CONTABILIDADE INTERNACIONAL COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS NOÇÕES DE ATIVIDADES ATUARIAIS
Por: Marina09 • 19/10/2016 • Trabalho acadêmico • 3.696 Palavras (15 Páginas) • 532 Visualizações
UNIVERSIDADE ANHANGUERA[pic 1]– UNIDERP
Centro de Educação a Distância
PÓLO: Caxias-MA
CURSO: Ciências Contábeis
Prof. Me. Luiz Palmeira
TUTORA PRESENCIAL: Jesislane Ferraz Costa
CONTABILIDADE GERENCIAL
CONTABILIDADE AVANÇADA I
CONTABILIDADE INTERNACIONAL
COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS
NOÇÕES DE ATIVIDADES ATUARIAIS
Caxias – MA
Maio – 2016
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO
2. PRINCIPAIS ALTERAÇÕES CONTÁBEIS FACE À ATUALIZAÇÃO DA LEI nº 6.404/76, DETERMINADAS PELA LEI nº 11.638/07 E nº 11.941/09 1.
3. ANÁLISE VERTICAL E HORIZONTAL
3.1 a importancia das analises vertical e horizontal
3.1.1 Como Calcular a análise vertical ?
3.1.2 Como calcular a análise horizontal ?
3.1.3 o que a analise vertical representa para uma empresa.
4. OS INDICADORES ECONÔMICOS
5. INDÍCES DE LIQUIDEZ
5.1 Liquidez Corrente
5.1.1 Liquidez Seca
5.1.2 Liquidez Imediata
5.1.3 Liquidez Geral
6. ENDIVIDAMENTO
6.1 Prazo Médio de Recebimento;
6.1.1 Prazo Médio de Pagamento;
6.1.2 Giro de Estoque;
6.1.3 Giro do Ativo Total;
7. A EQUIVALÊNCIA PATRIMONIAL
CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
- INTRODUÇÃO
Este Desafio Profissional trata sobre a Análise das Demonstrações Contábeis da loja Magazine Luiza S/A, publicada pela mesma. A Análise das demonstrações contábeis agrega valor ás informações e com isso, possibilita confrontar elementos patrimoniais, indicando fatos ocorridos, determinando a situação atual e permitindo uma visão das tendências futuras, por isso sua importância nas organizações.
O objetivo das demonstrações contábeis é fornecer informações sobre a posição patrimonial e financeira, o desempenho e as mudanças na posição financeira da entidade, que sejam úteis a um grande número de usuários em sua avaliações e tomadas de decisão econômica.
Sendo indispensável o conhecimento adquirido no decorrer dos passos elaborados; vendo a importância de evidenciar a situação econômica e financeira da organização; conhecendo na prática como analisar e gerenciar financeiramente a entidade.
- PRINCIPAIS ALTERAÇÕES CONTÁBEIS FACE À ATUALIZAÇÃO DA LEI nº 6.404/76, DETERMINADAS PELA LEI nº 11.638/07 E nº 11.941/09 1.
As contas do Ativo serão dispostas em apenas dois grupos: (I) Ativo Circulante, (II) Ativo não Circulante. Igual critério foi determinado para as contas do Passivo: (I) Passivo Circulante, (II) Passivo não Circulante (lei nº 11.941, 27/05/2009). 2. Exclusão do grupo Resultado de Exercícios Futuros, com a revogação do artigo 191 (lei nº 11.941, 27/05/2009); 3. Substituição da Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos – DOAR pela Demonstração dos Fluxos de Caixa – DFC (artigo 179, IV); 4. Inclusão da Demonstração do Valor Adicionado – DVA no conjunto das demonstrações financeiras que deverão ser elaboradas pela companhia de capital aberto (artigo 179, V); 5.
A companhia observará exclusivamente em livros e registros auxiliares, sem modificação na sua escrituração mercantil e nas demonstrações financeiras regulares na lei nº 6.404/76(lei nº 11.941,27/05/2009), as disposições da lei tributária, ou de legislação especial que constitui seu objeto, que determinem ou possibilitem utilização de critérios contábeis diferentes (artigo 177,§ 2º, II); 6. Acréscimo de dois subgrupos de contas: O intangível no Ativo não Circulante e o Ajuste de Avaliação Patrimonial no patrimônio líquido (artigo 178,§ 1º, e § 2º, “d”).
Além disso, foram especificadas novas definições: 8 (a) incluem no Ativo Imobilizado os bens decorrentes de operações em que há transferência de benefícios, controle e risco, independentemente de haver transferência de propriedade (artigo 179, IV); (b) segregam no Ativo Intangível os bens incorpóreos, inclusive o goodwil (fundo de comércio) adquirido; 7. Introdução do conceito de Ajuste a Valor presente para as operações ativas e passivas de longo prazo e para as relevantes de curto prazo. A aplicação desse conceito depende da emissão de norma específica ou de expressa referência em alguma outra norma da CVM (artigo 183, VIII e artigo 184, III); 8. Criação da Reserva de Incentivos Fiscais, possibilitando que as companhias abertas, a partir de regulação da CVM, registrem as doações e subvenções para investimento não como reserva de capital e sim no resultado do exercício (de imediato ou em bases diferentes) como estabelece a norma internacional. Para que a companhia não corra o risco de perder o benefício fiscal da subvenção, está sendo previsto que a parcela do lucro líquido que contiver esse benefício fiscal possa ser destinada para essa reserva e excluída da base de cálculo do dividendo obrigatório (artigo 2º); 9. Eliminação da Reserva de Reavaliação – ao dar nova redação à letra “d” do § 2º do artigo 178 ao § 3º do artigo 182 e ao revogar o § 2º do artigo 187, a lei nº 11.638/07 eliminou a possibilidade de as sociedades por ações efetuarem reavaliações espontâneas do seu Ativo Imobilizado; 10. Exclusão das contas que registram Prêmios recebidos na Emissão de Debêntures e Doações e Subvenções para investimento do grupo reserva de capital, integrante do patrimônio líquido.
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