O Comportamento Organizacional

FACULDADE PIAGET

Comportamento Organizacional

NATHAN ALVES SALADINO – 4776-22-1 – ADMINISTRAÇÃO

INTEGRANTE 2 – ADMINISTRAÇÃO

INTEGRANTE 3 – ADMINISTRAÇÃO

INTEGRANTE 4 – ADMINISTRAÇÃO

INTEGRANTE 5 – ADMINISTRAÇÃO

ANÁLISE DO COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL REPRESENTADO NO FILME “O LOBO DE WALL STREET”

SUZANO – SP

2022

NATHAN ALVES SALADINO – 4776-22-1 – ADMINISTRAÇÃO

INTEGRANTE 2 – ADMINISTRAÇÃO

INTEGRANTE 3 – ADMINISTRAÇÃO

INTEGRANTE 4 – ADMINISTRAÇÃO

INTEGRANTE 5 – ADMINISTRAÇÃO

ANÁLISE DO COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL REPRESENTADO NO FILME “O LOBO DE WALL STREET”

Trabalho discente efetivo apresentado como exigência parcial para aprovação na disciplina de Comportamento Organizacional, nas graduações em Administração e Ciências Contábeis, sob orientação do Prof. Me Antonio Gracias Vieira Filho

SUZANO-SP

2022

RESUMO

O trabalho aqui apresentado tem como objetivo realizar uma análise do filme “O Lobo de Wall Street” no ambiente de Comportamento Organizacional e como o personagem de Jordan Belfort desempenhou-se no papel de líder de sua empresa, usando como métrica os três níveis de estudo dos comportamentos organizacionais e a pirâmide de Maslow. Como base de estudo foi utilizado o conteúdo abordado em sala de aula pela professora e pela rede de empreendedores Endeavor. O resultado do trabalho foi que, por mais que sua estratégia fosse eficiente em níveis de produtividade e baixa abstinência, Belfort criou um ambiente de trabalho perigoso com atividades ilegais, demonstrando que motivar colaboradores da maneira correta é essencial para um bom negócio, mas que é necessário que haja ordem e limites.

Palavras-chave: Toyotismo; fordismo; baterias elétricas; automação.

Sumário

1.        ENREDO DO FILME        1

2.        ANÁLISE        2

2.1.        Escolha do filme        2

2.2.        Os níveis de estudo dos Comportamentos Organizacionais        2

2.2.1.        Nível individual        2

2.2.2.        Nível do grupo        2

2.2.3.        Nível organizacional        2

2.3.        Pirâmide de Maslow        3

3.        CONCLUSÃO        4

4.        BIBLIOGRAFIA        5

1. ENREDO DO FILME

O filme “O Lobo de Wall Street”, dirigido por Martin Scorsese, é baseado no livro de mesmo nome, e retrata a história do verdadeiro Jordan Belfort, entretanto com algumas alterações nos fatos.

Jordan (Leonardo DiCaprio) começa como um novo e tímido corretor de bolsas aos vinte e dois anos, recentemente casado com Terese (Cristin Milioti), aprendendo como o mercado de ações e o ambiente caótico de trabalho funcionavam. Após uma grande queda na bolsa, o jovem corretor busca por emprego em outra firma e nela encontra um novo objetivo: abrir sua própria empresa de ações, a Stratton Oakmont. Com a ajuda de amigos próximos que possuíam experiência prévia na área de, Jordan decide focar nos clientes mais ricos, criando roteiros para seus colaboradores de como conversar e coagir os clientes a comprar ações.

Sob a liderança de Jordan, a empresa cresce rapidamente. Sua estratégia de motivação, recompensas constantes, lábia e relação com seus clientes tornou possível a construção de um império em um mercado de ações, o que criava um ambiente de trabalho competitivo e tóxico, levando não só ao abuso de drogas como também a esquemas ilegais de lavagem de dinheiro.

Jordan perde seu casamento com Terese e decide-se casar com Naomi (Margot Robbie), a razão do seu divórcio com a prévia esposa. Entretanto o FBI começa a investigar a Stratton Oakmont e Belfort pelos seus crimes, obrigando o agora chefe da empresa a esconder o seu dinheiro em bancos suíços. Seus advogados o aconselham a se retirar da liderança da companhia e viver com o que já havia adquirido, porém ele decide se manter no cargo atual.

Anos depois o FBI consegue prender Jordan e diversos outros membros da empresa pelos seus crimes, entretanto, pela sua colaboração com o governo, Belfort tem sua pena grandemente reduzida. Naomi também se divorcia de Jordan, e, após cumprir sua pena, ele retorna ao mundo trabalhando como palestrante.

 

1. ANÁLISE

1. Escolha do filme

O filme foi escolhido pela infame estratégia de liderança adotada por Jordan Belfort e como ele conseguiu influenciar sua companhia ao ponto de criar quase um culto em volta de si mesmo, e por mais que o filme seja uma obra fictícia, foi baseado em um acontecimento real, o que torna toda história da Stratton Oakmont em um grande caso para estudos.

1. Os níveis de estudo dos Comportamentos Organizacionais

Levando em consideração o conteúdo apresentado e estudado em aula, o protagonista do filme consegue abordar os três níveis de estudo de Comportamento Organizacional e direcionar as ações de seus funcionários para aumentar a produtividade em níveis fascinantes, minimiza a rotatividade criando um ambiente de trabalho com diversas recompensas financeiras e não-financeiras, e reduz o absenteísmo drasticamente com uma organização onde diversas pessoas querem trabalhar.

1. Nível individual

Jordan consegue trabalhar meticulosamente com as aspirações e características de seus funcionários, ele conhece e entende como suas motivações funcionam, sendo capaz de motivá-los a partir destes fatores.

1. Nível do grupo

A liderança de Jordan em seu grupo mais próximo, composto por Donnie, Brad, Alden, Chester e Nicky, é abordada ainda na primeira hora do filme, e demonstra não só seu carisma, mas como consegue inspirar e negociar com eles a ideia de sua empresa. Com o crescimento da organização ele ainda se mantém como um líder próximo, falando da mesma maneira como ele, incluindo-os em seus planejamentos, festejando e comemorando ao seu lado e motivando-os a crescer juntamente da Stratton.

1. Nível organizacional

Por fim, Belfort demonstra um controle admirável do clima organizacional em sua companhia, com constante motivação, exposição de sonhos, exibição de resultados, diversão, uso livre de substâncias para acalmar os funcionários, recompensas em eventos comemorativos, discursos inspiracionais, e entre outros. Ele mantém seu método de fala próximo a dos colaboradores, criando uma certa aproximação com eles, juntamente os ensinava maneiras e estratégia de vendas, assumindo um papel de mentor. A produção da empresa foi tão alta que chamou a atenção da revista Forbes e do FBI, adicionalmente, o clima organizacional era competitivo, porém de uma maneira que os mantinha motivados a trabalhar de maneira efetiva. Com um discurso próximo a de um pastor, Jordan mantinha a satisfação de seus colaboradores em nível constante, prometendo-os sonhos e grandes recompensas em suas vidas.