Portfolio individual 4º semestre Gestão Financeira
Por: fabianargsr • 26/10/2015 • Trabalho acadêmico • 2.028 Palavras (9 Páginas) • 1.864 Visualizações
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SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 4
2 GESTÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTO EMPRESARIAL 5
2.1 CONCEITOS DE GESTÃO FINANCEIRA 5
2.2 GESTÃO FINANCEIRA E FLUXO DE CAIXA 6
2.3 PRINCIPAIS DECISÕES DE INVESTIMENTO 6
2.4 RISCO E RETORNO 6
2.5 PRINCIPAIS TIPOS DE ORÇAMENTO 7
2.6 PONTOS POSITIVOS DO ORÇAMENTO PARA A GESTÃO 8
3 NOÇÕES DE ATUÁRIA 9
3.1 CONCEITOS DE ATUÁRIA 9
3.2 PREVIDÊNCIA NO BRASIL 9
4 DIREITO EMPRESARIAL 11
4.1 SOCIEDADES EMPRESARIAIS E SOCIEDADES SIMPLES 11
4.2 OBRIGAÇÕES DOS EMPRESÁRIOS E SOCIEDADES EMPRESARIAIS 11
5 CONCLUSÃO 12
REFERÊNCIAS 13
- INTRODUÇÃO
No cenário do mundo atual, cada vez mais as empresas buscam profissionais qualificados e com visão para sobreviver no mercado e gerir os processos. O orçamento transmite informações rápidas e eficientes, mesmo que seja complexa, trazendo benefícios que contribuem para redução da margem de erro, informações e lucros para a empresa.
A busca por conhecimento em outras áreas é de grande importância para o crescimento do profissional contábil, seja na área do direito empresarial ou na área de atuária.
- GESTÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTO EMPRESARIAL
- CONCEITO DE GESTÃO FINANCEIRA
A gestão financeira é uma das áreas funcionais da gestão, estando em qualquer organização e cabem à elas análises, decisões e atuações, relacionados com os meios financeiros necessários à atividade. Desta forma, a função financeira agrega todas as tarefas ligadas à obtenção, utilização e controle de recursos financeiros de forma a garantir a estabilidade das operações e a rentabilidade de recursos aplicados na organização.
2.2 GESTÃO FINANCEIRA E FLUXO DE CAIXA
Vários fatores afetam o fluxo financeiro de uma empresa, desde o cenário econômico em mundo globalizado, nos quais atualmente temos altas taxas de juros e cortes de créditos, prazos obtidos juntos aos fornecedores. Por estas razões é fundamental a adoção do "Fluxo de Caixa" como instrumento de controle e base para tomada de decisões.
O Fluxo de Caixa, pode ser utilizado a curto prazo como ferramenta de gestão operacional ou, a médio e longo prazo como forma de gestão estratégica, projetando entradas e saídas de recursos financeiros futuros. O objetivo é ajudar no planejamento estratégico da empresa, controle do dinheiro que entra e sai, prever períodos em que haverá sobras de caixa ou necessidades sobre buscar fontes para financiar as necessidades de caixa, até uma possível aquisição de equipamentos. Para a montagem da projeção do fluxo de caixa devemos considerar os seguintes dados:
ENTRADAS
- Vendas à Vista;
- Vendas à prazo (duplicatas, cheques pré-datados, cartão de crédito);
- Venda de Imobilizado;
- Empréstimos e/ou financiamentos junto à Bancos;
- Juros Recebidos de clientes;
- Rendimentos de aplicação financeira;
- Aumento de capital.
SAÍDAS
- Distribuição dos lucros;
- Pró-labore;
- Pagamentos de juros a fornecedores;
- Aquisição de equipamentos (Capital de Giro por Capital Fixo);
- Compra à Vista;
- Pagamento de Fornecedores;
- Impostos;
- Despesas Operacionais (Folha de pagamento, aluguel, água, luz, telefone, honorários).
O fluxo de caixa quando gerado com eficiência é uma poderosa ferramenta para a gestão de negócios, com informações detalhadas o gestor tem domínio do ciclo operacional da empresa, podendo dar suporte para decisões futuras com base nos dados atuais; seu controle pode ser semanal, mensal, até mesmo diário.
2.3 PRINCIPAIS DECISÕES DE INVESTIMENTO
As decisões de investimentos dizem respeito aos comprometimentos de recursos necessários para a organização em momento futuro, obter algum tipo de retorno; sejam em ativos circulantes ou permanentes, sejam em ativos financeiros ou em outras empresas, sendo fundamental decidir que projetos receberão recursos, em que quantidade e quais são os retornos esperados, tendo em vista os objetivos traçados pela empresa e os meios necessários para atingí-los.
2.4 RISCO E RETONO
Risco Econômico pode ser definido como a incerteza associada aos retornos esperados, não há como evitar o risco, deve-se administrá-lo. Na área financeira é retratado como a variância ou o desvio em relação a uma média, sendo atualmente utilizado diariamente na maioria das operações financeiras.
O risco em seu sentido fundamental pode ser definido como a possibilidade de prejuízos financeiros. E o risco de um investimento está ligado à probabilidade de se ganhar menos que o esperado. No mercado financeiro, pode ser conceitualmente dividido em dois tipos básicos: Risco diversificável, também conhecido por risco não sistemático; e Risco não diversificável, também conhecido por risco sistemático;
A gestão de riscos é considerada um instrumento essencial para o uso do capital e a seleção das oportunidades de negócios, visando obter a melhor relação Risco x Retorno para os investidores.
O processo de seleção de uma carteira de ativos pode ser dividido em dois estágios: o primeiro começa com observação e experiência e termina com opiniões sobre a performance futura dos negócios avaliados; já o segundo estágio começa com as opiniões relevantes sobre o futuro e termina com a escolha de uma carteira de ações.
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