Atividade pratica supervisionada

ETAPA 4

Atualmente a contabilidade vem passando por um processo complicado de mudanças drásticas. E assim obrigando as empresas, há se adequarem a uma Nova Contabilidade. E com isso foram levantadas diversas questões entre elas uma que iremos tratar no decorrer dessa etapa.

Que seria ela a questão da contabilização de Imobilizados. Pois esse elemento pode interferir diretamente no valor Patrimonial de uma empresa. E para tratar desse assunto é imprescindível a utilização da IAS 16  e IAS 36.

A IAS 16  tem como objetivo facilitar o entendimento dos usuários de demonstrações financeiras,  sobre como se deve ser realizada a demonstração  do  investimento de uma entidade e um imobilizado  e as devidas mudanças ocorridas nesse investimento.

Ele classifica Imobilizado como intangíveis que são utilizados na produção ou fornecimento de bens ou serviço, para aluguel a terceiros ou fins administrativos.

E o reconhecimento do seu custo como ativo será feita somente se houver um dos dois casos: Se for provável que os benefícios econômicos futuros associados ao item fluirão para entidade ou se o custo do item puder ser mensurado de forma confiável. E para que isso ocorra é faze- se a utilização de diversas ferramentas que seriam elas:

Mensuração no reconhecimento: Quando o Imobilizado se qualifica com o reconhecimento de ativo, ele passa a ser mensurado pelo seu custo. Que compreende o equivalente ao preço a vista na data do seu reconhecimento

Mensuração pós-reconhecimento: A empresa escolherá o modelo de custo ou modelo de reavaliação de acordo com a sua politica contábil  e aplicará essa politica em toda classe imobilizada.

Modelo de custo: Um imobilizado após ser tornar a ativo, passa a ser reconhecido pelo seu custo, menos qualquer depreciação acumulada e perda por redução no valor recuperável.

Modelo de Reavaliação: Reconhecido como ativo, o item do imobilizado passara a ter um valor justo do qual possa ser mensurado de forma confiável. Reavaliações são fetais com regularidades suficientes para garantir que o valor contábil não difira significativamente daquele que seria determinado usando o valor justo no final do período da demonstração.

E se tratando de Reavaliação de ativo, não poderíamos deixar de falar do IAS 36,que fala sobre a redução de valor recuperável de ativos.

Conhecido como Impairment of Assets o IAS 36, tem como função assegurar que os ativos de longo prazo não sejam registrados com valor contábil liquido superior ao valor da recuperação por uso nas operações da empresa ou por meio da sua venda.

A contabilização do Impairment pode ser aplicada em todos os ativos, exceto em alguns casos como:

• Estoques
• Ativos Relativos a contratos de construção
• Ativos relativos a imposto diferidos
• Ativos provenientes de benefícios a empregado
• Ativos financeiros
• Ativos de investimento mensurado a valor justo
• Ativos biológicos relacionados a atividades agrícolas
• Ativos diferidos e intangíveis resultantes de um contrato de seguros e uma seguradora
• Ativos correntes destinados a vendas

 Pois cada um desses itens tem uma maneiras diferenciada de ser registrados  ,e cada um contém o seu IAS especifico.