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CONTABILIDADE INTERNACIONAL, CONTABILIDADE AVANCADA I, CONTABILIDADE GERENCIAL, COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS, NOÇÕES DE ATIVIDADES ATUARIAS

Por:   •  29/5/2017  •  Trabalho acadêmico  •  3.406 Palavras (14 Páginas)  •  574 Visualizações

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ANHANGUERA EDUCACIONAL – UNIDERP

UNIDADE PELOTAS – RS

CIÊNCIAS CONTÁBEIS

        

DESAFIO PROFISSIONAL.

DISCIPLINAS:

CONTABILIDADE INTERNACIONAL, CONTABILIDADE AVANCADA I, CONTABILIDADE GERENCIAL, COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS, NOÇÕES DE ATIVIDADES ATUARIAS

TUTORA A DISTANCIA: Prof.ª RAFAELA A. VIEIRA DA SILVA

PELOTAS, 29 DE MAIO DE 2017.

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JACQUELINE VERGARA BUNDE – RA 8745107535

JULIANA SCHAUN OLIVEIRA- RA 8744888780

SIMONE OSSANES MARCELLO – RA 9974017536

THIAGO BORGES BLANK – RA 8501554410

RICHELLE

DESAFIO PROFISSIONAL

O desafio profissional é apresentado ao curso de Ciências Contábeis da Anhanguera Educacional - UNIDERP requisito parcial à obtenção do título de bacharel em Ciências Contábeis.

Orientadora: Rafaela da Silva

SUMÁRIO

Introdução

Os indicadores deverão estar de acordo com a visão da alta administração em termos de acompanhamento das atividades, rentabilidade e situação patrimonial e serão por ela escolhidos.

Os indicadores Econômicos - Financeiros são elementos que tradicionalmente representam o conceito de análise de balanço. São cálculos matemáticos efetuados a partir do balanço patrimonial e da demonstração de resultados, procurando números que ajudem no processo de clarificação do entendimento da situação da empresa, em seus aspectos patrimoniais, financeiros e de rentabilidade.

Os indicadores econômicos – financeiros são construídos a partir dos conceitos de inter-relação e interdependência de elementos patrimoniais do ativo, passivo e de resultados.

I – PASSO 1

Considerada como a linguagem universal dos negócios, a contabilidade vem passando por um processo de convergência das normas contábeis, por iniciativa de diversos países. O principal normatizador contábil no mundo é o IASB- InternationalAccountingStandards Board, que emite as IFRS- International Financial Reporting Standards. O objetivo do IASB é “desenvolver, com base em princípios claramente articulados, um conjunto único de pronunciamentos contábeis de alta qualidade, compreensíveis, exeqüíveis e aceitáveis globalmente” (IFRS,2011).

Recentemente o Brasil, passou a fazer parte desse processo de convergência, através das leis 11.638/07 e 11.941/09, que alteram em parte a lei 6.404/76 (lei das sociedades anônimas). Esse dispositivo legal permitiu que o CPC- Comitê de Pronunciamentos contábeis, criado em 2005, passasse a ser o principal produtor de normas contábeis no Brasil. O direcionamento do CPC é para a convergência total com as normas produzidas pelo IASB. Esse processo de convergência vem sendo aplicado desde então, tendo seu ápice para exercício em 2010.

O processo de harmonização ou convergência é infalível, em face da existência de peculiaridades entre os países participantes desde processo. O processo de harmonização é distinto do processo de convergência. A harmonização permite a aproximação das normas e praticas entre os países, buscando preservar as particularidades inerentes de cada um, e possibilitando a reconciliação dos sistemas contábeis a fim de melhorar a troca de informações a serem interpretadas e compreendidas (Niyama, 2005). Já a convergência passou a ser bastante utilizada com o intuito de definir a trajetória dos países na adoção integral dos InternationalAccountingReporting Standards (IFRS (ikuno ET.al.2010).

Diversos autores pesquisadores sobre as diferenças nos padrões contábeis entre os países. Weffort (2005) ,além de apontar as principais causas dessas diferenças, afirma ainda que esse processo pode conduzir à existência de uma contabilidade de fato e outra de direito. É importante ressaltar que a contabilidade de direito trata da uniformidade da regulação contábil, da convergência entre as normas, enquanto que a contabilidade de fato diz respeito à adoção na prática cotidiana das empresas.

Kvaal e Nobes (2010) conduziram um estudo sobre as diferenças, entre as praticas contábeis atuais de países que já a adotaram as normas internacionais de contabilidade, quando as mesmas permitiam avaliações alternativas, eles chegaram a conclusão de que, na maioria dos casos em que era possível a avaliação alternativa, a pratica adotada era a da norma local.

Diferenças nos padrões e práticas contábeis entre os países

Ao considerar a contabilidade como linguagem universal dos negócios, pode-se presumir ainda que essa linguagem seja única e aplicável a qualquer país ou ambiente de negócios, em qualquer situação. Porém, essa não é uma verdade absoluta, pois os padrões e práticas contábeis entre os países diferem, e em muitos casos, substancialmente.

Segundo Ikunoet al. (2010) é notável o crescente número de pesquisas acerca dos fatores que influenciam as diferenças entre padrões e práticas contábeis entre os países, após o período de 1960 a 1965. Dentre estes estudos, citam-se Nobes (1998); Weffort (2005); Niyama (2005); Baker e Barbu (2007); Dinget al. (2005); e Zeff (2007), entre outros. As principais diferenças estão relacionadas a fatores econômicos e culturais (Barker e Barbu, 2007), diferenças entre países (Dinget al., 2005), diferenças entre sistemas legais (Niyamaet al., 2005), linguagem, educação, inflação (Niyama, 2005), cultura contábil, cultura de auditoria e regulatória (Zeff, 2007).

Nobes (1998) apresentou uma listagem extensa de fatores que podem ocasionar as diferenças entre os padrões e práticas contábeis, considera o modelo contábil como o conjunto de práticas utilizadas em uma demonstração contábil publicada, ele busca determinar as razões para as divergências entre os modelos contábeis, chegando à conclusão de que a variação dos modelos ocorre no nível das entidades, ou seja, as variações podem ocorrer dentro de um mesmo país.

Nobes (1998) listou 17 (dezessete) principais razões apontadas pelos autores pesquisados para as diferenças entre modelos contábeis, a saber: a natureza da propriedade dos negócios, o sistema financeiro, a herança colonial, as invasões, a tributação, inflação, o nível educacional, idade e tamanho das empresas de serviços contábeis, estágio de desenvolvimento econômico, sistema jurídico-legal, cultura, história, geografia, língua, influência da teoria, sistemas políticos, clima social, religião e acidentes.

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