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Gestão financeira e orçamento empresarial

Por:   •  10/4/2015  •  Trabalho acadêmico  •  3.384 Palavras (14 Páginas)  •  219 Visualizações

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO 3

2 GESTÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTO EMPRESARIALl 4

2.1 Conceito de gestão financeira 4

2.2 Gestão financeira e fluxo de caixa 4

2.3 Principais decisões de investimento 5

2.4 Risco e retorno 5

2.5 Principais tipos de orçamento 7

2.6 Pontos positivos do orçamento para a gestão 9

3 NOÇÕES DE ATUÁRIA 10

3.1 Conceitos de atuária 10

3.2 Previdência no Brasil 11

4 DIREITO EMPRESARIAL 12

4.1 Sociedades empresarias e sociedades simples 12

4.2 Obrigações dos empresários e sociedades empresariais 12

5 CONCLUSÃO 16

REFERÊNCIAS 17

1 INTRODUÇÃO

Nos dias atuais são de fundamental importância, para a sobrevivência de qualquer empresa, o acompanhamento de suas tendências, seu desempenho financeiro e sua rentabilidade. Felizmente, com o progresso, o avanço tecnológico e a globalização, os métodos matemáticos e estatísticos evoluíram de tal modo que são ferramentas importantes para a determinação da equação de custos da empresa, permitindo efetuar análises e interpretar os dados que auxiliam no suporte de controle gerencial, afinal, inúmeros são os problemas enfrentados pelas empresas no que diz respeito ao comportamento dos custos. Uma gestão consciente e bem planejada pode minimizar os riscos dentro de uma empresa, auxiliando-a a adquirir resultados almejados. Por isso, se faz tão necessária uma boa gestão financeira.

2 GESTÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTO EMPRESARIAL

2.1 CONCEITO DE GESTÃO FINANCEIRA

Conjunto de atividades administrativas que envolvem as bases da administração, planejamento, análise e controle, tendo como objetivo maximizar resultados econômicos ou financeiros gerados por operações empresariais.

Em meio a suas funções destacam-se: operações e controle dos recursos financeiros, determinação de necessidade de recursos financeiros, planejamento e inventário de recursos disponíveis, captação de recursos externos de forma eficiente e aplicação e equilíbrio adequados dos recursos, visando sua rentabilidade em certo período de tempo.

O objetivo da gestão financeira é aumentar o patrimônio da empresa, seja ela de pequeno ou grande porte, através da geração de lucro, proveniente de suas atividades operacionais. Uma boa e correta administração permite uma real analise financeira da empresa, podendo dessa forma otimizar seus resultados. O gestor deve ter absoluto controle de todas as atividades realizadas e tomar suas decisões baseado em relatórios confiáveis evitando dessa forma que a empresa venha sofrer danos provenientes de suas decisões erradas.

2.2 GESTÃO FINANCEIRA E FLUXO DE CAIXA

A falta de controle financeiro e de recursos para pagar suas obrigações e a falha da previsão de prazos médios de recebimentos e pagamentos são hoje rotinas comuns em empresas de diversos setores. Com a crescente competitividade em todas as áreas é cada vez mais exigido das empresas uma gestão financeira de qualidade, exigindo o uso de ferramentas que auxiliem as tomadas de decisões dentro da empresa, a exemplo temos o fluxo de caixa.

O fluxo de caixa é uma das ferramentas mais utilizadas na administração financeira dentro das empresas, ela auxilia na tomada e decisões e eleva o desempenho financeiro, através da otimização e alocação dos recursos.

Para a escolha de um projeto é importante analisarmos o fluxo de caixa, que é mensurado através de entradas e saídas, considerando não apenas o valor do caixa, como também a distribuição ao longo do período.

Os valores a serem utilizados para a analise são os que se originam em decorrência da decisão do investimento, como também os valores que são distorcidos pela hipótese de exercício da proposta, entretanto os que se mantém estáveis em todas as alternativas são desconsiderados por não exercerem influência. As principais movimentações financeiras que poderão ocorrer são: investimento inicial, receitas operacionais, custos e despesas operacionais, Imposto de Renda e venda de ativos.

O fluxo de caixa é portanto uma estrutura flexível, onde o gestor deve inserir informações de entradas e saídas de acordo com a necessidade de sua empresa.

2.3 PRINCIPAIS DECISÕES DE INVESTIMENTO

As decisões de investimento, dizem respeito a seleção e combinação de ativos pelo administrador financeiro, que deve buscar manter níveis otimizados de cada um deles. Essas decisões derivadas devem ser compreendidas com base na própria estrutura de investimentos, que determina que existam investimentos com ativos circulantes e ativos permanentes. A grande concorrência existente nas modernas economias de mercado obriga as empresas a se manter tecnologicamente atualizadas. Nenhuma empresa pode sentir-se segura em boa posição conquistada, pois a qualquer momento algum concorrente poderá surgir com um produto melhor e mais barato. Assim, as empresas são obrigadas a desenvolver continuamente novos projetos e a tomar decisões sobre a sua implantação. Normalmente, isso significa a necessidade de vultuosas somas adicionais de recursos e elevação no risco do empreendimento, uma vez que investimentos em novos tipos de ativos fixos tem efeito prolongado sobre a vida da empresa, e uma decisão inadequada poderá comprometer irremediavelmente o seu futuro.

2.4 RISCO

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