Contabilidade e meio ambiente
Por: 364364 • 12/11/2015 • Trabalho acadêmico • 1.742 Palavras (7 Páginas) • 331 Visualizações
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SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO
2 SUSTENTABILIDADE
2.1 CONTABILIDADE SOCIOAMBIENTAL 5
2.2 TERCEIRO SETOR E SUSTENTABILIDADE 5
2.3 INCENTIVOS FISCAIS ÀS ORGANIZAÇÕES SUSTENTÁVEIS 6
3 CONCLUSÃO 8
REFERÊNCIAS 9
1 INTRODUÇÃO
Atualmente, muitas organizações empresariais vêm atuando ou até mesmo tentando atuar, de forma socialmente responsável, por entenderem que há uma dívida social muito grande com humanidade. Haja vista que empresas obtêm recursos como matéria prima, mão de obra, dentre outros, e a patir disso, redistribuem comercializando seus produtos e seus serviços.
Partindo do seguinte pressuposto, entende que os processos de fabricação das mercadorias ou na prestação dos serviços podem gerar impactos negativos nas comunidades em que estão inseridas. Entretanto, este trabalho tem o objetivo de fazer o acadêmico a compreender um pouco da legislação púbica e sua transparência, no sentido de demostra uma melhor visão do comprimento normativo através de conceitos abordado por meio da sustentabilidade pública e privado.
2 SUSTENTABILIDADE
Segundo Oliveira (2010), é de fundamental importância as pessoa, as organizações, os governos, seja capazes desenvolverem a consciência da sustentabilidade. Esse tipo de conscientização deve começar a partir de cada líder, principalmente dentro das organizações, dessa forma, teremos, a longo prazo, empresas sustentáveis. De acordo com Bigeoculto (2007), a destruição do meio ambiente não é simplesmente prejudicar a prosperidade econômica da sociedade, mas também a sobrevivência da espécie humana.
Para Dantas e Araújo (2013), “o desenvolvimento traz vários desafios como o uso intensivo dos recursos naturais, aumento da produção de lixo, em consequência do crescimento populacional e a degradação dos recursos essenciais para sobrevivência.”
É importante ressaltar que:
O desenvolvimento sustentável sugere que haja sustentabilidade em todos os setores, em especial no meio ambiente, pois este é composto de recursos vitais à sobrevivência humana e é imprescindível ser sustentável para atender às necessidades básicas. A sustentabilidade não é algo imediato, mas sim, um procedimento em que a transformação dos hábitos é obtida através da participação de toda a sociedade. (ARAÚJO; SILVA, 2004 apud DANTAS; ARAÚJO, 2013, p. 5).
Conforme Garcia (2013, p. 16), a história da sustentabilidade envolve situações ocorridas dentro dos sistemas ecológicos denominados pelo homem desde as primeiras civilizações até o presente momento. Na visão de Tavares (2013, p.1) “o Estado existe para promover o bem comum, garantir que as pessoas tenham acesso a direitos básicos definidos na constituição, bem como assegurar que interesses privados não se sobreponham ao interesse público.”
Em conformidade com Dantas e Araújo (2010, p. 6), no que refere a inserção de sustentabilidade:
Todas as áreas garantem um maior aproveitamento e um melhor resultado que as práticas sustentáveis têm a oferecer, sendo que para a Administração consolidar as medidas socioambientais, é preciso a admissão de bens e serviços capazes para tal transformação, dando-se através de um importante procedimento que são as licitações públicas.
Para Cogo (2010), a sustentabilidade é um processo de transformação onde se explora os recursos, para serem direcionados como forma de investimentos na orientação do desenvolvimento tecnológico onde a mudança institucional se harmonizam e reforçam o potencial presente e futuro, a fim de atender às necessidades e aspirações humanas.
Segundo Garcia (2013, p. 46), “A sustentabilidade empresarial está alicerçada em um tripé no qual se destacam as perspectivas financeira, ambiental e social.[..] Pode ser ilustrado a partir de perspectivas: econômica; ecológica e social.”
2.1 CONTABILIDADE SOCIOAMBIENTAL
As companhias estão sendo incentivadas agora e cada vez mais pela administração pública e pelos seus stakeholder a focalizar seus impactos ambientais e sociais, desenvolver maneiras apropriadas a internalizar e reduzir seus custos associados, e a construção de relatório para uma sustentabilidade ambiental maior.
Novos tempos caracterizam-se por uma rígida postura dos clientes, voltada à expectativa de interagir com organizações que sejam éticas, com boa imagem institucional no mercado e que atuem de forma ecologicamente responsável (TACHIZAWA, 2002 apud KRAEMER 201?).
As exigências sociais e ambientais, aquelas do mercado, a luta imperialista, a velocidade extrema das comunicações, o progresso espantoso no processo da informação, as aplicações científicas cada vez mais ousadas em quase todos os ramos do saber humano, foram os fatores que inspiraram as modificações conceituais, também em Contabilidade (Sá, 2001 apud KRAEMER 201?).
2.2 TERCEIRO SETOR E SUSTENTABILIDADE
“Terceiro Setor é o espaço ocupado pelo conjunto de entidades privadas sem fins lucrativos que realizam atividades complementares às públicas, visando contribuir com a solução de problemas sociais em prol do bem comum (SANTOS; FÉLIX; CARVALHO, 2009, p. 20).”
Em conformidade com Oliveira (2010, p. 13):
O Terceiro Setor, formado por Associações, Cooperativas, Organizações não Governamentais (ONG), Organizações de Sociedade Civil e Interesse Público (OSCIP), etc. vive um momento de avanços significantes no mercado, organizações com fins sociais e capital privado têm tido papel cada vez mais relevante no desenvolvimento social brasileiro. [...] As organizações do Terceiro Setor, sejam elas pequenas ou grandes, enfrentam muitas barreiras no desenvolvimento de uma política de gestão da sustentabilidade adequada, neste sentido, identificou-se, também, lacunas nas pesquisas de estudos sobre a temática.
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