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O PROCESSO DE INSERÇÃO DA MULHER NOS CARGOS DE GERENCIA E GESTÃO

Por:   •  26/8/2017  •  Trabalho acadêmico  •  2.640 Palavras (11 Páginas)  •  240 Visualizações

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO 3

2 DESENVOLVIMENTO 4

2.1 PROCESSO DE INSERÇÃO DA MULHER NOS CARGOS DE GERENCIA E GESTÃO 4

2.2 MINORIAS SOCIAIS NO BRASIL 5

2.3 EMPECILHOS E EMBATES NO CAMPO ÉTICO 6

2.4 PLANO DE AÇÃO INTRAEMPREENDEDOR 7

2.5 VANTAGENS DE UMA GESTÃO DE DIVERSIDADE 7

2.6 FABRICAÇÃO DE VEÍCULOS ADAPTADOS 9

3 CONCLUSÃO 10

4 REFERÊNCIAS 11

1 INTRODUÇÃO

Atualmente as mulheres estão sendo alvo de pesquisas das mais variadas formas, porém, com sua inserção crescente no mercado de trabalho, faz-se importante e significativa uma pesquisa remetente a tal assunto. Neste trabalho, buscou-se deter nas mulheres que exercem algum cargo de liderança, avaliando a presença destas nas empresas, uma vez que este ramo de atividade sempre foi dominado pelo público masculino. No entanto, a presença feminina vem aumentando em todos os tipos de organizações, sejam públicas ou privadas.

A justificativa deste estudo é devido à necessidade de maior pesquisa que envolve mulheres, seja em cargos mais básicos, seja em cargos de liderança, tornando o assunto relevante para o ambiente teórico atual, visto que são poucas as pesquisas realizadas nessa área. Para a coleta de dados utilizou-se, livros, revistas atuais, entre outros, que remetiam a tal assunto.

O presente estudo além de abordar a inserção da mulher nos cargos de gerencia e gestão de empresas, também vai abordar as minorias sociais no Brasil, empecilhos e embates no campo ético, plano de ação intraempreendedor, vantagens de uma gestão de diversidade e também a fabricação de veículos adaptados.

2 DESENVOLVIMENTO

2.1 Processo de inserção da mulher nos cargos de gerencia e gestão

A inserção das mulheres no mercado de trabalho e, principalmente, em cargos de liderança é dificultada por aspectos socioculturais relacionados ao gênero e não à qualidade e à competência. Enfrentam barreiras que não são visíveis, vindas da cultura e da sociedade. Um dos fatores que contribuiu para a inserção e manutenção das mulheres no mercado de trabalho é a questão social, ou seja, dentro da possibilidade de se pagar menos pelo mesmo trabalho (ponto em decadência devido ao crescimento da instrução feminina) e da flexibilidade feminina como força de trabalho (horário de entrada e de saída), as mulheres são bem-vindas às empresas.

Outra questão que envolve o fator social é o relacionamento, as habilidades de se relacionar que são cada vez mais necessárias nas organizações que visam um melhor gerenciamento das pessoas e dão mais valor a elas do que aos recursos não humanos. No Brasil, algumas empresas, estão criando políticas com a finalidade de acabar com estas barreiras que impedem que as mulheres cresçam em suas carreiras. Essas soluções podem ser percebidas, em aspectos relacionados à flexibilidade de horários, maior tempo de licença-maternidade e o trabalho em casa.

Essas oportunidades também são oferecidas aos homens, porém são elas quem as acatam com mais valor. Outro recurso utilizado é a criação de programas de mentoria específico para as mulheres, onde executivos mais experientes orientam o caminho que elas devem seguir para alcançar o sucesso profissional. Alguns aspectos importantes que as mulheres deveriam seguir para alcançar os cargos de liderança de sua empresa, como aceitar riscos, optar pelo crescimento, desafiar-se e pedir promoção. Outra característica a se destacar é que os líderes deveriam se basear mais na autenticidade do que no perfeccionismo, pois muitas mulheres acabam deixando de lado suas emoções no intuito de tentar passar uma imagem mais masculina segundo os estereótipos.

Porém, dessa forma, são obrigadas a reprimir seus sentimentos, o que pode influenciar em decisões profissionais. Vale ressaltar que apesar de todos os avanços tecnológicos capazes de diminuir os encargos biológicos das mães, quem acaba deixando o mercado de trabalho em função dos filhos são as mulheres, muito mais do que os homens.

2.2 Minorias sociais no Brasil

No Brasil as minorias sociais são representadas pelos negros, indígenas, imigrantes, mulheres, homossexuais, idosos, moradores de favelas, portadores de deficiências, obesos, pessoas com certas doenças e moradores de rua, são grupos que sofrem processos de estigmatização e discriminação dentro de uma sociedade, devido aos aspectos econômicos, sociais, culturais, físicos ou religiosos. Para tanto, não deve ser associado a grupos em menor número, mas sim, ao controle de um grupo majoritário sobre os demais, independentemente da quantidade numérica, um exemplo disso vemos na própria população brasileira, onde temos bem mais negros e pardos que brancos, no entanto basta ligarmos a TV e observarmos uma grande quantidade de negros e pardos presentes nos programas ou ocupando cargos importantes em empresas e até mesmo representativos da classe média a alta.

Entre os principais direitos clamados por estas minorias estão o tratamento igualitário, autonomia e independência completa, a precária representação institucional é o principal problema que afeta os grupos minoritários. Um dos fatores principais para o aumento das Minorias no Brasil é o capitalismo, que na busca pelo progresso, só visam ao lucro, a acumulação de capital.

A empresa deve desenvolver programas e ações para

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