CONTEXTOS ECONÔMICOS – PRESIDENTE DUTRA, RETORNO DE VARGAS E FUNDO MONETÁRIO INTERNACIONAL (FMI)
Por: 61230733 • 22/1/2019 • Trabalho acadêmico • 3.405 Palavras (14 Páginas) • 265 Visualizações
UNIVERSIDADE NOVE DE JULHO - UNINOVE
Danilo Barbosa Nunes
Felipe Milaré Morgado
Jéssica Paola Oliveira
CONTEXTOS ECONÔMICOS – PRESIDENTE DUTRA,
RETORNO DE VARGAS E FUNDO MONETÁRIO
INTERNACIONAL (FMI)
SÃO PAULO – SP
2013
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Sumário
Introdução ..................................................................................................................................................3
Presidente Eurico Gaspar Dutra .................................................................................................................4
Entrada de Dutra para a presidência ...........................................................................................................4
Assembléia Constituinte .............................................................................................................................4
Reservas cambiais ......................................................................................................................................5
Problemas econômicos e o Plano Salte ......................................................................................................6
Presidente Getúlio Vargas ..........................................................................................................................7
Nova eleição presidencial ..........................................................................................................................7
Gestão polêmica .........................................................................................................................................7
Projeto Nacionalista ou Nacionalismo Econômico ....................................................................................8
“O Petróleo é Nosso!” – Criação da Petrobrás .............................................................
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Introdução
Após a saída de Getúlio Vargas do poder, seu vice, Eurico Gaspar Dutra, assume a
presidência do país democraticamente. Através de um acordo mútuo, Vargas trabalha na
campanha de Dutra promovendo a mesma, porém com a condição de poder voltar a se eleger
ao fim do mandato deste.
Veremos a seguir como Dutra lidou com os problemas econômicos que afetava o país
durante seu mandado. Analisaremos a administração das reservas cambiais de seu governo. A
criação, o que foi e como funcionou o Plano SALTE.
Em seguida Getúlio Vargas volta ao poder, mas dessa vez democraticamente eleito
Presidente da República através de voto direto. As crises de seu governo. Suas contribuições
para a economia nacional e seu suposto suicídio.
Após o suicídio de Vargas, assume, provisoriamente, Café Filho, ficando apenas
quatorze meses no poder e sua relação com o ministro Eugênio Gudin Filho e a estabilização
Econômica.
Criação, breve histórico e objetivos principais da organização Fundo Monetário
Internacional (FMI).
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Presidente Eurico Gaspar Dutra
Entrada de Dutra para a presidência
Com a queda de Getúlio Vargas, 1945, o
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A política comercial de Dutra foi criticada por utilizar mal as divisas acumuladas no
curso da guerra. Na política externa, reforçou-se a aliança com os Estados Unidos.
Reservas cambiais
O país reconquistava os níveis de importação na medida em que as grandes nações
industrializadas retomavam o antigo ritmo de produção. Sendo um mercado consumidor de
grande interesse, o Brasil absorveu uma significativa quantidade de bens de consumo,
principalmente dos Estados Unidos. Em pouco tempo as reservas cambiais do país foram
diminuindo, a indústria nacional desacelerou e a dívida externa voltou a crescer.
Nessa época houve uma má avaliação do governo em relação às reservas. Em 1946,
metade das reservas era considerada estratégica, estava em ouro. A outra metade (US$ 235
milhões estavam em libras esterlinas bloqueadas) e apenas US$ 92 milhões eram realmente
líquidos e utilizáveis em países com moedas conversíveis.
O Brasil tinha superávit com área de moedas inconversíveis e déficits com os Estados
Unidos e países de moeda forte. No pós-guerra não houve afluxo de capitais públicos ou
privados para o Brasil, que não era prioridade no novo contexto global.
A taxa de câmbio sobrevalorizada, ao desestimular a oferta do produto, poderia ser
usada para sustentar os preços internacionais do café. O governo temia que alterações no
câmbio aumentassem a inflação doméstica. Nessa época, 40% das exportações eram para as
áreas de moedas inconversíveis, já o café representava mais de 70% das exportações para
áreas de moedas conversíveis, então superávits comerciais adicionais na área inconversível
apenas pressionariam a base monetária.
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Problemas
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