CONTABILIDADE DE CUSTOS: RAMO DE COMÉRCIO E SERVIÇO
Por: Gabriel De Oliveira Santos II • 13/9/2017 • Trabalho acadêmico • 1.239 Palavras (5 Páginas) • 262 Visualizações
CONTABILIDADE DE CUSTOS:
Ramo de comércio e serviço.
Projeto apresentado ao Curso de Ciências Contábeis da Instituição Anhanguera.
Orientador: Jéssica Cardoso
São Paulo
2017
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 3
1.1 O Problema 3
2 OBJETIVOS 4
2.1 Objetivos Geral ou Primário 4
2.2 Objetivos Específicos ou Secundários 4
3 JUSTIFICATIVA 5
4 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 6
5 METODOLOGIA 7
6 CRONOGRAMA DE DESENVOLVIMENTO 8
7 REFERÊNCIAS 9
1 INTRODUÇÃO
O comércio automotivo é um dos setores que mais se desenvolve no Brasil. O intenso aumento da economia e a abundante oferta de crédito têm incitado a comercialização de carros no país. De acordo com o Departamento Nacional de Trânsito, a frota de veículos registrados, o número mais que dobrou em relação há dez anos. Com isso as empresas de autopeças e mecânicas estão procurando o desenvolvimento e a inovação para poder acolher a toda esta demanda de mercado. Apesar disso muitas empresas pequenas que desenvolvem, passam por uma etapa de mudança de empresa familiar para uma empresa de maior tamanho, com maior número de funcionários, clientes, fornecedores, processos e produtos, e nessa mudança, se não apresentarem um bom controle sobre os dados contábeis da organização podem encontrar grandes enigmas na gestão do negócio. Dessa forma, é indispensável que as empresas estejam dotadas de um bom sistema de custeio tanto para identificar a origem de seus gastos quanto para observar as margens de seus produtos e serviços. Nos dias atuais a contabilidade de custos tem como propriedade o processamento de informações, ou seja, recebe dado, acumula, organiza, analisa e interpreta-os, produzindo informações que servem para planejamento, controle e decisão.
1.1 O PROBLEMA
Qual o sistema de custeio mais adequado para empresas prestadoras de serviços e comércio?
2 OBJETIVOS
2.1 OBJETIVOS GERAL OU PRIMÁRIO
Discutir sobre um princípio de custeio para ser aplicado em empresa prestadora de serviço e revenda, para geração de dados.
2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS OU SECUNDÁRIOS
Revisar a literatura especializada para identificar um sistema de custeio que possa ser utilizado pela empresa.
Coletar e classificar os gastos.
Demonstrar os custos e despesas de forma clara, para a formação do preço de venda.
Determinar as principais atividades, processos e os direcionadores de custos.
3 JUSTIFICATIVA
A contabilidade de custos tornou-se extremamente importante pelo motivo da alta concorrência que vem ocorrendo no Brasil desde a década de 90, devido a abertura do mercado exterior e a emprego de tecnologias de produção modernas e processos de gestão empresarial, o sistema de custeio apontará alternativas e é importante optar por aquela que apresente retorno positivo, aumente os níveis de qualidade, eficiência, produtividade e até redução de desperdícios.
O sucesso de qualquer organização requer uso da contabilidade de custos, pois ela proporciona dados essenciais para planejamento, controle, custeio de produtos, serviços e clientes.
Os progressos tecnológicos e científicos obrigaram as empresas a adotarem estratégias de excelência empresarial, assim elas devem buscar constantemente melhorar a funcionalidade dos produtos, aumentar a produtividade e reduzir os custos, ou seja, o custo e desempenho deveriam ser tratados como uma estratégia.
A contabilidade de custos tradicional, fundamentada no princípio de custeio por absorção muitas vezes reduz a implantação de programas de progressos e de eliminação de perdas, por isso é importante desenvolver um sistema que seja capaz de identificar os desperdícios e diminuí-los.
4 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Os principais conceitos e sistemas de custos adotados na atualidade. Kaplan e Cooper (1998, p.13), avaliam que as empresas necessitam de princípios de custeio para realizar três funções principais:
Avaliar estoques e medir o custo dos bens vendidos para a geração de relatórios financeiros;
Estimar as despesas operacionais, produtos, serviços e clientes;
Oferecer opinião econômica sobre a eficiência do processo a gerentes e operadores.
Segundo Hansen e Mowen (2001 pg.423), a gestão estratégica de custos é o uso de dados de custos para desenvolver e identificar estratégias superiores que produzirão uma vantagem competitiva sustentável.
Segundo Crepaldi (2009), afirma que a classificação dos custos quanto a sua apropriação aos produtos são diretos ou indiretos, já quanto ao nível de atividades os custos classificam fixos ou variáveis.
Segundo Bruni e Famá (2012, p. 33), enfatizam que os métodos de custeio referem-se “as formas como os custos são registrados e transferidos internamente dentro da entidade”.
Segundo Martins (2006) o sistema de custeio apontará alternativas, e é importante optar por aquela que apresente retorno positivo, aumente os níveis de qualidade, eficiência, produtividade e até redução de desperdícios.
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