Contexto Empresarial – Contabilidade
Relatório de pesquisa: Contexto Empresarial – Contabilidade. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: • 30/10/2013 • Relatório de pesquisa • 1.379 Palavras (6 Páginas) • 390 Visualizações
1 INTRODUÇÃO
O presente trabalho é sobre o Contexto Empresarial – Contabilidade. A Contabilidade é o grande instrumento que auxilia a administração a tomar decisões, tornando-se fundamental àqueles que tratam de questões financeiras ou estratégicas. É, entretanto, uma parte fundamental, fonte importantíssima de informações, tão necessárias à tomada de decisão dentro da empresa.
Na área contábil, o avanço das inovações tecnológicas pode ser facilmente percebido pelas grandes influências que provocou na profissão contábil, pois o profissional da contabilidade precisa estar atento às novas ferramentas utilizadas, passando por constante reciclagem para não ficar alienado do mercado de trabalho. Ressalta a importância da tecnologia sobre a empresa o forte impacto que ela provoca aos controles administrativos, sua influência as suas várias funções.
A contribuição do empreendedor ao desenvolvimento econômico. O empreendedorismo se encontra sempre em qualquer lugar associado ao progresso econômico, embora ausente da vasta maioria dos modelos econômicos.
2 A CONTRIBUIÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO PARA DESENVOLVIMENTO DAS ORGANIZAÇÕES
Administração é a tomada de decisão sobre recursos disponíveis, trabalhando juntamente com pessoas para atingir objetivos, é o gerenciamento de uma organização, levando em conta as informações fornecidas por outros profissionais e também pensando nas possíveis consequências de suas decisões.
Os princípios para administrar algo são:
• Planejar;
• Organizar;
• Dirigir;
• Controlar.
O bom desempenho da administração depende de que o profissional consiga ser um bom líder, capaz de liderar pessoas, negociando e comunicando, e também apto a tomar decisões, tendo uma visão sistêmica e global da situação que administra.
2.1 A VISÃO HOLÍSTICA DA ADMINISTRAÇÃO
A visão holística da administração pode ser considerada a forma de perceber a realidade e a abordagem sistêmica.
O holismo aplicado á administração tem base que a empresa não pode ser visto como um conjunto, mas sim departamentos isolados, mas como um conjunto único, um sistema aberto com continua interação.
Adotando a visão de totalidade dentro da empresa, o lucro deixa de ser o objetivo, para tornar-se consequência de todos os processos da empresa, como os Recursos Humanos deixam de serem despesas e o cliente deixa de ser receita, para se tornar parte de todo um processo dentro da empresa.
No mundo corporativo todo empreendedor deve ter uma visão holística de sua empresa. Essa visão possui diferentes ênfases e graus de abstração. A organização que possuir pessoas com essa visão, com certeza se destacará de suas concorrentes.
2.2 ADMINISTRAÇÃO, TECNOLOGIA E ORGANIZAÇÕES.
A tecnologia sempre esteve presente dentro das organizações e teve seu ritmo de inovação acelerado após a Revolução Industrial.
O mundo empresarial está passando por um momento de constantes mudanças, em todos os níveis organizacionais. Toda empresa depende da Tecnologia para funcionar e alcançar seus objetivos. A tecnologia pode ser de acordo com o arranjo físico da empresa, sendo baseado na necessidade das tarefas.
A tecnologia adotada por uma empresa provoca forte impacto aos controles administrativos e exerce influência as suas varias funções e precisa ser administrada por meios de decisões racionais para produzir eficiência.
O momento de transformação não deixa dúvidas de que para as funções da administração, como planejamento, organização, liderança e controle são muito importantes os sistemas que fornecem informações aos administradores. Somente com informações precisas e na hora certa os administradores podem monitorar o progresso na direção de seus objetivos e transformar os planos em realidade.
3 PATRIMÔNIO LÍQUIDO
Patrimônio líquido representa os valores que os sócios têm na empresa até certo momento, no balanço patrimonial a diferença entre passivo e ativo e resultados de exercícios futuros, representa o PL (patrimônio líquido). Conforme Lei 6.404-76 patrimônio líquido é representada por: capital social reserva de capital, reserva de reavaliação, reserva de lucros, prejuízos acumulados. O Patrimônio líquido é formado pelo grupo de contas que registra o valor pertencente aos acionistas e os quotistas, ou seja, é o Capital próprio da empresa.
3.1 EQUAÇÃO
Essa equação é bastante simples:
BENS + DIREITOS - OBRIGAÇÕES = PATRIMÔNIO LÍQUIDO
3.2 CONTAS QUE O COMPÕE
a) Capital Social
O capital social representa os valores recebidos pela empresa, em forma de subscrição ou por ela gerados. A integralização do capital poderá ser feita por meio de moeda corrente ou bens, como terrenos, imóveis, etc.
b) Reservas de Capital
As reservas de capital são constituídas com valores recebidos pela empresa e que não transitam pelo resultado, por não se referirem à entrega de bens ou serviços pela empresa.
c) Ajustes de Avaliação Patrimonial
É uma espécie de correção dos valores de ativos e passivos em relação ao valor justo.
d) Reservas de Lucros
As reservas de lucros são constituídas pelos lucros obtidos pela empresa, retidos com finalidade específica. Os lucros retidos com finalidade específica e classificados nesta conta são transferidos da conta de "Lucros ou Prejuízos Acumulados".
e) Ações em Tesouraria
São as ações da própria empresa adquiridas em decorrência da saída de algum sócio, como conta redutora do patrimônio liquido.
f) Prejuízos Acumulados.
Representam resultados acumulados obtidos á espera de absorção futura.
3.3 EFEITOS DO RESULTADO LÍQUIDO
O resultado líquido é obtido através da demonstração do resultado do exercício, que a partir da receita de vendas ou prestação de serviços é subtraído os impostos, custos e despesas, totalizando o lucro ou prejuízo que será contabilizado no patrimônio líquido no final do exercício.
4 FONTES (ORIGENS) DE RECURSOS
Uma empresa pode ser caracterizada como um conjunto de recursos econômicos, representados por bens e direitos, obtidos pela aplicação de fundos fornecidos pelos seus proprietários e por terceiros.
4.1 CAPITAL SOCIAL
Capital social é aquele constituído pelos fundadores da empresa, desde o início de suas operações, e que não representa nenhuma dívida ou obrigação da entidade. É uma fonte interna de origem de recursos necessários às operações, despesas e investimentos da organização.
4.2 CAPITAL DE TERCEIROS
O Capital de Terceiros, representa os recursos obtidos pela empresa provenientes de pessoas não sócias, ou seja, não se formaram na empresa e se constituem em investimentos daqueles que negociaram com a entidade, como os fornecedores, bancos entre outros.
5 A CONTRIBUIÇÃO DO EMPREENDEDOR PARA ECONOMIA
Alguns estudos questionam a importância do papel do empreendedorismo na economia. Por exemplo, Aluízio Barros e Cláudia Pereira encontraram uma influência negativa do empreendedorismo sobre o crescimento econômico: dos locais pesquisados, aqueles com maior atividade empreendedora apresentaram crescimento menor do PIB nos três anos subsequentes.
Em artigo de 2005, André van Stel, Martin Carree e A. Roy Thurik sugerem que o empreendedorismo exerce papéis diferentes em países com estágios de desenvolvimento econômico distintos. Eles utilizaram os dados divulgados pela pesquisa O Global Entrepreneurship Monitor (GEM) para analisar a importância do empreendedorismo para o crescimento do PIB.
No estudo, os autores concluíram que a Taxa de Empreendedorismo em Estágio Inicial (TEA) tem um efeito negativo para os países relativamente pobres, enquanto ele tem um efeito positivo para os países relativamente ricos. Ainda, que o empreendedorismo está relacionado com esses resultados, porém não é simples verificar seus efeitos no crescimento.
Os incentivos dados aos empreendedores de diferentes regiões do Brasil mostram que o país esta realmente com a intenção de fortalecer o cenário econômico disponibilizando o acesso fácil às micro e pequenas empresas a todos os cidadãos com interesse e vontade de ter seu próprio negócio.
5.1 EMPREENDEDORISMO E O CRESCIMENTO ECONÔMICO
O crescimento econômico, combinado com as grandes melhorias nas políticas de incentivo e inovação, torna o Brasil um verdadeiro celeiro de jovens empreendedores. Entre os membros do G20, o Brasil é o terceiro ambiente mais favorável ao empreendedorismo.
Do ponto de vista macroeconômico, os empreendedores são capazes de romper os trajetos viciosos da economia e criar novos paradigmas, marcados pela competitividade e pela geração de oportunidades. Para além da necessária busca do lucro, a ação positiva dos empreendedores melhora a qualidade de vida a partir da oferta de novos produtos e serviços. Esse trabalho é sempre capaz de “provocar” a concorrência e estimular novos hábitos para clientes e consumidores finais.
Cada país pode desenvolver o clima mais apropriado para o empreendedorismo sem colocar em segundo plano os valores de seu sistema econômico e social, tais como redistribuição de riqueza ou proteção social.
As diferenças entre os países também refletem nos dois tipos de força do empreendedorismo: os empreendimentos “de oportunidade” e os “de necessidade”. Um empreendimento é “de oportunidade” quando o empreendedor iniciou ou investiu em um negócio a fim de aproveitar uma oportunidade percebida no mercado, e “de necessidade” quando se trata da melhor opção de trabalho disponível.
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