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CONTABILIDADE AMBIENTAL

Por:   •  27/11/2015  •  Trabalho acadêmico  •  3.810 Palavras (16 Páginas)  •  188 Visualizações

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Centro Universitário de Patos de Minas

Curso: Ciências Contábeis

Turma: 4º periodo b

Disciplina: Projeto integrador

Professora: Me. José Altamir De Queiroz Braga

CONTABILIDADE AMBIENTAL

CLÁUDIO FERREIRA DE SOUSA JUNIOR

MATEUS BOAVENTURA BARBOSA

MURILO FERREIRA

RAFAEL OTÁVIO SOARES NETO

PATOS DE MINAS

2014

CLÁUDIO FERREIRA DE SOUSA JUNIOR

MATEUS BOAVENTURA BARBOSA

MURILO FERREIRA

RAFAEL OTÁVIO SOARES NETO

CONTABILIDADE AMBIENTAL

Trabalho apresentado como requisito parcial de avaliação na disciplina Projeto Integrador, do curso de Ciências Contábeis, do Centro Universitário de Patos de Minas, sob a orientação da professor Me. José Altamir de Queiroz Braga.

PATOS DE MINAS

2014

CONTABILIDADE AMBIENTAL

CLÁUDIO FERREIRA DE SOUSA JUNIOR[1]

MATEUS BOAVENTURA BARBOSA[2] 

MURILO FERREIRA[3]

RAFAEL OTÁVIO SOARES NETO[4]

Resumo - Este artigo tem como objetivo mostrar um pouco da gestão  ambiental, seu inicio e sua importância. O quanto antes as empresas começarem a por em pratica esta gestão, melhor retorno elas terão, uma vez, que se tratando de sustentabilidade toda a sociedade deve se fazer parte e por em pratica meios de conservação do meio ambiente, mas as empresas são  as maiores causadoras da degradação ambiental, por isso se criou o selo de qualidade ISO 14000, o SGA sistema de gestão ambiental, para que as empresas façam suas demonstrações de forma clara e seguindo o padrão  de qualidade.

Palavras Chave: Educação; Gestão; Sustentabilidade.

        

        

  1. INTRODUÇÃO

A contabilidade Ambiental é responsável por evidenciar investimentos para minimizar possíveis agressões ao meio ambiente, apresentando em seus relatórios seus ativos e passivos ambientais. Ao longo dos anos, os recursos naturais eram tratados apenas como matéria-prima para o processo produtivo industrial, essa maneira de investimento não é considerada sustentável ao longo do tempo. Avaliando essa possibilidade de perda, os administradores passaram a se importar não somente com a gestão de negócios, e sim com as pessoas e o meio ambiente.

Hoje há uma grande pressão pela qualidade das relações, estamos diante de um novo modelo estratégico de empresas, com o crescimento das mesmas os problemas ambientais tornaram – se assunto de grande preocupação e discussão na sociedade.

A exploração desordenada do meio - ambiente, não só pelo o homem em si, mas também pelas organizações empresariais, que hoje usam recursos perigos e agressivos para a natureza, provocando danos irreversíveis que incidem em todos os países desenvolvidos e subdesenvolvidos. Tendo em vista que há necessidade de um equilíbrio entre os níveis de atividade econômica e as consequências ambientais, visando crescimento econômico com desenvolvimento sustentável.
Enfim a contabilidade sendo uma ciência que permite lançamentos, registros, e analises, podendo fazer com que a empresa consiga manter uma gestão adequada quanto o gerenciamento e a legislação vigente no país.

  1. HISTÓRICO

No século XV a sociedade de um modo geral teve uma mudança enorme com a Revolução Industrial, nesse período as atividades manufatureiras tiveram um impressionante impulso, com significativos reflexos na economia, nos hábitos dos indivíduos e no meio ambiente. A partir dos anos 70 surge uma preocupação com a degradação do meio ambiente causada pelas indústrias. Isso teve o reconhecimento da sociedade quando teve a Primeira Conferência Mundial sobre o Meio Ambiente das Nações Unidas (CNUMAD), realizada em Estocolmo, na Suécia, onde foram abordados os problemas ecológicos e os impactos ambientais e industriais. Nos anos 80 as empresas começaram a trabalhar as causas, houve também o aparecimento do ativismo ambiental, onde foram formados grupos que pressionavam as empresas para que elas mudassem suas práticas em relação ao meio ambiente.

        Também, nos anos 80, as empresas líderes de mercado mudaram a concepção em relação aos gastos com proteção ambiental, passando não as ver como custos, mas sim como investimentos, consequentemente, uma vantagem competitiva.

No início dos anos 90 na Inglaterra, a ISO (International Organization for Standardization) constituiu o grupo estratégico consultivo sobre o meio ambiente, com a finalidade de elaborar normas internacionais de proteção ambiental.

Na mesma época, o Banco Mundial financiou um estudo de estratégias de avaliação de impactos ambientais associados à relação custo-benefício.  Nos anos 90, houve uma grande evolução relacionada à preservação do meio ambiente, passando a fazer parte do cotidiano das pessoas a expressão qualidade ambiental. (TINOCO; KRAEMER, 2004).

Em junho de 1992, na cidade do Rio de Janeiro, foi realizada a CNUMAD, também conhecida com ECO – 92, onde se reuniram 178 países com a participação de 112 Chefes de Estados, objetivando elaborar estratégias em relação aos efeitos da degradação ambiental, de forma a interromper e reverter este quadro, promovendo o desenvolvimento sustentável num ambiente saudável em todos os países. A Contabilidade Ambiental passou a ter status de novo ramo da Ciência Contábil em fevereiro de 1998, com a finalização do Relatório Financeiro e Contábil sobre o Passivo e Custos Ambientais pelo Grupo de Trabalho Intergovernamental das Nações Unidas de Especialistas em Padrões Internacionais de Contabilidade e Relatórios (ISAR – United National Intergovernmental Working Group of Expert on International Standards of Accounting and Reporting).

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