ATPS DE ECONOMIA
Por: fiordelice • 15/9/2015 • Trabalho acadêmico • 4.020 Palavras (17 Páginas) • 277 Visualizações
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Polo Presencial de Ivinhema/MS
Ciências Contábeis
ATPS da Disciplina de Economia
Ivinhema/MS - 2013
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Trabalho ATPS apresentado para avaliação na disciplina de Economia, do curso de Ciências Contábeis, da Anhanguera.... Ministrado pela professora Ma. Renata M. G. Dalpiaz.
Siglas
BRIC’s – Agrupamento Brasil, Índia, Rússia, China e África do Sul.
CIAT – Centro de Integração e Apoio ao Trabalhador.
IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística.
NAPO – National Association of Professional Organizers.
PIB – Produto Interno Bruto.
PROCED / FIA - Programa de Capacitação da Empresa em Desenvolvimento da
Fundação Instituto de Administração.
SEBRAE – Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas.
USP – Universidade de São Paulo.
Introdução
O relatório aqui apresentado tem como finalidade a apresentação de dados concretos a cerca da evolução econômica nacional frente às grandes potências mundiais, bem como de definir uma atividade empresarial que se adeque as todas as mudanças e evoluções socioeconômicas nacionais concretas.
Para tanto foram realizadas pesquisas em sites de órgão governamentais e não governamentais, como livros e outras sites com informações o tema abordados, também realizados debatem entre os acadêmicos na busca de ideias, conhecimentos prévios e noções de gerenciamento que deveriam ser melhorados.
A finalidade da referida pesquisa é de que o grupo possa através da coleta de dados e elaborar uma atividade que apresente uma oportunidade de negócio que se enquadre dentro de todo este contexto de crescimento nacional entre outros.
Ao longo de todas as etapas da pesquisa nota-se que no decorrer do século XX, a economia do Brasil cresceu e se transformou. Marcado por mudanças estruturais importantes, o país viveu a transição de uma economia agroexportadora, com uma alta dependência de poucos produtos primários em sua pauta de exportações, para uma economia industrializada, em um espaço de tempo relativamente curto, fato que desperta o empenho em identificar as condições que favoreceram essa transformação.
Para compreender a formação histórica do ambiente econômico brasileiro, é necessário analisar os fatores que determinaram à evolução da economia, assim como os mecanismos adotados na manutenção geral do crescimento. Assim, podem-se identificar quais momentos foram decisivos na história econômica, estabelecendo os principais fatores que influenciaram a economia entre o período do Brasil Colônia até o período conhecido como Milagre Econômico na época.
Através da análise da formação econômica brasileira, é possível entender os ciclos da economia e seus modelos de desenvolvimento, identificando qual foi o papel do Estado e dos demais agentes econômicos frente ao processo de industrialização e desenvolvimento do país.
E é claramente nos últimos anos que a entrada do Brasil como um país emergente nos mercados se tornou uma visão equivocada, pois a cada ano o Brasil aponta como um país de grande desenvolvimento econômico.
Um dos fatores que mais marcaram essa evolução foi à entrada do país no BRIC’s (agrupamento Brasil, Índia, Rússia, China e África do Sul); que entre 2003 e 2007 proporcionou o crescimento dos quatro países que representou 65% da expansão do PIB mundial. Em igualdade de poder de compra, o PIB dos BRICS já supera hoje o dos EUA ou o da União Europeia segundo dados do Banco Central do Brasil.
Para dar uma ideia do ritmo de crescimento desses países, em 2003 os BRICS respondiam por 9% do PIB mundial, e, em 2009, esse valor aumentou para 14%. Em 2010, o PIB conjunto dos cinco países (incluindo a África do Sul), totalizou US$ 11 trilhões, ou 18% da economia mundial. Considerando o PIB pela paridade de poder de compra, esse índice é ainda maior: US$ 19 trilhões, ou 25%.
O crescimento do Brasil também ao ser colocado em números demonstra uma surpreendente alavancada para aqueles que não apostavam nos países emergentes que iniciavam sua entrada nos cenários econômicos do mundo.
Os dados apresentados a seguir dão uma dimensão do poder de crescimento do Brasil tanto de economia interna como externa. No ano de 2011 o PIB (Produto Interno Bruto) do Brasil cresceu 2,7% sobre o ano anterior, totalizando R$ 4,143 trilhões ou US$ 2,367 trilhões (dados divulgados pelo IBGE em 06 de março de 2012). Este crescimento, de acordo com o IBGE é resultado do crescimento de 4,3% nos impostos e 2,5% no valor adicionado.
O crescimento do PIB em 2011, segundo economistas, foi afetado pela crise econômica nos Estados Unidos e na Europa. O crescimento do PIB também foi prejudicado pela política contra inflação adotada pelo Banco Central, que elevou as taxas de juros (Selic), desestimulando o consumo. Em dados divulgados pelo Banco Central do Brasil podemos apresentar:
- Crescimento do PIB em 2011, por setores da economia:
- Agropecuária: 3,9%
- Indústria: 1,6%
- Serviços: 2,7
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Fonte IBGE - 1
Os números sobre o desenvolvimento dos cinco países que formam os Brics - Brasil, Rússia, China, Índia e África do Sul - tem demonstrado sua importância na economia global. Dados da OCDE apontam que estas nações foram responsáveis por 55% do crescimento global nos últimos três anos, e seu crescimento médio em 2012 foi de até 4%, contrastando com 0.7% de outras economias.
Em 2011 o PIB per capita atingiu R$ 21.252 (equivalente a US$ 12.144 em 06/03/2012), com aumento de 1,8% em volume sobre o ano anterior. Nota-se também que o crescimento do PIB de prestação de serviços é maior do que o apresentado pela indústria; o que demonstra que a crise econômica mundial foi prejudicial para esse setor, ao contrário, do setor agropecuário que cresceu em relação aos demais. Isso se deve porque houve um aumento expressivo da demanda mundial por bens agrícolas, incrementando sobremaneira o preço desses no mercado internacional.
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