Portifolio Unopar Contabilidade
Por: hdsnmto • 12/5/2015 • Trabalho acadêmico • 6.292 Palavras (26 Páginas) • 344 Visualizações
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Palmas
Palmas / To
2013
[pic 8][pic 9]SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO[pic 10]
Ciências Contábeis – 3º Semestre
Trabalho apresentado ao Curso de Ciências Contábeis da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, Produção Textual Individual do 3º Semestre.
Orientador: Equipe de Professores do 3º Semestre.
Sumário [pic 11]
1. Introdução 05
2. Definições Conceituais dos Princípios da Contabilidade 06
2.1. Entidade 06
2.2. Continuidade 06
2.3. Competência 07
3. Regime de Apuração 08
3.1. Caixa 08
3.2. Competência 09
4. Métodos de Avaliação do Estoque 10
4.1. PEPS 10
4.2. UEPS 11
4.3. Custo Médio Ponderado 12
5. Operações com Mercadorias e Impostos 13
5.1. Reconhecimento da Receita 13
5.2. Deduções da Receita 13
5.3. Imposto e Contribuições na Compra e Venda 13
6. Operações Financeiras 18
6.1. Capitalização Composta 18
6.2. Taxas Equivalentes 19
7. Demonstrações Contábeis 22
7.1. Balanço Patrimonial e DRE 22
8. Contabilidade e suas perspectivas 27
8.1. Comente sobre as tendências da contabilidade 27
9. Conclusão 29
Referências 30
1. INTRODUÇÃO
Este trabalho objetiva abordar temas importantes presentes na administração contábil da empresa Línea Comercio de Moveis Ltda. , que atua nos segmentos de moveis , mesas e cadeiras diretamente no varejo.
O mesmo trabalho será desenvolvido sobre a contabilidade de uma empresa comercial, visando orientar os administradores sobre aplicações financeiras, onde a empresa pode obter receitas extras, nas avaliações de estoque buscando uma melhor entendimento de processo logístico e sobre princípios contábeis e a legislação contábil qual toda empresa deve estar embasada para realizar suas atividades.
2. DEFINIÇÕES CONCEITUAIS DOS PRINCIPIOS DA CONTABILIDADE
2.1. Entidade
É preciso haver distinção e separação entre pessoa física e pessoa jurídica, para que o patrimônio da empresa não se confunda com o dos seus sócios. A resolução do CFC n. 750/1993 o artigo 4º nos informa que “O Princípio da Entidade reconhece o patrimônio como objeto da Contabilidade e afirma a autonomia patrimonial, ou seja, a necessidade da diferenciação de um patrimônio particular no universo dos patrimônios existentes, independentemente de pertencer a uma pessoa, um conjunto de pessoas, uma sociedade ou instituição de qualquer natureza ou finalidade, com ou sem fins lucrativos.
Segundo esse princípio, o patrimônio da pessoa jurídica (entidade) não se confunde com o dos seus sócios ou proprietários. Portanto, a Contabilidade da pessoa jurídica deve registrar somente os atos e os fatos ocorridos que se refiram ao patrimônio desta e não os relacionados com o patrimônio particular de seus sócios. “Exemplo, não deve registrar com despesa da empresa a conta de telefone particular do sócio.
2.2. Continuidade
De acordo com Reis ( 2004, p. 157), o fundamento deste princípio baseia-se na ideia de que, para a Contabilidade, as entidades jurídicas, têm vida ilimitada, até que fato qualquer venha provocar a sua descontinuidade. Conforme dispõe o Artigo 5º da Resolução 750/93 do CFC, a CONTINUIDADE ou não da Entidade, bem como sua vida definida ou provável, devem ser considerada quando da classificação e avaliação das mutações patrimoniais, quantitativas e qualitativas. A CONTINUIDADE influencia o valor econômico dos ativos e, em muitos casos, o valor de vencimento dos passivos, especialmente quando a cessação das atividades da Entidade tem prazo determinado, previsto ou previsível.
Este princípio é denominado pelo IBRACON como sendo “O Postulado da Continuidade das Entidades”, sobre o qual faz o seguinte enunciado: “Para a Contabilidade, a Entidade é um organismo vivo que irá viver (operar) por um longo período de tempo (indeterminado) até que surjam fortes evidências em contrário. . .” Observa-se que o IBRACON apresenta uma conotação mais operacional para a
Continuidade, quando diz: O Postulado da Continuidade tem outro sentido mais profundo que é o de encarar a entidade como algo capaz de produzir riqueza e gerar valor continuadamente sem interrupções. Na verdade, o exercício financeiro anual ou semestral é uma ficção determinada pela necessidade de se tomar o pulso do empreendimento de tempos em tempos. Mas as operações produtivas da entidade têm uma continuidade fluidificante: do processo de financiamento ao de estocagem de fatores de produção, passando pelo uso desse no processo produtivo, até a venda que irá financiar novo ciclo e assim por diante.
As entidades, para efeito de contabilidade, para efeito de contabilidade, são consideradas como empreendimentos em andamento (going concern), até circunstância esclarecedora em contrário, e seus ativos devem ser avaliados de acordo com a potencialidade que têm de gerar benefícios futuros para a empresa, na continuidade de suas operações, e não pelo valor que poderíamos obter se fossem vendidos como então... (no estado em que se encontram).
Princípio da Competência, uma vez que se relaciona diretamente com a quantificação dos fatores que compõem o patrimônio assim como a formação do resultado, além de constituir dado fundamental para se avaliar sua capacidade futura de geração de resultado.
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