilitar a navegação dos nossos usuários. Os conteúdos dos diversos segmentos do comércio estão agrupados. Segmentos do Varejo, com a inclusão de mais setores que antes não estavam contemplados. Os segmentos estão separados por área de interesse.
CAPITULO I Análise setorial do comércio varejista
Tendo em importância de se acompanhar
Os movimentos de um mercado tão competitivo e dinâmico como o varejista, o comércio apresenta uma análise e espera que as informações contidas neste material contribuam para a constante atualização dos tomadores de decisão do setor. As alterações no cenário brasileiro trouxeram um impacto positivo sobre o faturamento do comércio varejista.
Essa evolução das atividades econômicas traz, contudo, uma maior necessidade, pelos varejistas, de compreensão das reais expectativas dos diferentes públicos consumidores. Além disso, a disseminação e o acesso às informações sobre
produtos e serviços refletem, diretamente, sobre os hábitos de consumo da população e exigem, do varejista, uma rápida adaptação aos novos comportamentos de compra.
- Um mercado em constante desenvolvimento
O reflexo da crise financeira mundial atingiu ramo Brasil de forma mais branda, com um pronto restabelecimento das unidades produtivas diante das medidas de estímulo adotadas pelo governo federal, que concentraram ações em setores mais relevantes para a retomada da atividade no curto prazo. Adicionalmente, a inflação sob controlemos segmentos mais sensíveis a renda e a volta à normalidade na concessão de crédito também contribuíram para a manutenção do nível de compra da população, impulsionando os resultados do varejo brasileiro.
...