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O Comportamento Organizacional

Por:   •  25/9/2019  •  Projeto de pesquisa  •  683 Palavras (3 Páginas)  •  104 Visualizações

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INTRODUÇÃO

Neste relatório, apresento minhas considerações sobre o vídeo O que nos faz sentir bem em nosso trabalho, de Dan Ariely, um importante economista comportamental, que trabalha a temática Ocupação e Trabalho sob a ótica filosófica, que remonta a Adam Smith e Karl Marx, que segundo o economista, Smith se baseia mais em uma noção de eficiência; e Marx, no significado. Na época da Revolução Industrial, primava-se aquele operário, que dava conta apenas de uma parte da produção, porque cada um fazendo sua parte, a produção aumentaria largamente; diferente de Marx, que pensa na alienação com o que as pessoas sabem fazer, o que de fato não era tão importante na Revolução. Contudo, estamos em outro momento, que prioriza a Economia do Conhecimento, e aqui sim Marx tem razão, uma vez que existe conexão entre ocupação e trabalhador a todo instante; e quando pensamos em trabalho, vem em nossa mente motivação e pagamento, mas não é só isso; o economista nos convida a acrescentar o valor, esforço, identidade, orgulho, dificuldades, que sob nome de significado e motivação, nos tornaríamos mais produtivos e felizes.

Nesta perspectiva, são apontadas no vídeo algumas experiências, que abordam o resultado de um trabalho, bem como o significado ou esforço e motivação, que muitas vezes pode levar as pessoas a ficarem deprimidas, pois estão naquela concepção ideológica da Revolução Industrial. Entre elas, cito: a experiência de escalar montanhas, construir bonecos com Legos; o trabalho de combinar letras aleatórias, construir origamis. Em seguida, procuro responder, como as empresas podem utilizar esse conhecimento? Ou seja, como a empresa deve agir numa época de economia do conhecimento?

Primeira experiência: escalar montanhas

Para romper a concepção simplista do senso comum, de que trabalho está associado apenas a dinheiro e que pelo simples fato de ter uma ocupação sou mais feliz, porque o foco seria esse; o economista nos conta a experiência de escalar montanhas. De fato, a satisfação não está somente em chegar ao topo, mas em enfrentar desafios, superar as dificuldades, fome ou frio; do contrário, as pessoas nem lá retornariam mais, se estivessem pensando em felicidade o tempo todo, pois o que vale é a superação das dificuldades e desafio ao escalar a montanha.

Segunda experiência: construir legos

Nesta situação, as pessoas têm que construir legos por 3 dólares, depois 2,70 dólares sempre 30 centavos a menos; detalhe, o lego era desmontado em sua frente, e oferecido novamente a pessoa para ser construído por um valor menor, que o anterior. Na verdade, aquelas pessoas estavam vivenciando um clico sem volta, tornando seus trabalhos inúteis, porque a cada remontagem, o valor do boneco diminuía.

Terceira experiência: combinar letras aleatórias

Aqui, os participantes tinham que combinar letras sob três condições: escrever seu nome na folha, e depois de entregue ao pesquisador. Este examinava de cima a baixo e empilhava ao lado; na segunda condição, o pesquisador nem examinava e empilhava; e na terceira, os papeis eram triturados na frente do participante. Acontece aqui, respectivamente, uma situação de reconhecimento, de ignorar e triturar os esforços de

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