EXEMPLOS DE ELEMENTOS DE APOIO AO TEXTO
Por: Lissin Rodrigues • 12/6/2018 • Trabalho acadêmico • 1.793 Palavras (8 Páginas) • 639 Visualizações
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SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 3
2 DESENVOLVIMENTO 4 a 7
3 EXEMPLOS DE ELEMENTOS DE APOIO AO TEXTO 8
3.1 EXEMPLO DE GRÁFICO 8
4 CONCLUSÃO 9
REFERÊNCIAS 10
- INTRODUÇÃO
A empresa “Vaca Viúva” foi fundada por dois sócios, Marco e André, em 1997 com o intuito de ser a maior distribuidora de carnes da região. Ela fornece aos consumidores produtos frescos de alta qualidade e procedência garantida. Em 2010 iniciou a construção e expansão do frigorífico. A finalização da ampliação aconteceu 5 anos após ser iniciada. Produz atualmente farinha de carne e ossos, farinha de sangue e sebo industrial dentro dos mais altos padrões de qualidade.
Buscando sempre prezar pela qualidade de seus produtos, a empresa exigia que os funcionários de um determinado departamento fizesse um procedimento de higiene específico e vestissem uniformes e equipamentos de proteção individual antes de iniciar o trabalho, todavia não contabilizavam este tempo de aproximadamente meia hora na jornada de trabalho dos empregados, exigindo que chegassem meia hora antes do início do expediente.
Após a desativação deste setor e consequente demissão de vinte de seus empregados integrantes, alguns deles ingressaram com ação trabalhista requerendo os trinta minutos gastos para a utilização do uniforme a título de horas extras.
Atualmente a empresa passa por algumas dificuldades financeiras. Agora será preciso ajudar os sócios a tomar algumas decisões fundamentais para o futuro do negócio. Seguirá alguns desafios para resolver as situações de acordo com os conteúdos de Direito Empresarial, Legislação Social e Trabalhista, Métodos Quantitativos, Modelos de Gestão, Responsabilidade Social e Ambiental.
- DESENVOLVIMENTO
Na contabilidade de uma empresa, o princípio jurídico da separação entre a pessoa jurídica e os membros integrantes da sociedade (pessoas físicas) serve principalmente para que os patrimônios não sejam confundidos. A contabilidade de uma empresa deve registar apenas as movimentações relacionadas ao patrimônio da própria empresa, que é a pessoa jurídica em questão. As que envolvem os patrimônios dos sócios ou proprietários devem ser ignoradas pela contabilidade. Ou seja, a empresa tem uma “individualidade “própria que faz com que ela não seja a soma de suas partes, e seu patrimônio é autônomo com relação aos vários patrimônios dos mesmos integrantes. No entanto, existe a desconsideração da personalidade jurídica, medida punitiva que se aplica quando ocorrem fraudes ou abusos. Nesses casos, os membros integrantes da sociedade já não são mais protegidos pela separação entre eles e pessoa jurídica.
A falência visa a preservação e a otimização da utilização produtiva dos bens e recursos produtivos do devedor, por meio de seu afastamento das atividades empresarial. Assim que esta é decretada, há a antecipação dos vencimentos das dívidas do devedor bem como a dos demais sócios responsáveis de forma ilimitada e solidária.
O termo falência vem do latim fallere, que dá uma ideia de insolvência, ou seja, o devedor tem um passivo que supera o ativo. Atualmente, conceitua-se falência como sendo um processo judicial de execução coletiva, no qual os bens do devedor empresário (pessoa física/empresário individual ou pessoa jurídica) são arrecadados e vendidos, para distribuição de seu produto proporcionalmente entre todos os credores. Ressalta-se que a finalidade da nova lei de falência (Lei n° 11.101/2005) é de preservar a atividade da empresa, separando-a do sujeito a que exerce e priorizando a alienação do negócio no mesmo bloco, de acordo com o art. 140 do citado códex. Com isto, a completa extinção da unidade tem uma finalidade secundária, condicionada mesmo ao insucesso da tentativa de manter o negócio. Com isto, a falência está sob um regime jurídico que visa eliminar os efeitos da função anormal do crédito e com isto valorizar a credibilidade e confiança do mercado, visando por fim a tutela do crédito. Assim, pela falência se realiza partilha dos bens do devedor entre os credores que foram afetados pela quebra do pagamento, restaurando- se a segurança necessária a atividade negocial. De toda sorte, sabe-se que a falência não traz benefícios a sociedade e por isso mesmo o ordenamento jurídico busca evitar tal ocorrência, intentando mesmo preservar a fonte produtiva.
A pessoa jurídica, diferentemente da pessoa física, é abstrata, ou seja, não existe fisicamente. Mas isso não a exime de direitos e obrigações. Em termos práticos, para os juristas a falência é simplesmente a saída judicial para a empresa devedora incapaz de pagar um vencimento. A falência é uma situação na qual a organização se vê incapaz de saldar quaisquer débitos, seja em sua totalidade ou mesmo uma parte deste. É quando não possui mais recursos e opções, a não ser fechar as portas. Trata-se de um último recurso, uma entropia. Durante a falência, todos os bens da pessoa jurídica são forçadamente vendidos pelo poder judicial com fins de pagar a quem se deve. Sua finalidade é fazer que todos os credores possam estar em situação de igualdade durante a venda dos bens e pagamentos. Também é uma forma de ejetar do mercado empresas incapazes de continuar a existir, pois estas acabam por lesar muito mais a sociedade se continuarem ativas. E por último, ela possui uma função de proteger os credores, o crédito público e o crédito individual.
Vaca Viúva construiu uma moderna fábrica de “graxaria”. A construção dessa fábrica refere-se a uma importante decisão que a empresa teve que tomar para desenvolver os seus negócios. Nesse sentido vamos usar alguns processos para ter alternativas de crescimento com base na diminuição de custos e aumento na margem de lucro. Identificar e coletar informações: Primeiramente, reconhecer a possibilidade de melhorar os custos será essencial por parte da administração. Após esse acontecimento de identificação e coleta, deve haver uma sinergia do líder e de seus gestores,com a elaboração de um plano e uma discussão acerca das possibilidades, tal como negociação com fornecedores e otimização dos processos produtivos e o estudo de como isso se dará na prática. Deve-se após a elaboração, planejamento e efetiva decisão em agir, fazer uma auditoria contábil e análise da ergonomia e estudo dos tempos dos processos produtivos para serem implementados. Depois,as alterações serão realizadas e os resultados obtidos a curto e médio prazo, dependendo do grau de alterações realizadas nos processos produtivos na economia de materiais, na otimização do tempo de produção e eliminação de desperdícios. Por fim, bastará manter um controle sobre as alterações feitas.
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