Inclusão da educação ambiental TG III
Por: carmemmirada • 18/5/2017 • Trabalho acadêmico • 1.426 Palavras (6 Páginas) • 329 Visualizações
TRABALHO EM GRUPO – TG
Aluno(s):
SILVANA C. PEREIRA RA 1616915
POLO
GOIANIA FLAMBOYANT
2016
INTRODUÇÃO
Neste trabalho falaremos De Que Forma A Inclusão Da Educação Ambiental Nos Mais Baixos níveis Escolares Pode Auxiliar No Desenvolvimento De Uma Sociedade Melhor Para O Futuro.
A humanidade vive atualmente um momento histórico marcado por transformações profundas devido ao avanço tecnológico em diversas instâncias, quais sejam: na vida política e social, na economia, na produção cultural, na ciência, entre outros campos do conhecimento. Transformações estas que auxiliam a vida humana, mas também coloca em risco a vida do planeta.
As questões ambientais tornaram-se objetos de pesquisas de várias ciências, cada qual na sua especialidade: a geológica, a biológica e a geográfica. Essa preocupação com o meio ambiente decorre dos elevados índices de degradação ambiental em nível planetário. A qual tomou força em 1972 na 1ª Conferência das Nações Unidas sobre meio ambiente realizada em Estocolmo.
Segundo Cunha e Guerra (1996, p 340-341) essas discussões foram movidas:
Pela degradação ambiental em todo mundo (países desenvolvidos e periféricos) que refletia em uma poluição industrial, exploração de recursos naturais deteorização das condições ambientais e problemas sanitários, déficit de nutrição e aumento da mortalidade. Problemas, como efeito estufa e aquecimento global, chuva ácida e aparecimento de buracos na camada de ozônio são efeitos do processo de industrialização e da vida urbana-industrial. O desmatamento e as diversas formas de poluição ambiental têm acelerado a destruição da diversidade biológica, sendo que 70% do que restou de toda a variedade espécies de vida existente no mundo concentram-se em apenas 12 paises (...) O Brasil é 4° país contribuidor para o efeito estufa, seguido do E.U.A., da Comunidade dos Estados Independentes (...) e a China. Enquanto os três primeiros emitem elevados valores de CO2 devido ao consumo de energia, o Brasil é o maior emissor de CO2 proveniente de queimada de florestas.
O autor reforça as evidências através dos problemas da degradação ambiental que provoca o “caos” na qualidade de vida de toda sociedade planetária. A degradação ambiental pode tanto ocorrer em escala local, regional ou global, de forma a atingir um lugar, região ou terra. O desmatamento causa o empobrecimento do solo local, além de interferir nos rios da região e contribuir para o aquecimento global. Deste modo, ressalta-se que, no sistema, uma coisa interage com outra. E para haver uma ordem vista pelo ser humano, ocorre uma desordem vista pela natureza. A ação antrópica, ou seja, do homem na natureza, ocorre em muitos lugares em decorrência de suas várias atividades.
Assim, foram surgindo as primeiras preocupações com meio ambiente, e uma forma de minimizar o problema seria a inclusão da educação ambiental.
Ainda reforçando, as questões a respeito, da educação ambiental, cita o texto extraído do Link: http://www.revistaea.org/artigo.php?idartigo=165
“ É sabido, que a Educação Ambiental no Brasil não foi assunto que obteve prioridade pelos governantes ou órgãos públicos.
Desde a década de 60, vem ocorrendo queda na qualidade de vida do homem, sendo a degradação ambiental grande responsável por esse fato. Porém, como os governantes não tomavam atitudes em relação a esse problema, a sociedade civil encaminhava-se à procura de soluções. Foi então que em março de 1965 na Conferência de Keele, na Grã-Bretanha, educadores concluíram que a educação ambiental deveria ser trabalhada na escola, estando presente na vida dos cidadãos. No mesmo ano, fundou-se, naquele país, a Sociedade de Educação Ambiental, iniciando um movimento direcionado à Ecologia. Assim, elaborou-se um manual para professores, Um lugar para viver, sendo considerado um clássico da literatura internacional sobre Educação Ambiental.”
De acordo com o texto, retirado da internet e, com base em reflexões sobre o que foi discutido na Unidade I e na Unidade II, a participação e a preocupação com a educação ambiental vem crescendo nos últimos anos. Com base em várias pesquisas segue relato: De Que Forma A Inclusão De Educação Ambiental Nos Mais Baixos níveis Escolares Pode Auxiliar No Desenvolvimento De Uma Sociedade Melhor Para O Futuro.
Os estudos de casos de populações pautadas na inclusão de educação ambiental tem sugerido cautela nas associações de ensinos, aos poucos essas metas vão se incorporando na sociedade. É preciso compreender que o objetivo proposto nos baixos níveis de escolaridade é demonstrar como as questões ambientais são complexas e desafiadoras, requerendo novos referenciais teóricos e experimentais (relação da teoria e da prática), para que se possam compreender as suas reais dimensões e inter-relações. Há ainda muitas incertezas, contradições e especulações. Na verdade, estamos apenas começando a exploração desse tema em alguns lugares carentes de informações e os grandes recortes da globalização. Em relação aos fatos mencionados, é importante destacar que os procedimentos da inclusão de educação ambiental é um grande desafio para a atual sociedade, o tempo é o grande aliado ao processo prático, pois em termos de desenvolvimento sustentável, as futuras gerações necessitam de sabedoria e conhecimento, para que as escolhas e decisões tomadas sejam responsáveis e para que não agravem o futuro da sociedade. A educação ambiental analisa nossos deveres morais diante dessas questões: quais os direitos e obrigações que temos quanto ao meio ambiente. Aos poucos os modelos escolares vêm estabelecendo e inserindo essas discussões, seja nos ensino de base, ensino médio e ensino superiores. Assim, de alguma maneira essa disciplina conversará sempre com as demais áreas das ciências e suas correlatas (interdisciplinaridade), e com alguns temas transversais, tais como: ética, cidadania e meio ambiente.
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