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Projeto Interdisciplinar Aplicado ao Curso Superior em Gestão Financeira

Por:   •  2/5/2017  •  Trabalho acadêmico  •  1.806 Palavras (8 Páginas)  •  585 Visualizações

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA

Centro de Educação a Distância

Curso Superior Tecnólogo em Gestão Financeira

Projeto Interdisciplinar Aplicado ao Curso Superior em Gestão Financeira_III (PROINTER_III)

Andressa Skarlat de Oliveira RA 3290416039

Sidinéia Pires da Silva RA 1273346272

Érika Monfardine   RA 3290418857

Pedro Rosa Ferreira  RA 2712212997

Dayana Regina Andrade Neves   RA 3285415642

Wanderléia Manenti Rocha   RA 3290416195

Rondonopolis-MT

        


 


Introdução

Este trabalho tem/ teve por objetivo apresentar uma proposta para análise da prática de responsabilidade social nas empresas. Sabe-se que o investimento social privado pode gerar saldos positivos ou negativos, dependendo do grau de comprometimento da empresa e de sua estratégia. A empresa precisa ter conhecimento das necessidades da comunidade ao seu redor a da sociedade em que está inserido, trabalhar no sentido de eliminar ou amenizar essas carências, combinar seu foco de negócio com o de seus clientes e criar parcerias para maximizar sua atuação social, fazendo disso um diferencial de competitividade. Para que todos esses fatores estejam em harmonia é necessário um esforço conjunto de empresários, funcionários, ONGs e sociedade em geral. Ser socialmente responsável é um desafio para as empresas e também um ponto crucial para sua sobrevivência. Sem uma base econômica e sólida, os futuros das empresas tornam-se frágeis e instáveis. Coerência e bom senso são qualidades necessárias a líderes e empresários para alcançar a excelência no desenvolvimento de projetos e atividades de responsabilidade social. A questão da responsabilidade social não pode e não deve ser encarada como um modismo, mas sim com uma prática constante.


Com a globalização houve uma considerada modificação nas formas de gestão e administração das empresas que se baseavam somente na competitividade entre as organizações, porém com as novas pesquisas, entendimentos e com a nova forma de mercado as práticas, para o sucesso de fato, foram modificadas, pois a necessidade de incorporação de novas idéias trouxe novas propostas em que faz a junção de qualificação profissional com qualificação da empresa. As organizações bem estruturadas têm como um dos seus objetivos principais a dedicação ao planejamento de objetivos, que indicam os caminhos em que a empresa deve seguir em todos os setores, estipulando metas que ao serem alcançadas atingem os objetivos previstos. O objetivo geral deste projeto é a avaliação dos métodos de gestão de pessoas quando inseridos na organização e seus benefícios, analisando uma empresa em crescimento que adota os principais métodos inseridos na nova visão de mercado. A prioridade da empresa é atender as necessidades e expectativas de seus respectivos clientes, desta forma se preocupa em determinar seus clientes alvos e o que eles almejam, estabelecendo assim a habilidade de manter relacionamentos positivos, desenvolvendo as competências e atitudes para que assim possa atender de forma personalizada e diferenciada, aumentando a qualidade dos serviços prestados. A economia esta em ebulição. A concorrência avança sem mais fronteiras. Serão vencedores aquelas empresas que conseguirem maior flexibilidade sem seus processos para poder atender clientes cada vez mais exigentes. De acordo com Chiavenato (1999) as organizações são constituídas de colaboradores e dependem deles para atingirem seus objetivos e cumprir suas missões. Desta forma, a área de Recursos Humanos passa a ser reconhecida pela gestão e passa a ter importância estratégica para as empresas. 
Nos últimos anos, as questões ambientais invadiram os negócios e mostraram a capacidade de se criar valor para clientes, acionistas e outras partes interessadas. As forças da globalização levaram empresas a incorporar a dimensão socioambiental na gestão.

Hoje, as empresas querem associar suas marcas a projetos, iniciativas e parcerias com ONGs, divulgam as Metas para sociedade, apresentando relatórios. Por outro lado, os gestores recebem uma avalanche de informações, banalizando as práticas e as políticas de responsabilidade social e os processos de gestão. Parece que as preocupações estão mais direcionadas a mostrar que somos “socialmente responsáveis” e “sustentáveis” do que integrar a dimensão socioambiental nos negócios. E ainda se supõe que “sustentável” se refere aos aspectos ambientais e “responsabilidade social” aos aspectos sociais, e que sustentabilidade é um novo modelo de negócios, mais “moderno” do que responsabilidade social.

Existe uma confusão sobre a definição de sustentabilidade, afirmam-se ,que temos que evitar a palavra “sustentabilidade”, ou ser menos utilizada, porque é um termo tão genérico que as pessoas percebem como um “ideal a ser atingido”, é interpretado como “ser menos mau” e envolve retóricas e controvérsias que não criam um ambiente propício para a inovação e a busca de soluções.



Empresas socialmente responsáveis geram, sim, valor para quem está próximo. E, acima de tudo, conquistam resultados melhores para si próprias. A responsabilidade social deixou de ser uma opção para as empresas. É uma questão de visão, de estratégia e, muitas vezes, de sobrevivência.

Os assuntos ambientais estão crescendo em importância para a comunidade de negócios em termos de responsabilidade social, do consumidor, desenvolvimento de produtos, passivos legais e considerações contábeis. A inclusão da proteção do ambiente entre os objetivos da administração amplia substancialmente todo o conceito de administração Os administradores cada vez mais têm que lidar com situações em que parte do patrimônio das empresas é simplesmente ceifada pelos processos que envolvem o ressarcimento de danos causados ao meio ambiente, independentemente desses danos poderem ser remediados ou não.

O paradigma atual de desenvolvimento é um modelo meramente capitalista que visa ao lucro máximo. Portanto, o crescimento econômico em si gera bem-estar à sociedade, e o meio ambiente é apenas um bem privado, no que se refere à produção e descarte dos seus resíduos. Dentro desse processo, ao longo dos últimos 30 anos, pode-se afirmar que os recursos naturais são tratados apenas como matéria-prima para o processo produtivo, principalmente no processo produtivo industrial. O que aconteceu é que este modelo, da maneira como foi idealizado, não é sustentável ao longo do tempo. Ficou claro que os recursos naturais eram esgotáveis e, portanto, finitos, se mal utilizados.

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