Contexto Empresarial
Por: NetoNA • 1/9/2016 • Trabalho acadêmico • 1.868 Palavras (8 Páginas) • 273 Visualizações
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SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO
2 CONTEXTO
3 CONCLUSÃO............................................................................................................9
REFERENCIAS..........................................................................................................10
INTRODUÇÃO
Veremos sobre o cenário econômico da empresa, , gestão Social Interna, Gestão Social Externa e Gestão Social Cidadã
CONTEXTO
A administração de uma empresa é definida como o processo de trabalhar com pessoas e recursos na busca de objetivos. Em um mundo moderno, globalizado e complexo, faz-se necessário ter uma base de conhecimentos sólidos para que a organização continue competitiva no mercado, nesse sentido uma análise organizacional é de muita importância.
A análise organizacional pode ser entendida como processo pelo qual se examinam os recursos financeiros, mercadológicos, produtivos e humanos da empresa, verificando quais são as forças e as fraquezas e como podem ser exploradas e defrontadas as oportunidades com as ameaças que o ambiente oferece. E necessário que o gestor tenha em mente as funções administrativas de planejar, organizar, dirigir e controlar, compreendendo quanto uma organização como um todo pode levar a obter resultados eficazes.
Planejar e pensar antecipadamente nos objetivos e nas ações, e que os atos devem ser baseados em métodos, planos ou lógicas, e não em palpites. Organizar é o processo de arrumar e alocar o trabalho, a autoridade e os recursos entre os membros de uma organização, de modo que eles possam alcançar seus objetivos. No que se refere à liderança em Administração, a mesma significa dirigir, influenciar e motivar os empregados a realizar tarefas essenciais. Já a função de controlar é certificar-se de que os atos dos membros da organização levam-na, de fato, em direção aos objetivos estabelecidos.
É Importante medir a temperatura econômica, acompanhando os principais índices econômicos, no âmbito macroeconômico, é importante que o administrador esteja ciente de sua estrutura institucional, estando alerta para as consequências de diferentes níveis de atividade econômica e mudanças na política econômica que afetem seu próprio ambiente de decisão. Deve perceber as consequências de uma política monetária mais restritiva sobre a capacidade da empresa obter recursos e gerar receitas. Precisa conhecer as várias instituições que atuam na economia para poder avaliar os canais potenciais de investimento e financiamento dos seus negócios.
Considerando que as empresas atuam num ambiente macroeconômico e muitas variáveis como: inflação, juros, câmbio e etc., observa-se que os mesmos interferem na abertura e nos negócios cotidianos da empresa.
A inflação, além de afetar, em certo grau, as relações entre empregados e empregadores é mais acentuada nos assuntos que envolvem: custos industriais, despesas com serviços e gerais, encargos financeiros, reposição de bens, renovação tecnológica e, planos de expansão a longo-prazo, métodos de gestão, reajustes salariais, etc. Estes efeitos devem ser imediatamente processados e compreendidos no processo decisório da empresa, podendo influenciar no custo do produto, impossibilitando repasses ao preço final, exigindo as adequações para a sobrevivência.
Na taxa de juros haverá um custo financeiro da operação que pode ser mais alto ou mais baixo dependendo da taxa empregada. Os juros contratados devem ser comparados com a expectativa da inflação e do custo do dinheiro no mercado. Por outro lado, os juros baixos podem contribuir para reaquecer a economia, contribuindo para o aumento das vendas e a queda do valor principal da dívida.
A valorização cambial reduz a rentabilidade das exportações. Com isso, reduzem-se os incentivos em se investir para a exportação. Ao mesmo tempo, a competitividade se reduz, aumentando a dificuldade de penetração das vendas ao exterior. Assim, aumentos recentes no valor de exportação são cada vez mais dependentes de ganhos de preço e não de volume exportado.
Estamos na era da eficiência, da sustentabilidade e da economia nas empresas, o desperdício de recursos deve ser sempre minimizado. Quando uma empresa não atualiza os valores de mercado e o pior, nem conhece o valor correto de mercado dos seus bens é prejuízo na certa.
Diante de toda a situação que envolve o dia-a-dia das organizações faz necessário um controle contábil. As empresas que não possuem escrituração contábil é uma organização sem memória, sem identidade e sem as mínimas condições de sobreviver ou de planejar seu crescimento. Há tempos a contabilidade deixou de ser apenas um instrumento para atender ao Fisco para ser uma importante ferramenta de gestão.
A falta de preocupação com a escrituração contábil por parte do empresário ou do administrador, principalmente da pequena e média empresa, acarreta uma série de desvantagens que certamente põem em Risco a Rentabilidade e sobrevivência do negócio. Além da necessidade de controlar o patrimônio da empresa tornou-se uma obrigação legal atribuída pelo nosso Código Civil, porém não vejam a controle patrimonial como obrigação e sim como ferramenta de gestão.
A responsabilidade social interna está voltada para os funcionários e dependentes da organização e tem como objetivo motivar os colaboradores para que tenham um bom desempenho, tornar o local de trabalho agradável e investir no bem-estar dos seus empregados
As principais coes que a empresa pode executar para a gestão interna de responsabilidade social, que são: ações que contribuam para o bem-estar dos funcionários e dependentes e ações que invistam na capacitação e qualificação dos trabalhadores.
Essas normas devem ser aplicadas a processos de recrutamento e seleção, sistema de avaliação e promoção, sistema de comunicação interna, relacionamento hierárquico, respeito à privacidade, programa de incentivos sociais, preparação para a aposentadoria, relacionamento com cliente/fornecedores, relacionamento com concorrentes, relacionamento com órgãos públicos e relacionamento o meio ambiente.
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