Operações com Mercadorias.
Por: farmacia2015 • 26/9/2017 • Monografia • 2.153 Palavras (9 Páginas) • 189 Visualizações
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FACULDADE EVANGÉLICA DE TAGUATINGA - FETAG
CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
Estudo sobre operações de Estoque
SÉRGIO PEREIRA DA CUNHA
Brasília/DF
2017
SÉRGIO PEREIRA DA CUNHA
Estudo sobre operações de Estoque
Relatório apresentado ao curso de Ciências Contábeis da Faculdade Evangélica de Taguatinga como parte dos requisitos para conclusão da disciplina de Estágio Supervisionado I.
Prof. Orientador: Wesley Augusto
Brasília/DF
2017
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO 4
2. Caracterização da Organização 5
2.1- Dados da Organização 5
2.2- Negócio e área de atuação 5
2.3- Histórico da Empresa 7
2.4- Cliente 8
2.5-Principais fornecedores e prestadores de serviço 8
2.6- Concorrentes 9
2.7- Estrutura e Funcionamento 9
3. Atividades do estagiário 9
3.1- Área de atuação do estagiário na Organização 9
3.2- Atividade e responsabilidade do estagiário 9
4. Definição da situação-problema ou oportunidade 10
5. Justificativa 11
6. Objetivo Geral 11
6.1-Objetivo especifico. 11
8. Referencial teórico 12
8.1-Conceito da caixa 14
8.2-estoque da caixa 15
8.3-Técnicas para gestão de estoques 15
7. Metodologia 16
9. Considerações finais 18
10. Referenciais bibliográficos 19
1 INTRODUÇÃO
A descoberta de novas doenças e o ressurgimento de outras, concomitantes às inovações tecnológicas emergentes no setor saúde, produzem uma alteração no binômio complexidade/eficácia dos tratamentos médicos. Tratamentos complexos requerem a utilização de equipamentos, exames e medicamentos de custo elevado, implicando em maior ônus, o que gera a necessidade de novos recursos financeiros para a área da saúde. Os recursos econômicos destinados ao setor saúde, frequentemente, inferiores às necessidades demandadas, tornando-se mais escassos com o aumento da sobrevida da população e com a descoberta de novas opções terapêuticas (FITZSIMMONS e FITZSIMMONS, 2005).
Nesse cenário caracterizado por sérias restrições orçamentárias, o controle de recursos escassos aliado à eficiência de sua utilização, conduz os administradores à procura de novas medidas gerenciais, como a redução dos custos operacionais e a melhoria da qualidade da assistência médica. Em busca de cuidados médicos para manter ou recuperar sua vitalidade, o paciente utilizará um dos componentes do sistema de saúde, entre estes os serviços das unidades hospitalares (CAVALLINI e BISSON, 2002).
O hospital, para exercer suas funções, conta com a unidade de farmácia hospitalar, cuja finalidade é garantir a qualidade da assistência prestada aos pacientes através do uso seguro e racional de medicamentos. A farmácia deve ainda responder à demanda das necessidades de medicamentos destes pacientes hospitalizados, abrigando os estoques destes produtos. Os estoques da farmácia hospitalar são caracterizados por ciclos de demandas e ressuprimentos com flutuações significativas e altos graus de incerteza, fatores críticos diante da necessidade de manter medicamentos em disponibilidade na mesma proporção da sua utilização. Estoques significam custos e medicamentos/materiais são itens que chegam a representar, financeiramente, até 75% do que se consome em um hospital geral (Cavallinie BISSON, 2002). Como exemplo, Paterno (1990) destaca que, em unidades hospitalares privadas da cidade de São Paulo, no ano de 1981, os custos organizacionais dividiam-se em custos salariais ou em recursos humanos (em torno de 40% dos custos totais), e custos não salariais (cerca de 60%. dos custos totais). Dos custos não salariais, 10% referiam-se à manutenção de equipamentos e infraestrutura (depreciações e despesas com água, luz e manutenção) e os 90% restantes, referiam-se a suprimentos, nestes incluídos os custos da farmácia hospitalar. Os suprimentos, incluídos os medicamentos são, segundo essa avaliação, responsáveis por 54% dos custos das instituições hospitalares.
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