Mercado de trabalho na pandemia

MERCADO DE TRABALHO NA PANDEMIA

Leonardo Rodrigues¹

Thayla Coser¹

Lilian Rocha²

FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

Nos últimos meses estamos vivendo um momento atípico para a nossa geração, onde nossas vidas foram modificadas de forma considerável pelo medo e impacto do Corona vírus. Este impacto ocorre de forma direta e indireta em nossas vidas. Um dos impactos diretos que vimos ocorrer é a perda de empregos onde podemos observar que a taxa de desemprego veio batendo recordes desde julho de 2020. “De acordo com o último dado oficial, o desemprego saltou para 14,6% no 3º trimestre de 2020 encerrando em setembro, afetando 14,1 milhões de brasileiros.” (ALVARENGA, 2020).

Entre os trabalhadores com carteira assinada que conseguiram manter os empregos, quase 10 milhões tiveram redução de jornada e salário ou suspenção do contrato de trabalho. Os mais afetados pela pandemia foram os informais. Em outubro, o país registrou o 4º mês seguido em que as contratações com carteira assinada superaram as demissões. No acumulado dos 10 primeiros meses deste ano, porém, houve a perda de 171.139 empregos formais. (ALVARENGA, 2020).

Como o país ainda estava sofrendo com o avanço do coronavírus e sem perspectiva para as vacinas a recuperação do mercado de trabalho estava tímida, gerando menor rendimentos para os brasileiros.

Segundo Alvarenga (2020) a renda dos trabalhadores em outubro de 2020 havia caído 7,2% da renda média habitual, sendo os trabalhadores autônomos os mais impactados.

REFERÊNCIAS

ALVARENGA, Darlan. Como a pandemia ‘bagunçou’ a economia brasileira em 2020. G1, São Paulo, 12 dez. 2020. Economia, p.1. Disponível em: <https://g1.globo.com/economia/noticia/2020/12/12/como-a-pandemia-baguncou-a-economia-brasileira-em-2020.ghtml>. Acesso em: 12 dez. 2020.

1 Nome dos acadêmicos

2 Nome do Professor tutor externo

Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI - Curso (FLC2972CTB) – Prática do Módulo I - 01/06/2021