Desafio Teoria da Contabilidade
Por: julyls28 • 3/5/2017 • Trabalho acadêmico • 3.835 Palavras (16 Páginas) • 348 Visualizações
FACULDADE COMUNITÁRIA DE CAMPINAS[pic 1]
UNIDADE I
CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
DESAFIO
TEORIA DA CONTABILIDADE
Introdução
No trabalho que se segue veremos a importância das demonstrações contábeis assim como empregaremos todo conteúdo aprendido em sala de aula e em nosso material PLT.
Acreditamos que a disciplina que trataremos é de extrema importância para nosso desenvolvimento, pois com ela começamos a aprender nomenclaturas que ainda não tínhamos visto e a diferença entre elas, pois algumas se assemelham, mas tem outro significado na pratica.
O começo de todo o estudo da contabilidade está nas demonstrações e como analisá-las de forma a entender o que são ativos, passivos, ativo intangível e tangível, método direto e indireto e a toda forma de se aplicar as informações para que elas sejam válidas e uteis para os usuários.
Falaremos também a respeito das leis que fazem parte da contabilidade e que sem elas não podemos dizer se uma demonstração está correta ou não, pois deve estar de acordo com as leis estabelecidas que podem vir a ser alteradas com o passar do tempo e da evolução da contabilidade e demais ciências relacionadas.
Além de atribuirmos o conhecimento da disciplina “Teoria da contabilidade” colocaremos em pratica com demonstrativos contábeis de empresas reais com problemas e valores reais o que aprendemos e assim fortalecer de forma eficaz tal conhecimento.
Desta forma acreditamos que estaremos nos preparando para o futuro de nossa profissão e quando chegar o momento não teremos duvidas e sim certezas de que nossa formação foi solida e eficaz na elaboração pratica de resoluções das mais diferentes problemáticas.
Lei das Sociedades por ações
Ao fim de cada exercício social a entidade deve apresentar, obrigatoriamente, as seguintes demonstrações contábeis:
- Balanço Patrimonial;
- Demonstração do Resultado do Exercício; (DRE)
- Demonstração de Lucros ou Prejuízos Acumulados ou Demonstração das Mutações do Patrimônio Liquido;
- Demonstrações dos Fluxos de Caixa; (DFC)
- Demonstração do Valor Adicionado.
Sendo assim, as empresas que escolhemos SADIA (http://ri.sadia.com.br/ptb/2016/RA_Sadia_2008_DFs_pt.pdf) e PERDIGÃO (http://www.brasilfoods.com/ri/siteri/web/arquivos/DFs_2008.pdf) do ramo industrial alimentício e a NATURA (http://natura.infoinvest.com.br/ptb/3624/Demonstra%C3%A7%C3%B5es_IFRS_portugu%C3%AAs_ingl%C3%AAs.pdf) do ramo industrial de cosméticos seguem os procedimentos da nova lei estabelecida tendo em seus demonstrativos todos os itens vigentes.
Balanço Patrimonial:
O balanço patrimonial está no topo da hierarquia dos demonstrativos contábeis, pois é o mais importante deles, pois possibilita aos usuários do balanço a possibilidade de prever e interferir com ajustes adicionais e na tomada de decisão.
Em conformidade com as alterações das leis 11.638/07 e Lei 11.941/09 e atendendo os quesitos da disciplina estudada podemos observar que os balanços das três empresas apresentam estruturas adequadas e corretas por apresentarem ativo (aplicações de recursos representados por bens e direitos), passivo (origens de recursos representadas por obrigações) e patrimônio liquido (recursos próprios da entidade, ou seja, a maior diferença do ativo sobre o passivo) estruturados de forma procedente, assim, ativo usualmente do lado esquerdo e o passivo do lado contrario e os dois lados são divididos por dois grandes grupos: Circulante (envolve contas a receber e a pagar no curto prazo) e não circulante (Inclui as contas de longo prazo, acima de um ano).
A liquidez também foi estruturada em ordem decrescente, com o intuito de mostrar os ativos na ordem decrescente.
Demonstrações dos Fluxos de Caixa - (DFC)
A demonstração do fluxo de caixa e a DOAR são fluxos financeiros que refletem as movimentações de dinheiro ocorridas nas entidades.
A DFC demonstra a origem e a aplicação de todo o dinheiro que transitou pelo caixa por período e o resultado do fluxo.
A demonstração de fluxo de caixa é elaborada de diversas maneiras e apresentam-se pelo método direto e indireto que são os mais utilizados. A diferença entre eles está na forma como são apresentados os recursos vindos das operações.
O método indireto consiste em estender a analise dos itens não circulantes e as alterações que acontecem nos itens circulantes.
Efetuados ajustes ao lucro liquido pelo valor das operações consideradas como receitas ou despesas que não vão afetar a disponibilidade e assim demonstrar sua variação por período.
Quando o fluxo é estruturado dessa maneira não demonstra as diversas entradas e saídas de dinheiro do caixa pelos seus valores efetivos, mas fornece uma simplificação com base em uma diferença de saldos ou incluindo despesas antecipadas e provisão para impostos de renda. Apesar de ser o preferido para ser elaborado deixa lacunas na evidencia das informações.
O método direto é o mais claro em suas informações e divulga de forma complexa e de qualidade.
Por se tratar de demonstrativos mais detalhados que possuem informações mais complexas com segregação das movimentações financeiras de controles específicos os nossos três exemplos (SADIA, PERDIGÃO e NATURA) tratam as DFC’s pelo método direto. As entradas e saídas são evidenciadas pelos valores efetivamente recebidos e todos os pagamentos e recebimentos oriundos das operações ocorridas no período são considerados.
Fora o valor informativo que neste método é muito maior, sendo melhor para o entendimento dos usuários externos e do planejamento financeiro do empreendimento.
Estando os três exemplos estruturados de forma correta quanto à lei 11.638/07 apresentando sua DFC como vigora a lei, pois todas as empresas tiveram três tipos de fluxo: das operações, dos financiamentos e investimentos. Mas não é só isso em outros pontos também foi observada a concordância com as novas normas estabelecidas.
Relatório da administração
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