O Comportamento Organizacional

Alunas:  Fernanda Rodrigues de Souza, Hellen Caroline, Mariana Nóbrega Cruvinel, Mônica Rodrigues, Rayane Serra.

Questionário

1. De que forma a Reforma Protestante, a partir do século XVI, influenciou e, quiçá, condicionou a organização do sistema capitalista?

A conduta protestante contribui para o crescimento do sistema capitalista. Existe três razões para esse acontecimento:

1. Os protestantes não possuíam uma doutrina muito clara quanto os fins e os meios para serem salvos, assim escolhendo o meio de trabalho para agradar e serem abençoados por Deus. É evidente que a concentração e prioridade do trabalho são questões imprescindíveis para o desenvolvimento do capitalismo.
2. Os protestantes condenavam de forma veementemente vícios como jogos de azar, bebidas, ódio, etc. Desta forma não tinham muitos gastos e podiam poupar economias, assim ajudando o crescimento do capitalismo.
3. Os protestantes acreditavam na resposta divina para seus comportamentos serem bem-sucedidos materialmente em vida. Assim investiam suas economias na implantação de industrias, fabricas, tornando-se os empresários que impulsionaram o modo de produção capitalista, baseada em lucro e da contratação da mão-de-obra.

1. No avanço da organização social moderna, com o advento do modelo capitalista e o seu desenvolvimento, nos seres humanos vem se tornando, simultaneamente, globais e alienados da condição de analisar e decidir sobre a sua própria condição. Considere a assertiva acima por meio da reflexão proposta por Hannah Arendt.

A atual organização social moderna influencia os seus humanos a serem cada vez mais competitivos, ou seja, todos querem o primeiro lugar, todos querem ser o funcionário destaque, e assim, ser o melhor. Mas as grandes organizações vão promover apenas um representante como líder de cada setor e com isso a concorrência fica muito acirrada.

Diante disso, os funcionários mostram o seu melhor e promove muitos avanços para o meio organizacional. Hoje com o avanço tecnológico e com o aperfeiçoamento das relações pessoais, as empresas têm se fortalecido.

Entretanto, apesar de tanto conhecimento, de tantas habilidades adquiridas o ser humano é capaz de se contradizer fazendo coisas que do ponto de vista ético-moral não condizem com o esperado para com a globalização.

1. Explore os dois valores aparentemente contraditórios do trabalho (a) mortificação/penitência e (b) o trabalho dignificação e condição de ascese (elevação espiritual).

Existe dois valores dentro do trabalho: mortificação e dignificação, os dois caminham lado a lado, porém não era assim pensado antigamente. Para Hannah Arendt e na visão de Max Weber, mortificação era aplicado apenas aos servos, naquela época, escravos não existia a dignificação, trabalhavam porque era a sua obrigação. Com o início da reforma protestante, Max Weber apresenta a dignificação com o valor agregado a mortificação, ou seja, o prazer de ser recompensado pela sua penitência e eficiência.

1.  “Grande parte das organizações de empregadores, bem como de empregado, procura a guerra, antes que a paz, ... ambas as partes não acreditam que seja possível manter relações mútuas ...”, nesse trecho de F. Taylor, destaca-se um dos problemas do mundo industrial. Como a administração científica ajuda a lidar com esse problema?

A administração cientifica tem a certeza de que os interesses de empregado e empregadores fluem para o mesmo destino, ou seja, são únicos, dessa forma a administração cientifica segue o seguinte pensamento de que o máximo de prosperidade dos empregadores não pode sobreviver se não caminhar juntamente com os empregados. Entendendo-se isso, cria-se a necessidade de dar para o trabalhador o que ele mais deseja, altos salários, na mesma proporção em que se dar para o empregador o que ele almeja, baixo custo de produção.