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PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS - Empresa Familiar

Por:   •  19/2/2016  •  Trabalho acadêmico  •  2.863 Palavras (12 Páginas)  •  624 Visualizações

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Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais

Curso de Graduação em Ciências Contábeis

PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS

Empresa Familiar

Belo Horizonte

2015

PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS

Empresa Familiar

Trabalho Interdisciplinar, apresentado ao 3º período do curso de Ciências Contábeis, Noite, do Instituto de Ciências Econômicas e Gerenciais da PUC Minas BH.

Orientadores: Anete Roese, Denise Pimenta Nacle Silva, Ev’angela Batista Rodrigues de Barros, Luiza Diamantino Moura, Marcílio Nascimento Soares, Pedro Paulo Moreira Pettersen, Rafael Ornelas Machado.

Belo Horizonte

2015

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO..................................................................................................

3

2 LEGISLAÇÃO APLICÁVEL À PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS: O CPC E O SIMPLES NACIONAL.......................................................................... 4

3 O PROCESSO DE GESTÃO DE EMPRESAS FAMILIARES..........................

6

3.1 Sucessão na Empresa Familiar e Algumas Características.................... 8

4 METODOLOGIA 9

5 ESTUDO DE CASO: APRESENTAÇÃO DA INSTITUIÇÃO........................... 10

5.1 A Empresa e o Mercado de Trabalho......................................................... 10

5.2 Aplicações da Legislação............................................................................ 11

6 CONSIDERAÇÕES FINAIS............................................................................. 12

REFERÊNCIAS.................................................................................................... 13

BIBLIOGRAFIA................................................................................................... 14

1 INTRODUÇÃO

As pequenas e médias empresas (PMEs) são a causa principal da economia brasileira, porque atuam com os maiores índices de empregabilidade e renda. De acordo com o IBGE (2013), 500 mil das 6 milhões de empresas que atuam no Brasil, são PMEs. Comprovando o poder das pequenas e médias empresas, pode-se citar o resultado do PIB no Brasil, que no mesmo ano ficou em 30% dos R$ 4,8 trilhões. Além disso, essas empresas empregam mais de 15 milhões de pessoas.

Para ser classificada como pequena, a empresa deve ter sua renda operacional bruta anual (medida com o produto da venda de bens e serviços nas operações de conta própria, o preço dos serviços prestados eo resultado nas operações em conta alheia) maior que R$2,4 milhões e menor ou igual a R$16 milhões e para ser classificada como média, a renda deve ser maior que R$16 milhões e menor ou igual a R$90 milhões, segundo a classificação do BNDES.

Pequenas e médias empresas vêm se tornando um importante veículo do crescimento econômico brasileiro nos últimos anos. Dentro desse contexto, estão as empresas familiares, que ao longo dos anos vêm sendo objeto de pesquisa crescente, por esse tipo de organização ser responsável pelo crescimento social e econômico, o que demonstra sua importância.

Segundo Gersiket al. (2006) muitos estudos sobre empresas familiares fazem diferentes argumentações sobre o número de empresas controladas por famílias e estimam que a proporção dessas empresas esteja entre 65% e 80% do total. Sendo assim Lansberg (1997) diz que “as empresas familiares têm uma expressiva participação no cenário mundial, tanto economicamente, com grande participação do PIB, quanto socialmente, por gerarem milhões de empregos diretos”.

No Brasil, de acordo com estatísticas do SEBRAE, a quantidade de empresas familiares chega a 85% (MIRANDA, 2009). Dessa forma, esse tipo de empresa é responsável por gerar empregos em grande quantidade, por concentrar mão-de-obra e movimentar grande parte da economia no Brasil.

2 LEGISLAÇÃO APLICÁVEL À PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS: O CPC E O SIMPLES NACIONAL

A Lei 11638/07 foi publicada no Diário Oficial da União em 28/12/2007 entrou em vigor no ano seguinte, em 1º de janeiro de 2008, tinha como principal objetivo alterar e ajustar as regras contábeis com o intuito de padronizar o sistema de contabilidade brasileiro a nível internacional. Esta Lei foi criada por uma necessidade em que o governo tinha de ter maior segurança e controle no ambiente do mercado de capitais que estava se modernizando. Algumas das principais mudanças no balanço patrimonial foram:

TABELA 1: Alterações no Balanço Patrimonial

Balanço Patrimonial Antes da Lei 11.638/08 Balanço Patrimonial após a Lei 11.638/07

Ativo Circulante, Realizável à Longo Prazo, Ativo permanente (Investimento, Imobilizado e deferido). Ativo

...

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